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Capa B+: Larissa Góes fala sobre ser a protagonista da 3 temporada de "Cine Holliúdy" na TV Globo

"Estar no elenco da terceira temporada de Cine Holliúdy é definitivamente uma das experiências mais excêntricas da minha carreira". A atriz é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana.

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Larissa Góes tem apenas 28 anos, e já tem 18 de carreira. Ela é a protagonista da terceira temporada de “Cine Holliúdy”, na TV Globo. Na produção, a atriz interpreta Rosalinda, uma cantora e dançarina de forró que se envolve com Francisgleidisson (Edmilson Filho).

A cearense ganhou destaque em 2016 quando estrelou a primeira fase da novela “Velho Chico”, também na Rede Globo.  Em seu currículo ainda constam séries como: “Meninas de Benfica”, na Globoplay, e “O cangaceiro do futuro”, da Netflix.

No teatro, a atriz e também cantora esteve em espetáculos como: “Ceará Show”, de Silvio Guindane, e “Barracai”. No cinema, fez longas como “Fortaleza Hotel” e o elogiado “Cabeça de Nêgo”.

Em paralelo a sua carreira artística, Larissa realiza um trabalho de pesquisa de acessibilidade com a Língua Brasileira de Sinais. Ela é formanda em Licenciatura em Teatro e busca em seus trabalhos espaços para se pensar na necessidade de integração social por meio da acessibilidade.

Aos 18 anos deu aulas de teatro para pessoas surdas no Instituto Cearense de Educação de Surdos (ICES) e logo depois assumiu a mesma função na Escola Filippo Smaldone, em Fortaleza.

Em 2020 promoveu uma oficina de teatro para Surdos online, onde jovens e adultos da comunidade surda de todo o país puderam se inscrever gratuitamente.

Larissa é a nossa Capa exclusiva da semana no Correio B+ e conversou com a gente sobre ser a protagonista da série Holliúdo na TV Globo, trabalhos, beleza e novos projetos.

A atriz Larissa Góes é Capa exclusiva da semana do Correio B+ - Foto: Nicolas Gindim - Diagramção - Denis Felipe/Denise Neves

CE - Larissa, você é protagonista da terceira temporada de Cine Hollíudy. Como foi fazer esse trabalho que tem te dado tanto destaque?
LG - 
Estar no elenco da terceira temporada de Cine Holliúdy é definitivamente uma das experiências mais excêntricas da minha carreira. A Série carrega uma narrativa fantasiosa e divertida que conquista o telespectador já de cara, e me conquistou quando assisti às temporadas anteriores.

Pude perceber o tamanho da responsabilidade que assumiria em protagonizar a mais nova temporada e o desafio foi grande do início ao fim, isso pra mim é inquestionável, mas só em ler os episódios, dar boas risadas, imaginar como aquilo tudo se concretizaria na tela eu conseguia encarar de forma cada vez mais leve. Além da equipe e do elenco que me acolheram com muita generosidade e parceria, o que me ajudou a ganhar mais segurança ao dar a vida à Rosalinda.

CE - E como foi a sua trajetória até ganhar essa oportunidade de ser protagonista de uma série da Globo?
LG -
 A maior parte da minha carreira passa pelos palcos do teatro, encarando as adversidades financeiras, culturais, políticas e sociais já tão conhecidas pela maioria dos artistas independentes no Brasil. O audiovisual teve início na minha carreira de forma marcante e decisiva. Sinto que minha primeira experiência com esta linguagem teve em mim enorme influência sobre meu posicionamento de carreira. Novela, filmes, séries foram ganhando espaço no meu fazer artístico e as novas possibilidades de atuação reacenderam minha vontade de continuar trilhando na área da atuação. Também me deram repertório e determinada visibilidade para que produtores entrassem em contato comigo e me mandassem alguns testes, dentre eles, o teste pra série Cine Holliúdy.

CE - Rosalinda, sua personagem na série, é doce, mas tem boas pitadas de humor. Como foi fazer uma personagem cômica e ainda ter a oportunidade de contracenar com grandes nomes do humor nacional?
LG - 
Eu considero a comédia um gênero irreverencioso e isso sempre me interessou. A imprevisibilidade caminhando com a métrica e a repetição é um contraponto indiscutivelmente enigmático e fascinante. Além de me ancorar com grandes obras referências deste gênero, me permitir observar, escutar e experimentar é abrir um forte canal de criação que se relaciona com a destreza dos grandes mestres que estiveram em cena comigo neste trabalho. Eu gostava de assistir às gravações de cena nas quais a minha personagem não estava e fazia isso sempre que possível. Ver a desenvoltura de Solange Teixeira, Carri Costa, Haroldo Guimarães, Edmilson Filho, Heloísa Pérrissé, Falcão Maia e tantos outros artistas excepcionais atuando com tamanha propriedade foi uma grande escola pra mim.

                                Larissa Góes em Cine Holliúdy - TV Globo - Divulgação

CE - Como tem sido a repercussão desse trabalho na sua vida pessoal? E na profissional? Como você tem sentido a respeito do interesse da imprensa e do público sobre você?
LG - 
Cine Holliúdy é uma série que reúne o país inteiro e conquista muitas manifestações de carinho, isso eu já percebia mesmo antes de integrar no elenco. Agora, carregando o protagonismo desta obra, recebo mensagens afetuosas constantemente nas redes sociais. Minha família, que sempre acompanhou e se deleitou com as temporadas anteriores, agora assiste com ainda mais entusiasmo e isso me deixa muito feliz. O fato de ser a primeira cearense a protagonizar esta obra é, sem sombra de dúvidas, um acontecimento que não passa despercebido e isso gera bastante interesse da imprensa em saber um pouco mais do que eu tenho pra falar. Acredito também que pra quem acompanhou meus últimos trabalhos no teatro e no audiovisual e se deparou comigo na comédia, numa versão tão frenética também se surpreendeu. E eu amo quando um trabalho me desafia a investigar minhas multiplicidades enquanto atriz.

CE - Há alguns anos você ganhou destaque nacional ao fazer a mesma personagem que Lucy Alves na novela Velho Chico, também na Globo. Como foi fazer esse trabalho? E, desde então, o que mudou na sua vida?
LG - 
A novela Velho Chico foi uma divisora de águas na minha vida. Foi meu primeiro trabalho com audiovisual e já teve um alcance imensurável sobre as minhas visões de carreira. Eu, com 20 anos, não considerava viver somente de arte. Amava e nunca pretendi largar minha jornada de atriz, mas vindo de família pobre, o desafio de assumir esta profissão ganha uma proporção ainda maior. Logo depois de ter feito minha primeira aparição em rede nacional as coisas mudaram bastante. Pela primeira vez eu não via hostilidade quando declarava o meu trabalho pras pessoas e isso me trouxe certas alegrias, mas também inúmeras reflexões sócio-culturais. 

Só que minha vida nunca esteve ganha. Mesmo depois de ter feito a novela, meu primeiro trabalho de grande porte com projeção internacional, eu continuei tendo que enfrentar dificuldades para seguir enquanto artista atuante de classe baixa morando na periferia de Fortaleza. E não digo isso para que minha história seja romantizada, mas pra que o incentivo cultural seja ao menos respeitado no nosso país. 

Senti uma vontade forte de me afirmar cada vez mais enquanto atriz e acolher (sem antes refletir) tudo o que esta profissão compreende. Trabalhei em outros projetos de audiovisual (longas-metragens, curtas-metragens, séries), estudei e ainda estudo muito porque tenho necessidade disso pra fortalecer o que eu acredito enquanto mulher preta nordestina artista política brasileira.

Larissa Góes - Foto: Nicolas Gondim

CE - Você é cearense e mora em Fortaleza. Como é ser atriz nordestina e ainda morar fora do eixo Rio-SP, onde costuma ficar a maior parte das oportunidades de trabalhos para os artistas?
LG -
 É fato que a maior concentração de investimento nas produções artísticas ainda permanecem no eixo Rio-SP o que resulta numa injusta escassez de verba para as demais regiões e isso sucateia nossa vontade de criação. Fui driblando os impasses e dilemas precisando adquirir novas habilidades, como o canto e a dança, e tentando seguir acreditando no meu trabalho. Mas o tanto de artistas que desistem da esperança pela descentralização e acabam seguindo outras profissões é absurdo. O audiovisual nordestino sempre atuou fortemente na cultura do país mesmo enfrentando momentos de crise e tem crescido cada vez mais. Além da música, do teatro, da literatura que também se destacam mundo afora. Isso mostra que não precisamos provar mais nada do que podemos alcançar artisticamente, mas ainda assim seguimos provando.

CE - Aliás, Cine Holliúdy é uma produção já aplaudida e de sucesso e que conta com grande elenco nordestino. Como você enxerga esse crescimento de oportunidade para atores nordestinos e pretos nas diversas mídias?
LG - 
Fico feliz com este movimento das mídias e percebo que é resultado de muita luta e resistência de pessoas que sofreram e ainda sofrem com as inúmeras segregações tatuadas na nossa história. Ver pessoas que antes estavam recolhidas à subalternidade hoje assumindo com louvor lugares de liderança é um reparo histórico que se faz necessário. E que este seja apenas um ponto de partida. Que possamos galgar novas discussões analíticas e chegar em práticas cada vez mais reparatórias. 


CE - No seu currículo constam muitos trabalhos no cinema e no teatro. Mas acha que a carreira de um ator brasileiro muda quando ele vai fazer televisão?
LG -
 A TV é um grande marco cultural no país, hoje divide espaço com outras formas de veiculação, mas ainda carrega sua majestade. 

Pensando na condição social da minha família, que não teve recursos para custear muitas formas de lazer, entretenimento e informação, a TV pôde, em determinado nível, oferecer isso. Amplificando esta ideia para as condições da maioria das famílias do país, podemos perceber minimamente a influência deste veículo na nossa sociedade. Estar em uma obra televisiva hoje, mesmo sem tanta garantia, pode acarretar muitas projeções profissionais e ainda é um lugar de anseio para muitos artistas.

Cine Holliúdy - TV Globo


CE - Você fez faculdade de Teatro. Nessa sua trajetória de 18 anos de carreira, chegou a  pensar em desistir da carreira? Qual seu plano B?
LG - 
Eu não pensei muito em desistir, mas havia em mim uma enorme resistência em assumir de fato a carreira sabendo das suas dificuldades. Comecei no teatro com 10 anos de idade, mas quando terminei o ensino médio eu entrei na lógica de tentar garantir outra forma de sustento. Entrei na faculdade de fisioterapia. Três semestres depois, a minha vocação bateu à porta e me convenceu a largar aquilo. Foi quando fiz a novela Velho Chico.


CE - E como Larissa Góes cuida da aparência? É vaidosa?
LG - 
Acredito que eu me cuido devidamente. Amo praticar atividades físicas, me alimento relativamente bem e estou sempre zelando muito pelo meu corpo. Vejo este autocuidado também como parte do meu trabalho. É importante manter corpo e mente saudáveis já que as minhas jornadas de atriz têm sido intensas. No teatro, aprendi a me maquiar, fazer penteados, ter noções estéticas quanto à vestimenta e faço isso com muito capricho, mas ao mesmo tempo, quando não estou trabalhando, amo ver minha pele e cabelos livres de artifícios.

CE - Você chegou a dar aula de teatro para surdos em Fortaleza. Conte um pouco dessa experiência e da importância dessa inclusão que a arte pode proporcionar? Pensa em retomar o projeto?
LG -
 José Bezerra, meu amigo intérprete de LIBRAS, que estava dando aulas de teatro em um projeto no Instituto Cearense de Educação de Surdos (ICES), precisaria sair do projeto e não queria deixar a turma sem alguém para ministrar. Falou comigo e me propôs o trabalho. Eu, que nunca tinha dado aula, não sabia LIBRAS, e morava longe do Instituto recusei de cara, mas ele me convenceu a assumir o trabalho dizendo que me ofereceria toda a ajuda necessária para encarar os primeiros encontros. Topei o trabalho e o início foi desesperador, como previsto. Mas entrei num curso e comecei a estudar LIBRAS, colocando em prática tudo o que eu estava aprendendo. Acho que nesse processo eu mais aprendi do que ensinei. Só que eu não fazia a menor ideia do que aquilo tudo compreendia. Comecei a me aproximar da comunidade surda não só pelas aulas de teatro, mas para perceber questões que até então não me ocorriam por estar acolhida pelo privilégio de ser uma pessoa ouvinte.

Aquele período me fez hoje pensar na acessibilidade como uma prática social obrigatória e constante. Procuro sempre abrir espaço pra aprender e inserir pautas como esta no meu fazer artístico.

Na novela Velho Chico - TV Globo

CE - Quais seus sonhos profissionais?
LG - 
Espero que um dia eu consiga com o meu trabalho atravessar as barreiras políticas, sociais, culturais, econômicas e geográficas que me foram impostas a vida toda sem que isso tire minha integridade, lucidez e minha esperança. 

CE - E quais os próximos projetos em que poderemos te ver?  
LG - 
Fico feliz em poder dizer que o longa-metragem "Quando eu me encontrar", das diretoras Michelline Helena e Amanda Pontes já tem data de estreia em junho deste ano, no festival Olhar de Cinema (de Curitiba). Além dele, também poderemos acompanhar o lançamento do longa-metragem "Nosso Estranho Caminho", de Guto Parente, que está entre os 8 selecionados para a Competitiva Internacional do Festival de Tribeca, em Nova York. Ambos contam comigo no elenco.

Larissa Góes - Foto: Nicolas Gondim

FELPUDA

O PL e o PP estão colocando tapetes vermelhos para receber futuros filiados...Leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta sexta-feira (18)

19/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Rita Levi-MontaLcini - escritora italiana
"Melhor acrescentar vida aos dias do que dias à vida”.

 

FELPUDA

O PL e o PP estão colocando os tapetes vermelhos para receber futuros filiados que vêm se espremendo “em frente” à janela partidária, esperando que se abra no dia 6 de março de 2026. Há quem garanta que até 5 de abril o “desfile” será muito grande. Vale ressaltar que, em menor proporção, outras siglas estão preparando cadeiras para também receber pequena demanda. Segundo alguns políticos que estarão de camarote assistindo a toda movimentação, lideranças de certos partidos “estão vindo de fusquinha, prontos para dar carona a quem interessar possa”. É cada uma!

Diálogo

Balanço

O governador Eduardo Riedel promoveu reunião com todos os secretários titulares e adjuntos, presidentes das autarquias e fundações. Na oportunidade, foi apresentado o balanço estratégico de todo o governo do Estado, com as metas e ações realizadas. 

Mais

O encontro, que aconteceu no dia 17, também mostrou que nos contratos de gestão foram apresentados 200 projetos, com 539 entregas. Já em relação às metas fixadas no plano de governo, 97% das ações previstas foram concluídas desde 2023.

DiálogoPatricia Maiolino e Isa Maiolino
DiálogoAna Paula Carneiro, Luciana Junqueira, Beto Silva e Cynthia Cosini

 Nem ele

Políticos mais irônicos andam dizendo que a administração da prefeita Adriane Lopes está sofrível o suficiente que nem o seu esposo, o deputado Lídio Lopes, é filiado ao PP, partido dela. Aliás, desde novembro de 2023 ele está sem partido, quando o Patriota se fundiu ao PTB, nascendo o PRD. As línguas ferinas afirmam ainda que até o Tribunal de Contas de MS, onde ele é servidor de carreira licenciado, não está “dando mole” à gestora. Ôôô... maldade!

"Guizo"

Político experiente sugeriu que a prefeita Adriane Lopes reunisse o seu secretariado para discutir um plano de emergência que contemplasse todos os segmentos que estão mergulhando sua administração em crise total. Para isso, porém, precisa de “cabeça pensante”, visando criar estratégias. Afirma que quanto mais o tempo passa, sua situação perante a população fica pior. E que a grande pergunta é: “Quem colocaria o guizo no gato?”

Atrevimento

Nos bastidores políticos, o que vem sendo motivo de muitos comentários é a pretensão de determinados vereadores de Campo Grande que querem porque querem mandar no Executivo. Alguns deles estão exigindo que a gestão municipal nomeie e “desnomeie” servidores na máquina municipal, como se não fosse atribuição da gestora nomear quem quiser, desde que sejam preenchidas as exigências legais. Pode?

Aniversariantes

  • Edson Carlos Contar,
  • Lilian Regina Riveros Monteiro
  • Salgado Silvestrini de Araújo,
  • Marcos Martins de Matos,
  • Diana Morais Molento,
  • Izaias Medeiros,
  • Dario Jose de Oliveira,
  • Lenita Brum Leite Pereira,
  • Paula Ferraz de Mello,
  • Wilson Bento,
  • Lindalva Miyahira,
  • Antonio Barreto Baltar Junior,
  • Silvana Mendes Pereira,
  • Osvaldo da Silva Monteiro,
  • Mauricio Martins Montazoli,
  • Airton Miyahira,
  • Jean Alexandre,
  • Daniel Nunes da Silva,
  • Elizeu Amarilha Mattos,
  • Aldo Brandão,
  • Marcello Cardoso Mendonça de Barros,
  • Fábio Shaen Souza,
  • Marta Assunção Manna,
  • Dr. José Roberto Pelegrino,
  • Luemir do Couto Coelho,
  • Maria Elizabeth Elesbão,
  • José Carlos Barcelos,
  • Ana Laura Nunes da Cunha,
  • Natalino Luiz Gritti,
  • Abadio Marques de Rezende,
  • Ana Margarida Gomes Freire,
  • Dr. Paulo Roberto de Almeida Insfran,
  • Raquel de Freitas Manna,
  • Sara Barbosa Ferreira,
  • Elvira Cox da Silva Mattos,
  • Adilson da Silva,
  • Marlova Moreira Leonardelli Ximenes,
  • Saturnino Ramires,
  • João Jair Sartorelo Junior,
  • Maria Fernanda Carli de Freitas,
  • Oliva Montania,
  • Edivaldo Canhete Costa,
  • Hélcio Furtado Vizeu,
  • David Rosa Barbosa Júnior,
  • Léa Satiko Saito Soares,
  • Raphael Sérgio Rios Chaia Jacob,
  • Christiane Abuhassan,
  • Rodrigo Alle Cardoso,
  • Abel Nunes Proença Junior,
  • Keila Priscila de Vasconcelos Lobo Catan,
  • Andréia Colombo de Moura,
  • Hernane Rodrigues Freire,
  • Jussara Aparecida Faccin Bossay,
  • Bruno Edgar Santullo,
  • Nathália da Silva Dantas,
  • Leda Garcia Esteves,
  • Lenita Fernandes de Oliveira,
  • Marcelo de Amorim Souza,
  • Jacinta Reis Cordeiro,
  • Deise Ana de Carli,
  • Glicemia Fonseca Mota,
  • Ana Claudia Kuroce,
  • Fernando Augusto Quintella,
  • Eduardo Rodrigo Ferro Crepaldi,
  • Roneicleiton de Aquino Araujo,
  • Augusto José Correa da Costa,
  • Wilson Amorim de Paula Junior,
  • Natália Gomes de Souza,
  • Orlando Ribas de Andrade Filho,
  • Maria Augusta Ferreira,
  • Carlos Augusto Freire,
  • Vanira Conde de Araujo,
  • Lilian Kely Freitas Oliveira,
  • Antonio Dacal Júnior,
  • Silvano Luiz Rech,
  • Beatriz Cruz da Luz,
  • Rogério José de Almeida,
  • Giovana Coutinho Zulin Nascimento,
  • Valter Caldeira de Souza.
  • Welles Nascimento Campos,
  • Arnaldo Marques da Silva,
  • Wolfgang Leo Arruda Herzog,
  • Marino Pinto da Silva Junior,
  • Célia Bogalho de Paula Paes,
  • Wilton Vilas Boas de Paula,
  • Sueli Ruppel de Medeiros,
  • Pedro Nogueira de Jesus,
  • Justino Mendes de Aquino Filho,
  • Rosângela Antonia Salvaterra Perez,
  • Alda Abadia Pereira,
  • Marisa Gimenes Figueiredo Silva,
  • Wanilza Gomes Soares Vendas,
  • Nayara Ibarra Albuquerque,
  • Virgilio José Bertelli,
  • Ilca Marilene da Costa Correa,
  • Roberto Cesar Azevedo Taveira,
  • Janaína da Cruz Serejo,
  • Ana Maria Ribeiro,
  • Thays Dittmar,
  • Concheta Hedissa Farina Guilardi,
  • Aldora Cação de Moraes,
  • Carlos Magno de Figueiredo,
  • Frederico Penna,
  • Ligia Gargioni,
  • Maria Joana Comandolli,
  • Boaventura Rispoli.

 

CULTURA

MIS irá fechar para reinauguração em janeiro

Museu da Imagem e do Som encerra as atividades amanhã (19) para revitalizar o espaço e retorna em janeiro com programação de férias escolares para crianças

18/12/2025 12h30

Museu fecha amanhã (19) e reabre em 20 de janeiro com reinauguração e revitalização do espaço

Museu fecha amanhã (19) e reabre em 20 de janeiro com reinauguração e revitalização do espaço Foto: Divulgação

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Divulgado nesta quinta-feira, o Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul (MIS-MS) estará fechado neste final de ano, a partir de amanhã. O retorno acontece em janeiro, com a reinauguração do espaço e novidades na estrutura.

Pensando na revitalização da unidade da Fundação de Cultura de MS (FCMS), a diretora de Memória e Patrimônio Cultural do órgão, Melly Sena revela que as reestruturações são pensadas já para a preparação das comemorações dos 50 anos de MS, que será em 2027.

“O museu começa em 2026 com duas grandes novidades. Uma é a própria organização da sala de exposição temporária, que a gente vai estruturar com três grandes exposições em preparação aos 50 anos de criação do nosso estado, falando sobre a memória do audiovisual, do cinema e da música Mato Grosso do Sul”

A diretora ainda reforça que a revitalização e os planos que virão depois dela serão um grande ganho para o Museu da Imagem e do Som, e para a sociedade sul-mato-grossense.

Devido a essa reforma, hoje é o último dia das atividades do MIS, que estará fechado a partir de amanhã (19), com as atividades interrompidas e retornará em um mês, em 20 de janeiro.

Museu fecha amanhã (19) e reabre em 20 de janeiro com reinauguração e revitalização do espaçoRevitalização no Museu da Imagem e do Som criará dois laboratórios de audiovisual para 2026 - Foto: Divulgação

Entre os projetos para a revitalização, Melly Sena destaca a necessidade da paralisação para garantir a segurança. “Nós precisamos dar uma interrompida, parar as atividades para quando poder reinaugurar, apresentar ao público, ter um espaço agradável para a população. E até por questões de segurança, vai estar meio que em obras. Então, por questões só de segurança, se faz necessária a interrupção”, diz.

A diretora ainda revela que uma das principais partes da revitalização será para o espaço museográfico e a criação de dois laboratórios de audiovisual.

Programação férias escolares

Após a revitalização e reinauguração, o Museu planejou uma programação criada para a época de férias escolares, que acontece no primeiro mês de 2026.

Com reabertura do espaço em 20 de janeiro, penúltima terça-feira do mês , a programação de “Dias Especiais de Férias no Museu” acontecerá nos dias 22, 23 e 24 de janeiro, com atividades gratuitas voltadas para o público infantil, de 8 a 11 anos.

No início da tarde, a partir da 13h30 até às 16h45 durante os dias, terão três atividades principais:

  • Exibição de filmes de animação infantil: às 13h30;
    duração: 1h34min.
     
  • Atividade de ilustração: das 15h30 até 16h;
    duração: 30 minutos.
     
  • Jogos relacionados ao filme: depois de um breve intervalo serão realizados jogos com as crianças que buscam desenvolver a coordenação motora e memória dos pequenos.

Para se inscrever e buscar outras informações, o telefone de contato é (67) 3316-9178.

MIS

O Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul, é uma unidade da Fundação de Cultura do Estado, com o objetivo de preservar os registros que constituem a memória visual e sonora sul-mato-grossense.

Museu fecha amanhã (19) e reabre em 20 de janeiro com reinauguração e revitalização do espaçoMIS tem objetivo de preservar expressões artísticas-culturais que constroem história de Mato Grosso do Sul - Foto: Divulgação

Com a missão “Preservar a memória, educar para o futuro”, o acervo do museu conta com mais de 108.000 mil itens, como:

  • fotografias;
  • filmes;
  • vídeos;
  • cartazes;
  • discos de vinil;
  • objetos e registros sonoros.

O local ainda tem programas como Amplificadores de Cultura, Cultura em Situação, Cinema no Museu e Exposições Temporárias que promovem com estratégias educativas, o acesso aos bens culturais que formam a identidade sócio-histórica e cultural do Estado.

Ainda faz parte do histórico do museu, o envolvimento desde o início de sua criação no desenvolvimento de ações museológicas que contribuem na formação e difusão de conhecimento no Estado.

As atividades culturais oferecidas como palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições, são voltadas para estudantes, universitários, cinéfilos, fotógrafos, músicos e toda a população de Mato Grosso do Sul.

>> Serviço

O Museu da Imagem e do Som fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, nº 559, e as atividades de férias escolares acontecerão no 3º andar.

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