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Catarina Saibro fala de papel em ‘Amor dos Outros’, trajetória profissional e projetos na TV para 2022

Para uma atriz, a conquista de um personagem principal na TV é uma grande realização. E exatamente o momento de Catarina Saibro

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A gaúcha de 29 anos, estreou no dia 12 de dezembro como a camareira Michele em “Amor dos Outros” no canal CineBrasilTV. 

A série, que foi gravada em 2019, conta a história de Sandra (Júlia Horta), também camareira de um motel no interior do Nordeste, que esconde sua profissão do marido Eurípedes (Vandré Silveira), por medo de sua reação, mas que batalha pelo sonho da casa própria com ele. 

Na trama, Sandra e Michele são melhores amigas, e dividem confidências e angústias. Do outro lado, porém, Michele tem uma visão de mundo um pouco diferente. 

“Minha personagem é segura, avançada demais para a cidade que mora e absolutamente despachada, muito prática! 

Ela não tem tempo pra devaneios românticos, sabe?! Só quer ser independente e um dia sair da pequena cidade em que ela mora, ganhar o mundo, estudar e prosperar. 

O meu patrão é Seu Alaor, interpretado pelo grande ator Roberto Pirillo. 

Ainda contraceno com Lucélia Pontes, atriz maravilhosa alagoana que faz a personagem Escarlete, a prostituta mais bonita da região; Vandré Silveira, ator de muito recursos que interpreta o caminhoneiro Eurípedes e o Amauri Jucá, humorista piauiense que faz o conselheiro Padre Salustiano. 

Ainda contamos com várias participações especiais como da atriz Áurea Maranhão e Breno Nina”, conta Catarina.

Mas mesmo com a falta de tempo para romance, a jovem acaba em um triângulo amoroso com Adílio (André Ramiro), também funcionário do motel, e Vince (Igor Medeiros), um playboy, filho do dono do estabelecimento e recém-chegado na cidade.  

“O Adílio é muito apaixonado, chega a ser um amor inocente, que a gente se derrete. Só que a Michele não dá a menor condição. 

E quando o Vince chega na cidade, arrastando asa para ela, ele fica com ciúmes, especialmente porque os dois se aproximam, pelo fato do rapaz cursar faculdade na cidade grande, que é um sonho para ela”, explica.  

Do set, Catarina guarda não só boas recordações, mas a amizade com os colegas de cena e equipe. 

Ela e Júlia Horta, que já se conheciam desde 2017, quando participaram do Prêmio Multishow de Humor, levaram a parceria para fora das telas e em outros trabalhos. “Acho que essa série fala muito sobre essa amizade potente de duas mulheres que se valorizam, torcem genuinamente uma pela outra. A vida imita a arte ou a arte imita a vida? Não sei. Só tenho certeza que essa amizade da série corresponde ao nosso vínculo na vida real”, se declara.  

Formada pela CAL, a atriz saiu de Porto Alegre para viver o sonho da profissão aos 17 anos. 

Mesmo com as críticas, pelo fato de os pais deixarem a filha ir embora tão cedo, Catarina pontua que foi o maior ato de amor da parte deles.

“Tenho certeza que nunca se arrependeram de me dar toda a assistência possível. Hoje eles têm uma filha genuinamente feliz e plena na vida que está construindo, tijolinho por tijolinho. Não tenho dúvidas que essa é a maior retribuição de todos os sacrifícios que eles fizeram”, conta ela.

De lá pra cá, fez diversas montagens teatrais, até que em 2014, foi convidada para atuar no espetáculo ‘Cabaré Foguete’, dirigido por Ivan Sugahara, onde contracenou com nomes como Joel Vieira, Nara Parolini, Rita Fischer e Thiago Ristow.  

Logo após, ela recebeu o convite para participar do Prêmio Multishow de Humor (edição de 2017), onde os melhores humoristas, dentre 28, eram eleitos a partir de eliminatórias voltadas para comédia e com um júri de peso, composto por Bento Ribeiro, Marrom, Natália Klein, Dani Valente e Sérgio Mallandro, além de convidados como Katiuscia Canoro, Rafael Infante e Simone Gutierrez.  

“Foi muito louco, porque eu não tinha nenhuma composição pronta! Nenhum texto, personagem! Nada! Só a minha cara de pau que não é pequena”, relembra Catarina.  

E se o humor foi um ponto de virada, a música também. Com a “Banda Hétera”, Catarina cantava músicas do “Cabaré Foguete” e autorais, além de abordar questões como a homofobia, o machismo.  

“Depois da ‘Banda Hétera’ eu não tenho questão nenhuma em dizer que sou, também, uma cantora”, explica.

Para 2022 a atriz estará na série “Cinema Café”, que também terá a sua estreia no Cinebrasil TV, e terá a direção de Paulo Fontenele. 

A trama se passará em um cinema, em Niterói, e conta, em seu elenco, com nomes como Paloma Duarte, Bruno Ferrari, Bárbara Bruno e Camilo Bevilacqua.  

A atriz também estará na produção “Jenipapo – A Fronteira da Independência”, que vai falar sobre a Batalha do Jenipapo, ocorrida em 1823, no Piauí, logo após a Independência do Brasil, e que resultou num dos confrontos mais sangrentos da história. 

Catarina interpreta Maria Isabel, esposa de Simplício Dias (interpretado por Vandré Silveira), líder do movimento de independência do Piauí. 

E sobre a experiência, ela guarda o melhor possível.

“Além de estar na frente das câmeras, tive o prazer de ser a preparadora de elenco e participar da escolha do casting. 

Foi algo poderosíssimo e desafiador! Estávamos no meio da pandemia, fazíamos testes todos os dias e, felizmente, ninguém da equipe foi infectado. 

Cuidamos muito uns dos outros. A saudade de casa, pelo fato de ficarmos morando durante três meses em hotéis, também pesou. 

Mas o resultado foi incrível, e conhecer a cultura piauiense me agregou e muito enquanto pessoa e profissional” ressalta ela.

Catarina finaliza falando da importância do teatro em sua carreira trabalho.

“Com ele, aprendi a confiar na vida. Mas vou além. O teatro me educou. O que eu acredito é no trabalho, dedicação e muita entrega. 

O glamour é apenas uma ilusão. O que sustenta é garra de tentar pagar o mínimo de um teatro em dia de semana num estado sucateado como o nosso”.

 

Correio B+

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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