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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Cauã, Marieta e Thiago Fragoso podem ser os destaques da nova novela do Walcyr

Cauã, Marieta e Thiago Fragoso podem ser os destaques da nova novela do Walcyr

Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery

12/09/2018 - 08h00
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A próxima novela de Walcyr Carrasco, substituta de “O Sétimo Guardião” e com estreia prevista para maio de 2019, agora tem prioridade na Globo.

Natural até que alguns nomes pensados para “Troia”, de Manuela Dias, produção adiada, possam fazer parte do elenco.

É o caso de Cauã Reymond, apesar de a Globo, oficialmente, ainda não ter batido o martelo sobre o destino dele.     

Dentro da Globo, também em se tratando desta nova novela do Walcyr, admite-se como quase certeza a presença de Marieta Severo, alguém que ele gosta de trabalhar, assim como Thiago Fragoso, outro grande provável.

As reuniões com a diretora Amora Mautner devem se intensificar nos próximos dias, para se chegar a definição deste elenco o mais rápido possível.

TV Tudo

Possibilidade

Ainda em se tratando de uma novela do Walcyr, o nome de Grazi Massafera sempre aparece entre os cotados.

Resta saber como as coisas irão evoluir. Ela e Cauã em um  mesmo trabalho seria uma atração à parte.

Terminou...

Terminaram as filmagens da comédia “Quatro amigas numa fria”, com locações no Brasil e na Argentina.

O elenco reúne Maria Flor, Fernanda Paes Leme, Priscila Assum e Micheli Machado. Lançamento em 2019.

... E vai começar

Além dos seus programas no GNT, Fernanda Paes Leme também ganha espaço no canal da emissora no YouTube.

Ela começa a gravar a série “Tour pelo closet”, em 12 episódios, ainda nesta semana.

Como é a vida

A Band está sem futebol e sem perspectivas de ter alguma coisa nos próximos tempos.

No entanto, num desses dribles da vida, os programas “Jogo Aberto”, da Renata Fan, e “Os Donos da Bola”, do Neto estão entre os que mais faturam. Espaços lotados para ações de merchandising.

Escalados

Ana Hickmann e César Filho vão abrir os trabalhos do novo quadro do “Hoje em Dia”, “Bancando o Chef”, que estreia dia 5 de outubro com apresentação de Dalton Rangel.

O tema da primeira disputa será comida italiana.

Canalha

Com a mudança na grade da ESPN Brasil, João Carlos Albuquerque, o Canalha, vai seguir com o “Bola da Vez”, principal programa de entrevistas da casa, mas deixará de apresentar o “Bate Bola” de todo final de tarde.

Ficaram ainda com ele o “Futebol na Veia” e “Vestiário”, aos fins de semana.

(Crédito: ESPN)

A grande família

Na “O Sétimo Guardião” que vem aí na Globo, Carolina Dieckmann e Marcelo Serrado terão como “filhos” Eduardo Speroni, Laryssa Ayres,  Giulia Gayoso e Vitória Rangel.

Só que o personagem do Serrado, Nicolau, fará de tudo para aumentar a família e ter mais um garoto, para transformá-lo em craque de bola. Mas vai esbarrar na defesa da mulher, Afrodite, que não quer mais saber. 

Vem aí

Dalton Vigh e Marcos Palmeira estão no longa policial “A Divisão”, já rodado e com estreia em 2019.

Vigh faz um deputado que almeja ser governador e tem a filha sequestrada. Palmeira vive um delegado. O filme será transformado em série no Multishow, também no ano que vem.


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(Crédito Carlos Fofinho/Divulgação)

Duração

A segunda temporada de “Sob Pressão”, na Globo, será apresentada entre 9 de outubro e 18 de dezembro.

Noites de terça-feira e um total de 11 episódios.  

Bate – Rebate

Hoje, ao vivo, direto dos estúdios da Vera Cruz, a final do “Canta Comigo” na Record.

O último trabalho de peso de Vitor Thiré na Globo foi “Liberdade, Liberdade”, no papel do deficiente visual Ventura...
... Agora, ele volta à emissora na série “Aruanas”, já em gravação em Manaus, como funcionário de uma ONG...
... Uma ONG que será liderada por Taís Araújo, Leandra Leal e Débora Falabella. Ainda no elenco, Luiz Carlos Vasconcelos, Camila Pitanga e Tainá Duarte.   
De acordo com estudos que já existem, a programação da Record em 2019 não será contemplada com novo horário de novelas...
... Deve continuar com uma só inédita...
... E as reprises de praxe.
O “The Voice Brasil” inicia nesta quinta-feira a chamada fase “Remix”, para reequilibrar os times dos técnicos...
...Michel Teló, por exemplo, encerrou a última etapa com nove vozes, e o Lulu, com duas.  

C´est fini

Ricardo Linhares, um dos autores titulares da Globo, parece que pegou gosto pelas séries. Depois de “Se Eu Fechar os Olhos Agora”, à disposição no Now, ele já tem sinal verde para uma adaptação de “Cacau”, de Jorge Amado.

E já está trabalhando forte em cima disso. Serão 10 capítulos.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

OSCAR 2026

Wagner Moura tem 91,34% de chance de vencer o Oscar, aponta ranking

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

21/12/2025 23h00

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62% Divulgação

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As expectativas brasileiras para o Oscar 2026 crescem antes mesmo do anúncio oficial dos indicados, previsto para 22 de janeiro. Wagner Moura aparece entre os nomes mais fortes da disputa pelo prêmio de melhor ator, segundo um novo levantamento do site especializado Gold Derby.

De acordo com a projeção, o ator brasileiro tem 91,34% de chance de vitória, porcentual que o coloca na terceira posição entre os 15 nomes mais bem colocados na categoria. A lista reúne artistas que já figuram entre os pré-indicados e aqueles acompanhados de perto durante a temporada de premiações.

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%. Wagner aparece logo atrás, à frente de nomes como Michael B. Jordan e Ethan Hawke.

As estimativas do Gold Derby são elaboradas a partir da combinação de previsões de especialistas de grandes veículos internacionais, editores do próprio site que acompanham a temporada de premiações e um grupo de usuários com alto índice de acerto em edições anteriores do Oscar.

O Agente Secreto está entre os pré-indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e de Melhor Escalação de Elenco, em lista divulgada no último dia 16, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

A cerimônia do Oscar 2026 está marcada para 15 de março, com transmissão da TNT e da HBO Max, e terá novamente Conan O’Brien como apresentador. A edição também deve ampliar a presença brasileira na premiação: produções nacionais como O Agente Secreto já figuram em listas de pré-indicados da Academia, em categorias como Melhor Filme Internacional e Melhor Escalação de Elenco.

Ranking do Gold Derby para o Oscar 2026 de melhor ator:

1. Leonardo DiCaprio (95,08%)

2. Timothée Chalamet (93,62%)

3. Wagner Moura (91,34%)

4. Michael B. Jordan (83,35%)

5. Ethan Hawke (73,46%)

6. Joel Edgerton (25,24%)

7. Jesse Plemons (7,09%)

8. George Clooney (4,25%)

9. Jeremy Allen White (4,06%)

10. Dwayne Johnson (2,64%)

11. Lee Byung Hun (2,52%)

12. Oscar Isaac (0,83%)

13. Daniel Day-Lewis (0,39%)

14. Brendan Fraser (0,31%)

15. Tonatiuh (0,24%)
 

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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