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Cinco vantagens dos mordedores naturais para cães

Os mordedores ajudam a aproximar a rotina do seu cão com seu comportamento natural de roer, livrando itens da sua casa de serem destruídos.

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O bem-estar animal é sempre uma das prioridades de seus tutores, e os mordedores naturais tem sido aliados para enriquecer a rotina dos pets, ajudando a suprir necessidades básicas, trazendo um estado de relaxamento natural da espécie.

Camila Costanza - Sócia Diretora da Dipetti explica os benefícios dos modedores naturais. “Os mordedores ajudam a aproximar a rotina do seu cão com seu comportamento natural de roer, livrando itens da sua casa de serem destruídos. Ótimo para enriquecimento ambiental, deixando-o menos ansioso e com menos tédio”, indica.

A marca possui uma ampla linha de mordedores 100% naturais, com mordedores rígidos e mordedores flexíveis, atendendo a todos os portes de cães e diferentes intensidades de mordidas. Eles são feitos de subproduto bovino, suíno ou ovino desidratados e extremamente atrativos para os cães roerem gastando energia física e mental.

Foto - Dipetti

As principais vantagens dos mordedores naturais são:

  • Auxílio na higiene bucal;
  • Produto 100% natural, zero corantes, zero transgênicos;                    
  • Livre de resíduos químicos;
  • Para entreter roendo algo seguro, livrando as cadeiras e chinelos;
  • 1h roendo pode equivaler a 3h de caminhada, em relação ao nível de relaxamento que traz.

“Ofereça como uma recompensa, por exemplo, enquanto limpa a casa e o cachorro precisa ficar em espaço reservado, até em um momento relax roendo no passeio de carro. Ofereça também em momentos de treino ou entretenimento, sempre supervisionando a interação com o brinquedo mordedor”, finaliza Camila.

Parque

Gloob Space Jump abre as portas para a diversão em CG

Com cinco atrações, parque atende à todas as idades

05/09/2024 13h00

Parque de brinquedos infláveis Gloob Space Jump

Parque de brinquedos infláveis Gloob Space Jump Divulgação

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O Gloob Space Jump, o maior parque inflável da América Latina, acaba de desembarcar pela primeira vez em Mato Grosso do Sul. Com uma área de mais de 3 mil metros quadrados, o parque oferece diversão para toda a família, localizado no estacionamento do Shopping Campo Grande. A abertura para o público acontece hoje (5). 

Atrações

Entre os brinquedos que prometem garantir a diversão estão:

  • Super Arena Astronauta: Com 500 metros de obstáculos, paredes de escalada, tobogãs, pula-pula e um espaço baby, essa arena é colorida e cheia de desafios.
  • Tobogã Gigante: Com 15 metros de altura, esse elíptico inflável é um dos maiores em funcionamento no Brasil, garantindo muita adrenalina.
  • Baby Space: Um espaço especial para os pequenos, com escorregador, nave espacial, mini escalada e uma mini arena repleta de diversão.
  • Mega Escalada do E.T.: Uma torre de escalada com mais de 12 metros de altura, feita para os aventureiros.
  • Arena Musical: A primeira arena inflável musical do mundo, com 150 metros repletos de tecnologia, luzes, som e efeitos especiais, oferecendo uma experiência sensorial inesquecível.

Para os pais

Enquanto as crianças se divertem nos infláveis, os adultos podem aproveitar o Cantinho do Papai, um espaço relaxante com lounge, praça de alimentação e chopp, proporcionando um momento de descanso em meio à aventura.

Horários e ingressos

O Gloob Space Jump funciona de terça a domingo, das 13h às 21h, com entrada permitida até às 19h. Confira os valores dos ingressos:

  • 30 minutos: R$ 49,90
  • 1 hora: R$ 69,90
  • 2 horas: R$ 79,00
  • Free Day (dia inteiro): R$ 99,00
  • Family Pass (4 ingressos Free Day): R$ 349,00

Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente pela plataforma Eventim. Crianças menores de 5 anos só podem brincar acompanhadas por um adulto.

O parque oferece acessibilidade e benefícios para pessoas com deficiência, que têm prioridade nas filas e desconto de 50% no ingresso, com entrada gratuita para o acompanhante.

Informações importantes

  • É obrigatório o uso de meias para brincar nos infláveis.
  • Não é permitido entrar de calçados nos brinquedos.
  • Recomenda-se o uso de roupas leves e protetor solar.
  • Em caso de chuva ou força maior, o parque pode não funcionar, mas o ingresso poderá ser utilizado em outra data.

Segurança

O Gloob Space Jump segue algumas normas rigorosas para garantir a segurança e bem-estar de todos os visitantes. Confira:

  • Não é permitido o uso de acessórios pontiagudos ou roupas com metais que possam comprometer a segurança nas atividades.
  • Há monitores presentes em todos os brinquedos, para orientar e prezar pela segurança dos visitantes.
  • Há uma equipe do Corpo de Bombeiros a postos para atender caso haja alguma emergência.

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TRADIÇÂO DE MS

Começa nesta quinta-feira o sétimo festival cultural do Chamamé em Mato Grosso do Sul

Teatro Aracy Balabanian, Teatro Glauce Rocha, Praça do Rádio e Centro de Tradições Gaúchas fazem parte do circuito que apresenta a programação do festival, de 15 a 23 de setembro, com entrada franca

05/09/2024 10h00

Instituo Chamamé

Instituo Chamamé Fotos: Divulgação

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Envolvendo Brasil, Argentina e Paraguai, a sétima edição do Festival Cultural do Chamamé de Mato Grosso do Sul, um dos mais importantes do País voltado para o que se pode chamar de cultura de fronteira, ou transfronteiriça, começa hoje, com evento de abertura no Teatro Aracy Balabanian.

O Teatro Glauce Rocha, a Praça do Rádio e o Centro de Tradições Gaúchas também fazem parte do circuito que apresenta a programação do festival.

As homenagens deste ano vão para a dupla Jandira e Benites e ao Castelo (1951-2023), nome artístico do veterano Antônio Rodrigues de Queiroz. E o conceito geral que perpassa toda a iniciativa parte, justamente, da ideia e do desejo de “integração” dos três países em pauta. 

Entre as atrações de amanhã, no Aracy, a partir das 19h, com entrada franca, está a dupla Paulo & Sérgio Arguelo, de Campo Grande, com participação de Karai Amarilha. Adrián Nicolás Gaona Chaparro e Jeruti Silva Sánchez (Paraguai), dançando a polca paraguaia, e o Grupo Tajy, de Corrientes, Argentina, também integram a programação da noite desta quinta-feira. 

A realização do festival é do Instituto Cultural Chamamé, Polca Paraguaia e Guarânia de Mato Grosso do Sul, com o apoio da Fundação de Cultura de MS, da Fundação de Rádio e Televisão Educativa de MS (Fertel), da Secretaria de Cultura e Turismo de Campo Grande, do Centro de Tradições Gaúchas Farroupilha, do Rádio Clube e da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

ATRAÇÕES

A presença da Argentina chega bem reforçada, por meio de vários músicos e grupos musicais: Grupo Fuelles Correntinos, Grupo Tajy, Alfredo Monzon, Cesar Frette, Mainumby Arte e Ballet, Grupo Nostalgias Mburucuyanas e Los Caminantes del Chamamé, Ana Laura Testa y Grupo, Pajarito Silvestri da Província de

Entre Rios e Miguel Arce y La Yunta del Chamamé de Buenos Aires. E o elenco paraguaio não fica para trás, com: Pareja Nacional da Polca Paraguaia, Adrián Nicolás Gaona Chaparro y Jeruti Silva Sánchez, César Apollo y su Arpa, Vero Benitez e Diego Apollo, Mirta Noemi Talavera, Maria Isabel y su Bandoneon, Banda y Ballet Folclóriko da Municipalidad de Asunción, Conjunto Folclórico de Asunción, Francisco Gimenez y su Arpa e duas das botelheiras de maior expressão no Paraguai, Alba Granados y Milagros Cantero.

Mato Grosso do Sul será representado pelos músicos Danilo da Gaita, Jakeline Sanfoneira, Fábio Kaida, Grupo Desparramo, Caio Escobar, Grupo Surungo Bueno (Dourados), Chama Campeira (Camapuã) e pela participação da artista Barbara Priscylla Amarilha Albino, apresentando um fragmento do espetáculo “Che Rohayhu”. O acordeonista Desidério Souza, da cidade de São Luiz Gonzaga, será o representante do Rio Grande do Sul. 

Segundo Orivaldo Rocha Mengual, presidente do Instituto Cultural Chamamé MS e diretor-geral do evento, o Festival Cultural do Chamamé, desde a primeira edição, buscou resgatar a cultura fronteiriça, especialmente dos gêneros musicais polca, guarânia e chamamé.

“Este evento se tornou referência como o segundo maior festival fora da Argentina. Mato Grosso do Sul e Campo Grande se tornaram uma referência do chamamé fora da Argentina, eles respeitam muito nosso chamamé.

Eu sou um apaixonado por esses gêneros, faço um programa há mais de 25 anos no qual a gente começou com esse resgate da música de fronteira, resgatando os grandes nomes do chamamé regional, como o Zé Corrêa, que é referência para outros músicos, tem muitos seguidores no estilo de tocar acordeon.

A ideia do festival é a preservação da nossa cultura, bem como da memória dos que já partiram, pois vejo a importância de preservar a nossa raiz, a nossa tradição”, afirma.

CAPITAL DO CHAMAMÉ

Campo Grande recebeu o título de Capital Nacional do Chamamé pelo Congresso Nacional, com a aprovação da Lei federal nº 14.315, de 28 de março de 2022. Esse episódio foi apenas mais um entre importantes marcos da cultura chamamezeira em nosso estado.

Ao iniciar a implantação do Festival Cultural do Chamamé de Mato Grosso do Sul – Integração: Brasil – Paraguai – Argentina, o programa de rádio “A Hora do Chamamé”, juntamente com o Instituto Cultural Chamamé/MS, iniciou um processo de conversas e de visitas à Argentina e ao Paraguai, com a realização de atividades conjuntas com esses países, tais como festivais e seminários. Essas ações levaram:

1. À aprovação da Lei  nº 3.837, de 23 de dezembro de 2009, instituindo o dia 19 de setembro como o Dia Estadual do Chamamé.

2. À aprovação da Lei nº 6.048, de 23 de julho de 2018, que declara irmãs as cidades de Corrientes, na Argentina, e Campo Grande, no Brasil, e os Poderes Legislativo e Executivo da Capital assumem o compromisso de, por meio de seus órgãos competentes, promover as medidas das atribuições necessárias a assegurar maior intercâmbio e aproximação entres as cidades-irmãs, especialmente no âmbito das relações culturais, sociais e econômicas.

3. À criação do Decreto nº 15.708, de 29 de junho de 2021, que registra o chamamé como bem imaterial de Mato Grosso do Sul e determina a sua inclusão no Livro de Registro dos Saberes, no qual são inscritos os conhecimentos e os modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades sul-mato-grossenses.

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