Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 10 de maio de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Fernando Sabino escritor brasileiro

"Democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida. Quanto ao ponto de chegada, depende de cada um”.

FELPUDA

Político está trabalhando mais que funcionário de agência de emprego, tamanho o número de candidatos interessados em conseguir uma “boquinha”, com bom salário, é claro, pois ninguém é de ferro. Uma coisa não se pode negar: ele vem procurando encaixar o pessoal nas disputadíssimas vagas.

O problema é que, apesar de seu esforço, tem de enfrentar outros, digamos, “colegas fominhas” que, em alguns casos, acabam emplacando seus apadrinhados. Pelo jeito, ele deve ter se esquecido que “uma andorinha só não faz verão”.

A dedo

Assim como foi nas eleições gerais para levar ao Congresso senadores e deputados federais do seu time, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também estaria escolhendo a dedo quem terá o seu apoio na disputa pelas prefeituras.

Mais

Em Mato Grosso do Sul, não será diferente: se o pretendente estiver cumprindo mandato ou se já exerceu, terá de mostrar folha de trabalho, pois dos políticos “vai da valsa” Bolsonaro quer distância. Tem gente sonhadora que ficará sem o guarda-chuva.

Foto: Divulgação

A performance do governador Eduardo Riedel (PSDB) durante a Festa da Farinha, em Anastácio, chamou atenção, ao mostrar que sabe lidar com a elaboração do produto que dá nome ao evento, o qual foi realizado nos dias 6 e 7. Em sua 15ª edição, a celebração homenageou a grande colônia nordestina do município, que comemorou 58 anos de emancipação político-administrativa.

Fátima e Reinaldo Azambuja, em Veneza, Itália, durante tour europeu. Foto: Arquivo pessoal

Maria Helena Pessoa de Queiroz. Foto: Rodrigo Zorzi

Inútil

De nada adiantou “carteiraço” de vereador de cidade do interior de MS, ao tentar se livrar do flagrante policial por ter arrombado a casa da namorada, ameaçando-a, além de estar embriagado ao volante. Quando viu que o tal do “você sabe com quem está falando” não funcionou e que seria levado para o xilindró, resistiu à prisão e ainda causou danos à viatura. Foi levado para a delegacia, sem mais delongas.

Fila

Aliás, esse mesmo vereador também está enrolado em recente denúncia, que vem sendo apurada pelo Ministério Público, de que ele e seus colegas foram curtir o dolce far niente com dinheiro público. Essa excelência é a mesma que gastou altas diárias “participando de curso” em paradisíaca cidade do Nordeste. Até assessores foram custeados para fazer companhia aos chefes. Pelo jeito, o dito-cujo é daqueles que quando vê uma fila de confusão, faz questão de entrar duas vezes ou mais.

Carta

Com 11 pontos de conclusão, a audiência pública sobre a Reforma Tributária, proposta pelo atual governo federal, resultou na elaboração da Carta de Campo Grande, com críticas e preocupações dos participantes diante dos impactos considerados profundos ao Estado e aos municípios.

O encontro, capitaneado pelos deputados Paulo Corrêa e Pedrossian Neto, foi no dia 8, na Assembleia Legislativa, reunindo parlamentares, prefeitos, vereadores, representantes dos Poderes Executivo e Judiciário e de diversas áreas.

Aniversariantes

 
  • Gleide Ramos Flores,
  • Dr. José do Couto Vieira Pontes,
  • Patrícia Tavares Manzione Mujica de Kamis,
  • Afeife Mohamad Hajj,
  • Gabriela Rojas,
  • Abigair Martins Barros,
  • José Alfredo Buainain,
  • Bruno Henrique de Oliveira Rezende,
  • Lucia Salsa Correa,
  • Pedro Alexandre de Oliveira,
  • Takaci Honji,
  • Vilma Maria Inocêncio Carli,
  • João Alencar Dosso,
  • Emiliano Dias,
  • Lázaro Queiroz Moreira,
  • Juscelene Pereira de Arantes,
  • Daniela Rodrigues Azambuja Miotto,
  • Emerson Barbosa Holosback,
  • José Normando Ventrella,
  • Arthur Ulisses Curado Filho,
  • Levy Dias,
  • Gabriel Yukio Shiraishi,
  • Dr. Sebastião Rolon Neto,
  • Paulo Henrique Cruz,
  • Samy Weise Khouri,
  • Djalmir Medina Leirias,
  • Leandro Marques,
  • Antonio Airton Bezerra de Oliveira,
  • Laudelina Alves Costa,
  • Olegna Ferreira de Macedo,
  • Cecília Britto,
  • Daniel Macedo Pavão,
  • Amarildo Miranda Melo,
  • Severina do Nascimento Valério,
  • Amílcar Moreno Peixoto,
  • Ivanir de Oliveira Flôres Barros,
  • Antônio Carlos Monteiro Espíndola,
  • Giuara Camargo Rodrigues,
  • Dienyfer Nogueira Parra,
  • Sérgio Marques Martins,
  • Maria da Glória Conte,
  • Mauro Chacha,
  • Rosalina Vasques Ferreira,
  • Maria Lúcia Vieira Schwengber,
  • Silvana Bastos da Costa,
  • Maria Cristina Arashiro,
  • Antonina da Silva Saraiva,
  • Luiz Aparecido Lanzarini,
  • Sônia Elvira Vieira Marques,
  • Homero Rebuá Cândia,
  • Letícia Fernandes Reinoso,
  • Juarez da Silva Junior,
  • Fernando Varley Ramos de Souza,
  • Carlos Alberto Gonçalves,
  • Maria Nair Nunes Ribeiro,
  • Nadja Ribeiro,
  • Américo Oliveira Rezende,
  • Maria Aparecida Silveira Ribeiro,
  • Aureotilde Monteiro,
  • Roberto Abib Ferreira,
  • Maria Clara Faria de Almeida,
  • Arlindo da Silva Lopes,
  • Walter de Oliveira,
  • Arnaldo Loureira Reis,
  • Nair Helena de Souza,
  • Sílvia Maria Oliveira da Silva,
  • Vera Lúcia Calixto Vieira Daige,
  • Maria Cristina Zorzeto,
  • Nelson Amaral de Souza,
  • Nalvo Zenhitsi Adania,
  • Antônia Larréia Ferreira,
  • João Tomas Silva,
  • Antonio Pregentino de Lima,
  • Artur Domingos Monteiro,
  • Elionai de Souza Cabral,
  • Lourival Angelo Ponchio,
  • Gilaine Terezinha Mello,
  • José Martins Gonçalves,
  • Vanildo Ferreira de Souza,
  • Carlos Magno Espindola Benites,
  • Ramona Martinez Ocampos,
  • Carlos Henrique Queiroz de Sá,
  • Magno Barreto,
  • Maria Celeste da Costa e Silva,
  • Rodrigo Marcos Candado Barradas,
  • Ivete Martins Pereira,
  • Luiz Antônio Ruiz Saviero,
  • Joel Alberto Fernandes,
  • Féis Hussem Jaruch Junior,
  • Anderson Régis Pasqualeto,
  • Fernanda Grezzi Urt,
  • Paulo Roberto Massetti,
  • Neide Moura,
  • Carlos Alberto Abdo,
  • Maria Antônia Rocha Barbosa,
  • Joedimo de Castro Peixoto,
  • Roberto Fuchi,
  • Norma Regina da Silva Nakasone,
  • Celso Jose Lopes Mugarte,
  • Luis Antonio Cervone,
  • Ruben Diogo Urizar,
  • Cecilia Serpa Henz,
  • Caroline Faveron Trevizan,
  • Elaine Jacob de Brito,
  • Raffaella da Rosa Pellizzon,
  • Tânia Cenilda Martins,
  • Leiva Rodrigues do Prado Vendruscolo,
  • Rodolfo Garcez Pinho Chaves.

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Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Arquiteta mostra como fazer composições elegantes usando apenas itens que já fazem parte da casa

20/12/2025 17h00

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista Foto: Divulgação

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À medida que dezembro avança e o clima de final de ano se espalha, aflora-se também o desejo de preparar as ceias que receberão familiares e amigos para as noites festivas de Natal e Ano Novo.

Na opinião da arquiteta Cristiane Schiavoni, a elaboração da mesa posta tornou-se um ritual e, para quem tem esse apreço, é uma forma de materializar o amor por meio do simbolismo, dos significados, a beleza e a atenção explícita nos pequenos detalhes.

E claro, saber como preparar uma composição que seja sofisticada, de requinte e prática faz parte da ideia. Apaixonada por estas festividades, a profissional afirma que preparar uma mesa vistosa não depende de grandes investimentos como aparenta ser. 

“É tão bom viver esse senso de pertencimento e eu gosto de enfatizar que com coisas simples, como a louça que temos em casa, é possível fazer criar efeitos e lembranças memoráveis à mesa”, afirma.

Identificando as necessidades

Para que a experiência seja única, Cristiane explica que a primeira etapa é definir o cardápio, já que ele orienta a escolha dos pratos, talheres e taças. Quem vai servir uma sopa de entrada, por exemplo, precisa de um bowl ou prato fundo acompanhado da colher adequada. Isso vale também para as bebidas, pois cada uma exige um tipo de taça ou copo.

A arquiteta Cristiane Schiavoni apresenta os detalhes da mesa com a presença do sousplat branco. “A decoração deve facilitar a interação entre os convidados e, por isso os arranjos muito altos atrapalham o contato visual. Recomendo apostar em acessórios mais baixos que trazem charme sem comprometer a conversa”, complementa.

Quando o serviço é à francesa, o souplat, nome em francês para o suporte de prato que protege a toalha, ganha ainda mais importância, uma vez que ele mantém a mesa com a apresentação sempre belíssima, mesmo quando o prato é retirado entre uma etapa e outra.

Segundo a arquiteta, outro cuidado que agrada bastante é oferecer guardanapo de papel junto ao de pano, uma solução prática para quem usa batom e não quer manchar o tecido.

Para deixar a noite mais personalizada, ela sugere acrescentar marcadores de lugar que podem ser feitos com pequenas etiquetas ou suportes simples. “Esse detalhe organiza a disposição dos convidados e reforça a atenção dedicada ao preparo da mesa”, diz.

Mesa posta com louças pretas e detalhes dourados

Para quem busca um estilo um pouco fora do tradicional – e não menos chique, muito pelo contrário! –, umas das propostas sugeridas por Cristiane envolve o emprego da louça preta brilhante ou fosca e combinada ao dourado, resultando em contraste acolhedor. Galhos secos, pinhas, velas, anéis e guardanapos no mesmo estilo reforçam o clima intimista.

Ela reforça que não é preciso transformar a casa inteira para montar uma mesa marcante. “O espírito do Natal está nos detalhes e, principalmente, no prazer de reunir quem importa em um ambiente preparado com carinho”, argumenta.

Na paleta natalina

O clássico sempre faz bonito e, nessa sugestão de mesa, a louça branca se une ao vermelho, cor muito evidente entre os adereços natalinos.

“Vale começar pelo essencial como a aplicação de jogo americano vermelho, sousplat branco associado com louças da mesma cor e guardanapo claro para manter a harmonia”, diz Cristiane. 

Com essa base, o anfitrião pode ajustar os detalhes ao cardápio da noite, usando talheres adequados, taças compatíveis com as bebidas e até pratinhos extras para azeites ou pequenos petiscos.

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Pet B+: Vai viajar com o pet? Veja o que não pode faltar no checklist

Médica-veterinária dá dicas para evitar imprevistos e tornar esse momento divertido e inesquecível

20/12/2025 15h30

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal Foto: Divulgação

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As férias de fim de ano estão chegando e muita gente aproveita esse período para fazer aquela viagem em família. E, nesse momento de puro descanso e diversão, é possível levar também o animalzinho de estimação. Com alguns cuidados antes e durante o trajeto, esse momento tende a ser inesquecível também para o pet.

Em 2024, dados das companhias aéreas indicaram que mais de 100 mil pets viajaram ao lado de seus donos – 15% a mais que no ano anterior. Essa é uma rotina comum na vida da designer de experiência Mariana Corrér, de 36 anos. Toda vez que a viagem é de carro, Giovanna e Maya, duas vira-latas de 1 e 7 anos, embarcam juntas. No dia 20 de dezembro, elas iniciam uma nova aventura, saindo de Indaiatuba/SP com destino as cidades da região Serrana do Rio de Janeiro, num total de 1.590km em 16 dias de passeio.  

“É sempre uma experiência maravilhosa envolvê-las em minhas viagens, pois são membros da nossa família. Eu trabalho em casa e a gente fica juntas o dia inteiro. Tudo que vou fazer procuro levá-las comigo, seja em passeios ao ar livre, no shopping ou em restaurantes. Daí, sempre busco lugares que são pet friendly”, conta. “Eu gosto muito de viajar, me faz muito bem, então poder compartilhar esses momentos com elas é algo muito valioso e torna-os ainda mais especiais. Eu não conseguiria passar tanto tempo longe delas.”

A médica-veterinária e docente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ), Dra. Aline Ambrogi, salienta que o primeiro ponto a ser avaliado para essa decisão é a idade do animal.

“O ideal é que eles viajem após completarem o protocolo inicial de vacinação, geralmente a partir de 16 semanas (4 meses). Antes disso, cães e gatos ainda não possuem proteção adequada contra doenças infecciosas”, alerta. “Filhotes mais novos só devem viajar em situações realmente necessárias e com orientação direta do médico-veterinário.”

Os cães devem estar imunizados com a vacina polivalente (V8 ou V10), que previne doenças graves como cinomose e parvovirose; a vacina antirrábica (raiva), obrigatória em todo território nacional; e a vacina contra a tosse dos canis (gripe canina), doença altamente contagiosa e comum em ambientes com grande circulação de animais, como hotéis e praias.

No caso dos gatos, é importante que estejam com as vacinas tríplice (V3) ou quádrupla (V4/V5) e a antirrábica em dia.

“A vermifugação e o controle parasitário são obrigatórios tanto para cães quanto para gatos, incluindo vermífugos gastrointestinais e controle contra pulgas, carrapatos e mosquitos. Isso é fundamental para prevenir dirofilariose, leishmaniose e doenças transmitidas por carrapatos e pulgas”, destaca Aline.

Documentação deve estar em dia

Com vacinas e vermífugos atualizados, o próximo passo é juntar toda a documentação do animal. Para viagens nacionais, geralmente é exigida a carteira de vacinação atualizada, com destaque para a vacina antirrábica válida. Também é necessário o atestado de saúde, emitido exclusivamente por médico-veterinário –, com validade de 7 a 10 dias antes da viagem.

Em viagens de ônibus, as empresas podem exigir caixa de transporte adequada e documentação de vacinação.

Se a viagem for de avião, o tutor deve apresentar o atestado de saúde recente (3 a 10 dias, dependendo da companhia), a carteira de vacinação com antirrábica válida e o laudo de aptidão ao transporte (quando solicitado). Podem ser exigidos ainda documentos específicos para transporte na cabine ou no porão.

Para voos internacionais, a companhia aérea pode solicitar microchip, sorologia da raiva, o Certificado Veterinário Internacional (CVI) e documentos adicionais do país de destino. “É fundamental que o tutor consulte a companhia aérea com antecedência”, reforça Aline.

Chegou a hora de partir: como transportar o pet?

Segundo a médica-veterinária, essa pode ser a etapa mais importante, pois envolve a segurança do animal.

Se a família viajar de carro, cães e gatos podem ser levados em caixa de transporte, com cinto de segurança ou em cadeirinha específica para pets.

“O importante é nunca transportar o bichinho de estimação no colo ou solto no carro. Também é essencial evitar que o animal fique com a cabeça para fora da janela do veículo, pois, além do risco de acidente, pode acarretar infração de trânsito”, alerta Aline. A prática está prevista no artigo 235 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e prevê multa grave no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH.

Caso a viagem seja de ônibus, é fundamental que o pet esteja bem acomodado em caixa de transporte rígida e bem ventilada.

Em viagens de avião, animais de pequeno porte podem ir na cabine, acomodados em uma caixa macia adequada ao seu tamanho. Os pets de grande porte viajam no porão climatizado, em caixa compatível com o tamanho do animal. Todas as caixas devem seguir as normas da International Air Transport Association (IATA).

Conforto e comodidade durante o trajeto

Para que a viagem seja realmente inesquecível com o “melhor amigo”, é importante que ela seja confortável, especialmente durante o percurso.

Nas viagens terrestres, além de transportar o animal com segurança, o tutor deve levar a ração habitual do pet para evitar distúrbios gastrointestinais.

“O recomendado é alimentar o animal de 2 a 3 horas antes da saída e, durante o trajeto, ofertar pequenas quantidades a cada 4 a 6 horas, conforme a tolerância do animal. Já a água deve ser ofertada com frequência, a cada 1 a 2 horas”, orienta Aline.

Em viagens de avião, não é recomendado oferecer comida durante o voo. O tutor deve alimentar o animal 3 horas antes para evitar náuseas. A água pode ser deixada em recipientes presos à caixa, especialmente em voos longos. “Evite tranquilizantes sem prescrição veterinária, pois não são recomendados”, reforça Aline.

Durante viagens terrestres, é fundamental fazer paradas a cada 2 horas. Esse momento é importante para a oferta de água, para que o cão faça suas necessidades fisiológicas e para caminhadas breves.

Os felinos devem permanecer seguros na caixa, mas podem ter breves pausas em ambiente totalmente controlado, evitando qualquer risco de fuga.

10 dicas para a viagem ser agradável ao pet:

1 – Realize avaliação veterinária antes da viagem;

2 – Mantenha vacinas e antiparasitários atualizados;

3 – Não dê alimentos que o pet não esteja acostumado a comer;

4 – Faça a identificação do animal

5 – Garanta sombra, hidratação e pausas frequentes;

6 – Evite passeios nos horários mais quentes;

7 – Utilize protetor solar veterinário em áreas sensíveis do animal;

8 – Leve kit de primeiros socorros;

9 – Respeite a individualidade do pet, alguns se assustam com ambientes agitados;

10 – Nunca force interação, aglomeração ou exposição excessiva ao calor.

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