Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta sexta-feira, 19 de julho de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

Continue lendo...

 

 

ANDRÉ GIDE - ESCRITOR FRANCÊS

 

"Há aquilo que se sabe e há aquilo que se ignora.  

Entre uma coisa e outra  está aquilo que se supõe”.
 

Felpuda

Com as peças no tabuleiro do xadrez político sendo movidas em busca do xeque-mate, o que em outras palavras seria a vitória na conquista pela Prefeitura  de Campo Grande, as especulações aumentam e as projeções idem sobre quem poderá ir para o segundo turno.

Os “videntes” dos partidos estão debruçados sobre as “bolas de cristal” – leia-se, pesquisas – e pensando em poções mágicas para alavancar os índices dos seus pré-candidatos. É o mesmo  que afirmar que pé de coelho dá sorte. Se fosse assim,  o bichinho ainda estaria andando por aí.
 

Cadeira

O governador Eduardo Riedel trocou o comando da MSGás,  e quem assumiu foi a economista Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt. Ela exerceu o cargo  de secretária de Economia  no governo de Goiás. Deixou  a direção do órgão, após nove anos, Rui Pires dos Santos.

É lei

Em Campo Grande, os órgãos públicos estão obrigados a ter placa com informações da Casa da Mulher Brasileira. A lei determina que sejam colocados o endereço e o telefone do local, além de texto informando os tipos de atendimentos prestados.
 

8   Nathalia Rios Trad com a mae Mara Rios  Nathalia Rios Trad com a mãe, Mara Rio / ARQUIVO PESSOAL
 Debora Capellari e Gerson Capellari / NICOLAS CALLIGARO

Palanque

O PDT se manifestou e decidiu apoiar Rose Modesto na disputa pela Prefeitura de Campo Grande. Dessa forma, ela terá em seu palanque o ex-prefeito Marcos Trad. Os dois foram adversários em 2016, quando a campanha eleitoral foi marcada por ataques que nem a medalhinha no pescoço ficou livre das pancadas de ambos  os lados. Tudo indica que as “feridas políticas” cicatrizaram.

Verso

Quando saiu do PSD,  o ex-prefeito Marcos Trad  bateu à porta do União Brasil  de Rose Modesto para se filiar.  Recebeu um retumbante “não”, até que conseguiu ser acolhido pelos pedetistas. O curioso,  para não dizer outra coisa,  é que ele “virou amiguinho”  de uma ex-adversária que  não lhe deu guarida para  ter legenda e disputar uma vaga na Câmara Municipal.  Até parece verso do poema  de Augusto dos Anjos:  “A mão que afaga  é a mesma que apedreja”.

Reforço

O PDT também abriu espaço para o braço direito de Rose Modesto. O ex-Podemos  Sérgio Murilo, que já foi secretário de Governo  da administração tucana, chegou ao partido com pompas e circunstâncias. A assessoria informou que ele veio “para reforçar a reconstrução  do partido”. Nos bastidores políticos, há quem afirme  que a legenda pedetista  será transformada em  um “puxadinho do União Brasil”.

Aniversariantes

Rosimeire Carlos Teixeira,
Dr. Mário Eugênio Peron,
Sandra Mendonça Paulino,
Cláudio Ostetto Oliveira,
Simone Silva,
Ester Lucia Pereira,
José Paulino Duarte,
Daniel Martins Costa,
Luiz Alexandre Uehara,
Wagner Almeida Turini,
Glauter Ferreira,
Alirio de Moura Barbosa,
Fátima Aparecida Luizari Stabile,
Augusto Guilherme Schunck,
Luciano Carlos Silveira,
Vera Lucia Ferreira dos Santos,
Thatielle Souza da Silva,
Kenji Kurashige,
Stenio Ferreira Gonçalves,
Dra. Vera Aparecida Cardoso
Bogalho Frost Vieira,
Marcelino Pereira dos Santos,
Dr. Haydn Fernandes Pacheco,
Elias Gazal Dib,
Bruno Alex Carvalho de Resende,
Domingos César Vieira Filho,
Cristina de Menezes,
Eliane Bignarti,
Luziana Cristina de Matos
Rodrigues,
Célia Regina Rodrigues Ribeiro,
Ermeto Lazaretti,
Godofredo Ferreira de Almeida,
Dolores Guimarães,
Maysa Segovia Anastácio,
Eliel dos Santos Morais,
Ana Lúcia Santos Pereira,
Tathyana Kalline Lucas Resende,
Oswaldo Cardoso,
Leila Guimarães,
Manoel Gonçalves da Silva,
Eloi Martins Ribeiro,
Olinda Pereira Andrade,
Jenny Ferreira Soares,
Manoel Quintana Rydlewski,
Albertina Pereira de Souza,
Márcio Fortini,
Ana Marli Ajala da Rocha,
Anacleto de Araujo Chaves,
Ecicles Ferreira,
Paulo Felipe dos Santos,
Luciana Brandão Floriano,
Vânia Miranda Rodrigues da Cunha,
Sandra Mara de Carvalho Buchara,
Mayara Aiko Mori,
Rejane Tavares Soares,
Marlene Ferreira,
Arly Campos Costa,
Vicente Azuaga,
Ademar Gessi Nunes,
Ramona Aparecida Martins
Machado,
Argos Camilo Silva,
Heldson Elias Martins,
Pedro Geraldo Marques,
Hamilton Fernando Machado
de Mattos,
Moema Santos Lima,
Geisa Lúcia Oliveira,
Dr. Antônio Lastoria,
Flávio Rodrigues,
Vânia Souza,
Sandra Maciel de Almeida,
Rogério Marques,
Jhonny José Ajala Carvalho,
Pedro Carlos Campos,
Abel Augusto Rodrigues,
Samuel Assayag Hanan,
Túlio Fernandes Vieira,
Liliana Caribé Junqueira Netto,
André Luiz Becker dos Santos,
Oscar Ribeiro,
Roberta Kelly Figueiredo da Silva,
Julia de Sousa Carvalho da Silva
Corrêa,
Ana Maria Souza de Oliveira,
Edina Aparecida Vieira Fonseca
de Macedo,
Glaucio Rezende de Freitas,
Sergio Antonio da Silva,
Glauce Aparecida Vieira Castoldi,
Hugo Walter Nicolai Weinmann,
Carla Andrea Basso,
James Cesar Yule de Oliveira,
Dilamar Aparecida Lopes do Rego,
Yutaca Yamazaki,
Raul José Goyos Ferreira,
Cirlene Sampaio de Souza,
Estevão Villalba,
Clari Maria Stevaux,
Renato de Campos Almeida,
Clarice da Cunha Pereira,
Lauro Takeshi Miyasato,
Cláudia Flores Cavalcanti,
Anderson Carvalho,
Fernanda Nunes Marteli,
Cláudia Gina Colavite,
Zoroastro Stockler de Assis,
Nivio Barranqueiro,
Ana Carolina Souza de Almeida
Colman,
Claudia Xavier Lopes Felippe.

 

Correio B+

Capa B+: No Dia da Bailarina: Entrevista exclusiva com a bailarina brasileira Priscilla Yokoi

"A Ana Botafogo sempre foi uma inspiração pra mim! Me sinto honrada em estar nessa parceria com ela".

01/09/2024 20h00

Capa B+: No Dia da Bailarina: Entrevista exclusiva com a bailarina brasileira Priscilla Yokoi

Capa B+: No Dia da Bailarina: Entrevista exclusiva com a bailarina brasileira Priscilla Yokoi Foto: Samsung Galaxy S24 Ultra

Continue Lendo...

Priscilla Yokoi iniciou sua vida como bailarina aos 2 anos de idade quando começou a estudar Ballet Clássico. Formada pelo Ballet Aracy de Almeida, ela foi e sempre será uma das grandes revelações do Ballett do nosso país. Coreógrafa e bailarina Priscilla já se apresentou em mais de 15 países.

Dançou como convidada especial o papel principal no Ballet do Theatro Municipal de Santiago Chile, integrou-se como primeira bailarina no Columbia Classical Ballet USA, em 2008 voltou ao Brasil compondo a São Paulo Companhia de Dança como primeira Solista.

Priscilla ensina novos bailarinos, dá palestras e workshops por todo o Brasil. Ela produziu e idealizou a inédita Gala Clássica Internacional de Paulinia, com o apoio da Prefeitura da região.

A bailarina reuniu estrelas do Ballet Clássico Mundial proporcionando um intercâmbio com adolescentes e bailarinos deficientes visuais. Este evento lhe proporcionou o Voto De Jubilo e Congratulações da Câmara Municipal de São Paulo, entregue pela Vereadora Edir Sales. Juntas elas encabeçaram a criação do Dia do Ballet Clássico na cidade de São Paulo, aprovado pela Câmara de Vereadores de SP.

Registrar seu nome na história por conta da juventude não é novidade para a bailarina que, aos 15 anos, recebeu um prêmio especial do júri como mais jovem finalista do International Ballet Competition, na Bulgária. Aos 16, ela foi eleita Melhor Bailarina Clássica do Festival de Dança de Joinville e, daí em diante, seguiu com suas conquistas profissionais no Brasil e exterior, ganhando o reconhecimento e a admiração dos bailarinos e do público.

Priscilla Yokoi também é Fundadora do Fórum Internacional de Cidadania, conselheira no Conselho Superior da Indústria Criativa na FIESP (COSIC) e Diretora Cultural da Economia Criativa do Instituto Cidadania Ambiental (ICA) e foi Diretora Artística da Escola de Dança do Theatro Municipal de São Paulo. Recebeu prêmios da Câmara Municipal de São Paulo, Prêmio Clap – Paulinia, Assembleia Legislativa de SP e Prêmio Jovem Brasileiro de Melhor Bailarina Clássica da Atualidade. 

Alguns de seus prêmios nacionais e internacionais:

- Medalhas de Ouro e Prêmio de Melhora bailarina no Festival de Dança de Joinville.
- Festival de Danza del Mercosur Buenos Aires
- Consurso Internaxionale de Danza di Cittá di Rieti – Itália.
- Medalha de Prata no IBC Japão
- Laureada em Lausanne-Suíça
- Grand Prix Sansha no IBC New York
- Prêmio Jovem Brasil como Melhora Bailarina da Atualidade
- Ibc Varna – Bulgária 
Entre outros...

Priscilla viajou o mundo como bailarina convidada para representar o Brasil nos principais festivais de dança internacionais. Aposentada dos palcos, atualmente ela também é empresária da dança e fundou há dois anos a sua marca que leva o seu nome - Priscilla Yokoi Store e rescentemente lançou em parceria com a também bailarina Ana Botafogo a sua primeira coleção no Festival de Dança de Joinville.

No Dia da Bailarina e no mês que se comemora a data no meio da dança, Priscilla Yokoi é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista ao Caderno ela fala sobre seu início na dança, como é ser reconhecida como uma das melhores bailarinas da sua geração, como vê o ballet nos dias de hoje e também de sua parceria com a bailarina Ana Botafogo.

Capa B+: No Dia da Bailarina: Entrevista exclusiva com a bailarina brasileira Priscilla YokoiA bailarina e empresária Priscilla Yokoi é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Glauco Epov - Diagramação: Denis Felipe e Denise Neves

CE - Porque você escolheu a dança?
PY - 
Pensando bem, acho que foi a dança que me escolheu (risos). Desde meus 2 anos a dança sempre foi a melhor maneira de me expressar. Minhas brincadeiras sempre eram apresentando um programa de TV me connvidando para dançar. É impressionante como essa lembrança é tão viva ainda dentro de mim.

CE - Como é ser considerada uma das melhores bailarinas da sua geração?
PY - 
É uma honra ser reconhecida por tamanho esforço e dedicação, passa um filme na minha cabeça de tudo o que vivi até hoje. Muitos não imaginam que para conquistar algo, precisamos renunciar e abrir mão de muitas coisas. Quantos " nãos " recebemos ao longo dessa caminhada? Quantas traições? Quantas pedras no meio do caminho? Mas precisamos ter a certeza de, um alvo, um objetivo, muita dedicação, muita entrega e a clareza de quem somos. Devemos ser verdadeiros, simples, humildes porque no tempo certo colheremos o fruto do nosso trabalho.

CE - Você já viajou pelo mundo todo, que lugar mais te marcou e porque?
PY -
 Viajei muito mesmo e por incrível que pareça em todas elas tenho momentos marcantes que me trouxeram grandes aprendizados e reflexões sobre o que eu realmente queria. Mas o Prix de Lausanne na Suíça marcou minha independência. Viajar sozinha pela 1° vez em uma época que não tinha celular e a comunicação era extremamente rara, eu tinha apenas 16 anos, sem falar outra língua, somente com um dicionário Inglês X Português embaixo do braço para a principal competição de ballet juvenil do mundo em para outro país, teria que ser marcante mesmo. Hoje eu penso como minha mãe foi corajosa (risos).

CE - Qual a diferença de ser bailarina hoje e na sua época? O que mudou?
PY -
 Dancei profissionalmente por 20 anos, representando o país em diversos concursos, galas e cias, e muitas pessoas não sabem disso. Talvez se eu fosse dessa geração teria alcançado um maior público do que na minha época. Sem dúvida a internet hoje faz muita diferença.
 

Capa B+: No Dia da Bailarina: Entrevista exclusiva com a bailarina brasileira Priscilla YokoiPriscilla no palco com o bailarino Murilo Gabriel na Gala Clássica Internacional no Theatro Municipal de SP - Foto: Tomas Kolisch

CE - O que você mudaria na sua trajetória e porque?
PY -
 Na minha trajetória eu não teria o poder de mudar, porque ela foi consequência das minhas decisões. Mas se eu pudesse mudar algo naquela época, eu mudaria muita coisa do meu temperamento, entre elas com certeza eu seria mais tolerante e paciente, entendi isso mais velha mas nunca é tarde para mudar (risos).

CE - Você criou o dia Municipal do ballet clássico. Como foi e é essa data atualmente?
PY -
 Sim, na época o Ballet Clássico estava começando a ser deixado de lado, por ser taxado de "somente para a elite ", e o objetivo de criar essa data foi para que todos soubessem que o Ballet Clássico é para todos, independente de raça, credo ou classe social. Eu tinha o desejo de que as pessoas entendessem que o Ballet é capaz de transformar vidas e trazer a esperança para aqueles que praticam ele. Hoje essa data sempre é comemorada dia 24 de Abril nascimento de Marilia Franco uma inspiração para nós bailarinos Paulistas.

CE - E a Gala Clássica?
PY -
 Bom, ela é meu xodó (risos). Foi criada nessa mesma época, para promover oportunidades de intercambio de bailarinos estudantis brasileiros com bailarinos profissionais e mestres de ballet internacionais. Esse evento são de 4 dias intensos de aulas, ensaios e apresentações. Uma verdadeira imersão no universo da dança clássica.

CE - Você já esteve em Campo Grande MS, como vê a dança na região?
PY -
Sim, diversas vezes para dançar e levar a Escola de Dança do Theatro Municipal de São Paulo. 
É um lugar rico em talentos, que tem uma possibilidade gigante de crescimento nessa área artística, todas as vezes que vou, fico impressionada com tantos jovens talentosos que encontro e isso me alegra muito, saber que nossa arte tem fomentado bastante por esse Brasil a fora.

Capa B+: No Dia da Bailarina: Entrevista exclusiva com a bailarina brasileira Priscilla Yokoi                Priscilla á frente da Escola do Theatro Municipal de São Paulo - Divulgação

CE - Você se aposentou dos palcos? Quando foi e como é pra você?
PY -
Sim. Me aposentei quando assumi a Direção da Escola de Dança do Theatro Municipal de São Paulo.
Foi uma decisão maravilhosa. Não me arrependo em nenhum minuto, eu já tinha vontade de parar nos últimos anos de bailarina eu entrava na sala de aula para me preparar e minha cabeça estava em como ajudar as pessoas a alcançarem seus sonhos através da dança, na gala clássica, no fórum (outro evento que promovo) em como conseguir patrocínio (risos). Minha cabeça já estava em outro lugar. Eu dancei muito minha vida inteira, comecei meus estudos de ballet com 2 anos de idade, tudo na minha vida aconteceu muito cedo, então encerrar minha carreira de bailarina essa época foi no momento exato. E hoje sou empresária dentro da dança e, por isso, me realizo vendo os outros dançarem.

CE - Você lançou uma linha com a também Ana Botafogo um dos principais nomes da dança no Brasil. Como surgiu a ideia?
PY - 
Foi Maravilhoso como tudo surgiu. Do nada! A Ana me convidou para ser jurada e ministrar aulas do Grand Prix Ana Botafogo, evento no qual ela promove. Em um jantar ela ouviu a sócia dela da Ambar me perguntar se eu confeccionava uniformes para a escola, eu disse que sim e a Ana imediatamente me perguntou: 
-Você faz personalizado?
Eu disse: -Sim
- Por um acaso você faria para outra bailarina? (Risos).
- Claro 
-Você faria para mim?
Enfim foi assim mesmo que tudo começou. Tem sido uma parceria saudável onde desenvolvo peças especialmente para ela, nas cores e modelos são totalmente inspirados na personalidade dela.

CE - A Ana é de outra geração da Dança, como é pra você essa parceria?
PY -
 É incrível, a Ana sempre foi uma inspiração pra mim, de bailarina, conduta e caráter. Me sinto honrada em poder participar de um desenvolvimento desses e ser a fabricante que estabelece a marca dela no país.

Capa B+: No Dia da Bailarina: Entrevista exclusiva com a bailarina brasileira Priscilla YokoiPriscilla ao lado da bailarina Ana Botafogo - Foto: Samsung Galaxy S24 Ultra

CE - Você é convidada para muitos eventos no país, como é esse reconhecimento
PY -
 Muito gratificante, hoje por conta de toda minha trajetória na dança e agora como empresária me abriu portas ainda maiores e sou convidada não mais só para eventos de ballet, mas sim para diversos seguimentos comerciais para linkar a dança, com a vida empresarial.

CE - Sua filha também é envolvida com arte, você a influencia?
PY -
 Sim! A Manu ama a dança, a ginástica, o audiovisual e musicais, dançava desde dentro da minha barriga e quando nasceu, gritava com um vozeirão (risos) dizíamos que seria cantora de ópera. Eu nunca incentivei, pelo contrário, sempre fiquei neutra, pelo receio de ser cobrada por ser minha filha. É uma escolha dela.

CE - Deixe uma mensagem para o dia da bailarina...
PY - 
Bailarinas, nunca deixe de sonhar, persista, insista, se dedique, não tenha medo, vá em frente, seja forte e corajosa tenha bom ânimo porque O Sr Teu Deus é contigo. Ultrapasse seus limites, porque você consegue. Não pare pra se comparar com a outro, lembre-se de regar primeiro o seu jardim, deixe q o jardim do outro, ele mesmo regará. Não se paralise por conta dos obstáculos, eles servem para te fortalecer e te impulsionar a alcançar lugares ainda mais altos.

Capa B+: No Dia da Bailarina: Entrevista exclusiva com a bailarina brasileira Priscilla YokoiPriscilla com a filha Manuela Yokoi - Foto: Samsung Galaxy S24 Ultra

 

Capa B+: No Dia da Bailarina: Entrevista exclusiva com a bailarina brasileira Priscilla YokoiPriscilla ao lado da bailarina Luisa Costa vencedora da categoria Jr. do Festival de Dança de Joinville e da amiga e diretora de musicais no Brasil Fernanda Chamma - Foto: Samsung Galaxy S24 Ultra

 

Correio B+

Destaque B+: Maior podcast de notícias do Brasil, 'O Assunto' celebra cinco anos

O título com mais de 150 milhões de plays vai ganhar uma edição especial comemorativa, transmitida ao vivo no dia 02 de setembro na GloboNews.

01/09/2024 17h00

 A jornalista Natuza Nery

A jornalista Natuza Nery Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Referência no mercado de podcasts brasileiro, ‘O Assunto’ celebra cinco anos de sucesso neste mês com o marco de 150 milhões de plays, entre downloads e videoviews, em seu histórico. Apresentado pela jornalista Natuza Nery e produzido pelo g1, se consolidou como um dos formatos de áudio mais ouvidos na categoria de notícias da América Latina, listado no 3º lugar do ranking da Triton Digital divulgado em junho de 2024.

Destacando seu pioneirismo, a comemoração é acompanhada por uma campanha com distribuição na TV e em plataformas digitais. Outra novidade será um episódio ao vivo e em vídeo na GloboNews, encerrando o ‘Em Ponto’ do dia 02 de setembro, às 09h.    

O Assunto reúne mais de 1.300 episódios publicados e um consumo médio de 2.5 milhões de acessos por mês. "Em maio de 2019, recebi a missão de criar um podcast diário de notícias no g1. O nome surgiu pela importância de trazer diariamente o principal assunto do momento.

E hoje é muito gratificante ver que o projeto é um dos podcasts mais importantes do país, com um público grande e fiel”, revela Claudia Croitor, editora-chefe do g1.  

Entre os conteúdos de maior sucesso, estão os atrelados à política e ao público feminino. Falando nas mulheres, a audiência feminina cresce de forma progressiva, com um aumento de 8% desde a chegada da Natuza. A apresentadora divide a rotina de decisões editoriais com Mônica Mariotti, coordenadora de podcasts do g1. “Nesses cinco anos, trouxemos uma variedade de temas e formatos.

Mais recentemente, dois episódios marcantes foram: um ao final da convenção republicana, quando gravamos já na madrugada, após o primeiro discurso de Donald Trump depois de ser alvo de um tiro. E, outro, quando prestamos uma belíssima homenagem à Rita Lee, em uma entrevista com o cantor Ney Matogrosso”, relembra Mônica.  

Como reflexo do espírito inovador, o programa repercute também entre os jovens: 51.4% do público tem entre 18 e 34 anos. Com grande aderência entre os ouvintes que se preparam para o vestibular, traz temas importantes do dia a dia. O episódio mais ouvido de 2023, intitulado ‘Economia do Cuidado: o trabalho invisível’, reforça essa penetração orgânica. O conteúdo teve mais de 84 mil plays, foi tema da redação do Enem no mesmo ano e registrou picos de audiência no dia do lançamento e após a prova.   

“O podcast é uma voz poderosa para falar com as pessoas, de um jeito profundo, porque vai além do óbvio e da superfície. Eu brinco que o nosso slogan é que quem ouve 'O Assunto' vai bem no Enem. Desde que foi lançado, todos os temas que pautaram as redações do exame nacional tinham sido abordados em nossos episódios. E nesse sobre a economia do cuidado, em especial, gabaritamos. Recebi depoimentos que relataram que ele ajudou e foi disruptivo para ampliar a reflexão. Tudo é repertório, do vestibular à vaga de emprego. E cabe a nós estarmos atentos e transformarmos esses interesses em conteúdos de qualidade”, afirma Natuza.   

O Assunto integra o portfólio de jornalismo da Globo e tem edições diárias de segunda a sexta. O programa traz o tema mais discutido do momento no Brasil e no mundo de maneira descomplicada. Com uma comunidade altamente engajada, é distribuído no g1, no YouTube, nas plataformas de áudio e tem recortes para as redes sociais. Além disso, apresenta uma oferta em videocast para séries temáticas como, por exemplo, a cobertura eleitoral. 

Veja a entrevista com a apresentadora e jornalista Natuza Nery:   

CE - Como é para você fazer parte desse marco de cinco anos de um projeto que é pioneiro na podosfera?   
Natuza Nery 
- Natuza Nery: É uma alegria imensa! Tenho a honra de dividir com minha amiga querida e companheira de jornalismo Renata Lo Prete, que estreou ‘O Assunto’, esse marco de cinco anos.   

CE - Como avalia a influência dos temas abordados no 'O Assunto’ no dia a dia da sociedade?   
Natuza Nery - 
'O Assunto’ tem esse nome e não é por acaso. Embora o podcast invista em contar uma boa história de um jeito sóbrio e informativo, o nosso forte é e sempre será o factual. Tudo o que é relevante para a sociedade está presente no ‘O Assunto’.     

CE - Quais momentos tiveram maior destaque no podcast e como é participar dessa história e evolução?   
Natuza Nery:
Incluímos o vídeo no histórico de sucesso do ‘O Assunto’ e foi muito bacana ver o impacto disso na audiência. Destaco dois episódios historicamente importantes na trajetória do ‘O Assunto’, pois eles serão lembrados e revisitados por estudantes, curiosos, historiadores e escritores. Um deles é o episódio com a jornalista Miriam Leitão, enquanto os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 ainda aconteciam (clique aqui para ouvir o episódio). Outro destaque foi a entrevista com o Presidente Lula depois do atentado, um documento histórico. 

CE - Como é o processo de preparação e construção de diferentes narrativas para atuar na TV, como colunista do g1 e como âncora do podcast?    
Natuza Nery:
Na TV, o poder de síntese precisa ser muito alto, é preciso dar o recado em dois ou três minutos. Com o texto, dá para escrever bastante. No podcast, a coisa muda. A quantidade de informação que eu preciso abordar numa conversa de 30 minutos é muito maior. O que é comum aos três casos? O dever de falar fácil, cumprindo o papel de comunicar bem o fato. É bom ressaltar que não estou sozinha. Muita gente não aparece no texto do blog, no comentário da GloboNews e no episódio do podcast, mas há uma equipe competente que está fazendo tudo isso acontecer.   

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).