Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo, na íntegra, desta quinta-feira, 8 de Dezembro de 2022

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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RENÉ DESCARTES FILÓSOFO FRANCÊS

Basta ajuizar bem para bem fazer,
e julgar o melhor que nos seja possível
para fazermos também o nosso melhor”.

FELPUDA

Depois de ter conquistado mandato, eis que o eleito iniciou tiroteio contra cabecinha coroada, praticamente atribuindo a ela, digamos assim, todas as desgraças do mundo.

Nos bastidores, comenta-se que teria sido determinação do ex-chefe, que, por sinal, resolveu adotar a estratégia de “bater e assoprar”. Reações estão sendo programadas, pois o provérbio português ensina que “passarinho na muda [troca de penas] não canta”. Sendo assim...

Criando

Ao assumir o cargo de governador, em 1o de janeiro de 2023, Eduardo Riedel passará a ter um Conselho de Estado e duas secretarias-executivas na Casa Civil: a de Gestão Política da Capital e a de Gestão Política do Interior.

Já a Secretaria de Governo e Gestão Estratégica (Segov) ganhará o Escritório de Relações Internacionais e três secretarias-executivas, sendo a de Comunicação, a de Transformação Digital e a de Gestão da Estratégia e Municipalismo.

Missão

O vice-governador eleito José Carlos Barbosa, que renuncia ao mandato de deputado estadual no dia 31 de dezembro para assumir o novo cargo, não vai ocupar nenhuma secretaria na futura administração. Deixou
claro, porém, que exercerá as funções que o cargo lhe confere.

Ou seja, auxiliará o titular sempre que for convocado para alguma missão, e nesse aspecto inserem-se as questões políticas. Esse papel ele já vem fazendo, como coordenador da equipe de transição, além de ter bom trânsito político.

Novos nomes

Algumas secretarias de Estado passarão a ter novas denominações na futura gestão. O nome Desburocratização, por exemplo, deixa de existir na Secretaria de Administração.

A Secretaria de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast) passará a se chamar Sedhas, perdendo a Fundação de Trabalho, que integrará a nova Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semadesc), que substituirá a atual Semagro.

Mais mudanças

Outro órgão que trocará de nome a partir de 1o de janeiro de 2023 é a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), que passará a ser denominada de Secretaria de Infraestrutura e Logística (Seilog), agregando saneamento à superintendência de energia, mas ficará sem a MSGás, que vai para a Semadesc.

Também a Secretaria de Cidadania e Cultura (Secic) mudará para Secretaria de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania (Setescc), mantendo a Fundação de Cultura e recebendo a Fundtur e a Fundesporte.

Martelo

A prefeita Adriane Lopes “puxou” para seu time do primeiro escalão o vereador Sandro Benitez, colega de
partido, para comandar a Secretaria Municipal de Saúde.

Não era o nome do sonho de 20 dos colegas do parlamentar, que haviam assinado uma lista defendendo outro nome, da própria Casa, para o cargo. Com a decisão, a prefeita dá demonstração de que não estaria disposta a aceitar intromissão em sua gestão, a quem deseja “dar sua cara”.

Dr. Ronaldo Perches de Queiroz e Rita Locci QueirozDr. Ronaldo Perches de Queiroz e Rita Locci Queiroz - arquivo pessoal

Pulando miúdo

Não são poucos os políticos de MS que entraram no radar das pessoas que não aceitam o resultado das eleições para presidente da República. Aqueles com tendência à esquerda estão sofrendo com manifestações de populares que, na maioria das vezes, não são nada agradáveis. Nas ruas, nos aviões e em celebrações religiosas, tem gente suando frio e torcendo para não ser notada. Quatro parlamentares já tiveram de enfrentar problemas em momentos diversos. 

Mariana RiosMariana Rios - DOPAMINA/MARCOS MESQUITA

Vapt-vupt

A ex-deputada Dione Hashioka deverá voltar à Assembleia Legislativa de MS por 30 dias. Ela, que já exerceu mandato naquela Casa, é suplente do deputado estadual José Barbosa, que renunciará para assumir
o cargo de vice-governador. O mandato dos parlamentares se encerra no dia 31 de janeiro. Uma curiosidade: Dione deixará a cadeira e, no dia seguinte, 1o de fevereiro, o seu esposo Roberto Hashioka tomará posse para exercer seu primeiro mandato como legislador.

ANIVERSARIANTES

Dr. Gabriel Morilhas Corrêa da Costa,
Arusa Dayana Salgado e Santos Cabral,
Cleir Ávila Ferreira Júnior,
Maria Helena Rozin Barbosa,
Divoncir Schreiner Maran Júnior,
Luciana Anunciação,
Carlos Issa,
Inês Conceição da Silva,
Jane Terezinha Lino,
Nayara Regina dos Anjos,
Ana Cristina Camargo de Castro,
Riad Emilio Saddi,
Tânia Conceição Battaglin Brum Berti,
Paulo Claudiano Freire Netto,
Daniella Barroso Netto,
Zeleida Aparecida Siqueira Moura,
Rafaella dos Santos Pereira Interlando,
Floriza Cardoso,
Geraldo de Souza,

Lívia Machado Maksoud,
Neiva Conceição Faria Campos D’Oliveira,
Gladiston Reisktins de Amorim,
Cristina Conceição Oliveira Mota,
Anali Neves Costa,
Daniela Rocha Rodrigues Peruca,
Eriko Silva Santos,
Fábio Hilário Martinez de Oliveira,
Gabriela Alves de Deus,
Jean Junior Nunes,
Magda da Conceição Ormay Molas Pianezzola,
Dr. Diomedes Borges do Amaral,
João Luiz Rosa Marques,
Marco Andre Honda Flores,
Adelaide Teresinha Seider,
Neudir Simão Ferabolli,
Vânia Barreto de Queiroz,
Luiz Valentim da Silva,
Valcilio Carlos Jonasson,
Teamajormar Glauco Bezerra de Almeida,

Carlos Augusto Melke Filho,
Vera Lúcia Verde Selva,
Abdalla Yacoub Maachar Neto,
Carlos Vicente de Almeida,
Suzana Tomie Fukuhara,
Conceição Quintana,
Marco Antonio Rodrigues,
Mayra Ribeiro Gomes,
Ramão Sobral,
Maria Cacilda Brandão,
Andréia de Souza Ferreira,
Paulo Márcio Machado Metello,
Sebastião Moreira Ferro,
Gisela Nantes D’Avila,
Aldonso Vicente da Silva,
Maria Campos Pacheco,
Nilma Coutinho,
José Carlos de Andrade,
Mariângela Gaspar,
Dr. Alexandre Alexiades,
Narduche Pavão,
Anilton da Costa Duarte,
Rafael Ibanês de Moraes Neto,

Dr. Washington Cassio Justino Pedroso,
Gilma Gonzales Chaves,
João Lino Rodrigues,
Roberto César Catelan,
João Freire de Oliveira,
Edison Gutierres,
Jaime Douglas Belintani,
Pedro Yonehara,
Tânia Maria de Lima,
Adão Luiz Pereira,
Pedro Paulo Cardoso,
Roberto Schifer Bernardi,
Ambrozina Oliveira Dutra,
José João Pires Oliveira,
José Ferreira dos Anjos Neto,
Loridani Martins Gonçalves,
Maria do Nascimento,
Jeferson Barbosa Marques,
Edson Nogueira,
Hilda Panhoti Ribeiro,
Viviane Vignolli Nascimento,
Mauro Lúcio Rosário,

Renato Carlos Vieira Mangelli,
Regiane de Queiroz Santos Delmondes,
Luciano Ribeiro de Souza,
Oscar Ramos Louveira,
Carlos Alberto Salgueiro da Cunha Rosa,
Luiz dos Santos Souza,
Alencar Lemos Passos,
Rui Aparecido da Silva Martins,
Wania Conceição de Oliveira Fernandes,
Pedro Farias de Oliveira,
Amariles Diniz Ramires,
Joceli Pires,
Pedro Luiz Sanches Junior,
Adriana dos Santos Piornedo,
Paola Lincetti Ferreira,
Antonio Paulo Nunes de Abreu,
Evaldo Luiz Pereira da Rosa.

COLABOROU TATYANE GAMEIRO

 

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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