Correio B

diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta sábado/domingo, 25/26 de fevereiro de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Manoel de Barros poeta brasileiro

"Tentei descobrir na alma alguma coisa mais profunda do que não saber nada sobre as coisas profundas. Consegui não descobrir”.

FELPUDA

Figurinha que quer ser um dos 12 deuses do Olimpo, acima dos pobres mortais, perdeu importante boquinha – e tem espalhado por aí que está retornando, porém para exercer outras funções. Virou motivo de piada, pois não disse o que fará ou quando voltará, até porque os cargos de chefia em outras áreas já foram preenchidos. Segundo se ouve nos bastidores, é a famosa tentativa de “cair de pé”. Afe!

Um dos maiores astros de Hollywood, Bruce Willis foi diagnosticado com demência frontotemporal, doença degenerativa sem cura que afeta a memória, o pensamento e a atenção. No ano passado, o ator já havia sido afastado de sua carreira, até então temporariamente, para tratar a afasia, enfermidade que afeta a compreensão de sons e de imagens, a comunicação e a verbalização, com a qual havia sido diagnosticado.

De acordo com o dr. Fabiano de Abreu Agrela, pós-PhD em neurociências e membro da Sigma Xi, sociedade de cientistas mais restrita do mundo, a afasia já era um sinal de que o ator poderia ter algo mais grave. “A demência frontotemporal apresenta alguns sintomas como alterações de personalidade, dificuldades de se comunicar, torna a pessoa mais distraída e com menor capacidade de reter informações. Em alguns casos, também pode causar rigidez nos movimentos. E não tem cura”.

Grazielle Machado e Daniel Azevedo; neste sábado, ele completa mais um ano de vida

Miriam Eliza Schupp Lescano comemora aniversário também neste sábado

Querem não?

Ainda repercutindo discurso do deputado estadual Lidio Lopes (Patriota), que, ao se solidarizar em plenário com o colega Rafael Tavares, cassado pela Justiça Eleitoral porque o partido não teria respeitado a exigência de cota feminina no último pleito, culpou as mulheres. Ele disse, entre outras coisas: “Não somos nós que criamos essas barreiras. São as próprias mulheres, que não querem disputar as eleições”. Detalhe: a esposa do parlamentar, Adriane Lopes, que disputou as eleições duas vezes como vice-prefeita, hoje é a prefeita da Capital. Vai entender...

Frente

A Assembleia Legislativa de MS criará a Frente Parlamentar da Rota Bioceânica, com a participação de todos os 24 deputados, sendo, portanto, suprapartidária. A atuação será de maneira unificada, em função dos interesses comuns, conforme estabelecido no requerimento encaminhado à Mesa Diretora.

Interativo

Abertas as inscrições gratuitas para a 15ª edição da Dinâmica Agropecuária (Dinapec), que será realizada nos dias 22 e 23 de março, na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande. Será 100% presencial e terá novo formato, mais interativo, com troca de experiências.

Aniversariantes

SÁBADO (25)

Dr. José Eduardo Silveira dos Santos,

Renata de Rezende Kroetz,

José Andrade de Moraes,

Mônica Essir Simioli,

Artur Mory Miyashiro,

Eduardo Shiguenori Yura,

Esther de Arruda Zurutuza,

Evanir Midon Ramos,

Marcelino Henrique da Costa,

Matias dos Santos Miranda,

Kátia Antonn,

Gomercindo Anes Neto,

Sylvio Ribeiro Ferreira,

Emerson Ramos de Moraes,

Nelson Bruno,

Gilberto Smozinski,

Nilma Brito da Silva,

Alice Ferraz Fortes,

Vergilia Barbosa Mateus,

Nádia Nadalon Viana,

Thaynara de Oliveira Viana,

Carlos Wilhelms,

Achilles Parma Neto,

Kelly Regina de Souza Oshiro,

Dr. Joel de Brito Daroz,

Dr. Sérgio Willian Anibal,

Graziele Christina Ghiraldi Gonçalves,

Clair de Carli,

Rosana Maria Orro Razuk,

Dirce Saab Palmeira,

Dr. Marcelo Muniz da Silva,

Leda Henrique Abes,

Sérgio de Souza,

Cleyton Almeida de Olindo,

José Geraldo Loureiro,

Sidney Fernandes de Souza Júnior,

Neli Soares,

João Pedro Pereira Wesner,

Mirelle dos Santos Ottoni,

Antônio Cunha Lacerda Leite,

Leonilda Martines Ludvig,

Nely da Cunha Rosa,

Ronny Machado de Moraes,

Julia Botelho Souto,

Juliene Botelho Souto,

Paulo Afonso Aragão Leite,

Yuki Tobaru Neto,

Armando Oliveira Rodrigues,

Marinaldo Alves da Silva,

Mauro Cezar Ovando,

João Theodoro

do Nascimento,

Dênis Barbosa Rodrigues,

Devid Barbosa Rodrigues,

Daise Barbosa Rodrigues Durães,

Fábio Alexandre Marques,

Jolise Saad Leite,

Ester Quintanilha Nogueira,

Beatriz Domingues Xavier,

Dr. Sandro Fabi,

Dra. Rosane Afonso Borges,

Edilson Toshio Nakao,

Laércio Pereira dos Santos,

Anita Terezinha Nunes Borba,

Manoel Ferro e Silva Junior,

Celso Katayama,

Gustavo Torraca de Oliveira,

Vander Tornaciole de Oliveira,

Beatriz de Barros Figueiredo,

Dra. Andréa Rodrigues Cantalice,

Paulo Mazeti Esteves,

Renata Cristina de Sales da Silva,

Tânia Christina Marchesi de Freitas,

Walter Watanabe,

Aline Prieto Fávaro Pisarro,

Anésio Petelin,

Natalino Tsuguio Sakita,

Elisa Maria Girardi Ascenço,

Daisy Conto,

Auro Cézar Rigotti,

Augusto Raimundo Alessio,

Iara Sonia Marchioretto,

Alexandra Brehm de Oliveira Fontoura.

DOMINGO (26)

Ana Paula Maiolino Volpe,

Walter Gargioni Adames,

Maria Luiza Arruda

de Almeida Serra,

Isabella da Motta Rottili Abdul Ahad,

Wilson da Silva Fernandes,

Dr. Edmar Camargo Bentos,

Fabricio Garcia do Nascimento,

Jorge Kiochi Nomura,

Madalena Sarubbi,

Wilson Souza Fontoura,

José Altair Soltosky,

Regis Paulo Rossanelli da Silva,

José Maia Costa,

Paulino Luiz de Barros Filho,

Guilherme Calarge Zahran,

Bernardino Girardelo Stefanello,

Cleonice Benedita da Silva,

Fabio Mateus Coelho Pellegrini Freitas,

Nestor Veronez,

Daiane Cardoso de Arruda,

Francisco Sobreira Pita Neto,

Idair Antonio da Costa,

Paulo Roberto Cançado Oliveira,

Dra. Larissa Wellen Martins de Oliveira,

Marcos Roberto Monteiro,

Larissa Refatti Ferreira Wanderley (Lissa),

Ivan Ferreira Domingues,

Dr. Marcus Vinicius do Nascimento,

Kennis Aguilera,

Carlos Eduardo Leandro,

Marcel Hastenpflug,

Rubens Bonfim Daige,

Yvone Soares,

Nelson Fontoura Corrêa,

Leonardo Rezek Pereira,

Keila Regina Pires Lopes,

Henrique Fernando Freitas Gonçalves,

Marcínio Santos Júnior,

Policena Cândia,

Elizabeth Vera,

Fernando de Souza Fontoura,

Wilson Verde Selva Junior,

Joaquim Alves de Lemes,

Suely Flores Grisoste Barbosa,

Rubens Magalhães Ferreira,

Mário Márcio Arakaki Rabello,

Dr. Odilon de Oliveira,

Rute Geni Pelusch,
Luma Rezek Esgaib,

Walker de Castro,

Milton Damaceno Lima,

Benedita Souza da Silva Sampaio,

Daniel Garcia Azuaga,

Maria Custodia Coronel,

Marlova Manica Amaral,

Samira Samaniego,

Marciano Batista Ferreira,

Cid Eduardo Brown da Silva,

Ester Moreno Lopes de Godoi,

Diogo Alex Vaz Peres,

Milton Seidin Kian,

Daniela Carla Soares

Thiago Pereira de Freitas,

Orcelino Severino Pereira,

José Rodrigues Muniz,

Vera Lucia Ikehara Cabrera,

Dr. Renê Leal Nunes de Freitas,

Adão Alex Kanievski,

Márcia Mayumi Ito,

Marcelo Cardoso Bloch,

Nestor Helio Ifran,

Mário Cabrera,

Dilmara Waloszek Ribas.

Colaborou Tatyane Gameiro


 

Correio B+

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

Correio B+

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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