Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo na íntegra, deste sábado/domingo, 26/27 de Novembro de 2022

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Janet Zimmermann poeta brasileira

Certas fraquezas 
são franquezas. 
Elas revelam os fortes”.

FELPUDA

O volume de dinheiro despejado em certo candidato, dada a sua estreita ligação com presidente de partido, não adiantou muito para que continuasse ocupando cadeira em Brasília. 

Assim, vem agora se dedicando a tecer loas às autoridades federais, só faltando pedir que ergam estátuas a elas, como estratégia para tentar conseguir uma “boquinha”. Melhor seria ele pegar o seu banquinho e sair de mansinho...

arquivo pessoal

“Chamas de Flores” é o título do quarto livro da poeta Janet Zimmermann, pela Life Editora. Dia 18, em suas redes sociais, ela escreveu:

“Quanto ao lançamento do meu quarto livro, infelizmente, por motivo de sequelas da Covid-19, não poderei, por enquanto, fazê-lo presencialmente. E como já está havendo solicitações de envio, decidi fazer on-line”.

Mais informações pelo WhatsApp: (67) 99985-7772.

Alvo

As peripécias de dirigente de partido estão cada vez mais evidentes e, conforme comentários nos meios políticos, isso não estaria agradando a cúpula nacional da legenda. Assim, não está descartada ação mais enérgica contra os abusos que vêm sendo praticados.

O problema não se restringe apenas a questões políticas, mas também se refere ao departamento financeiro. 
Dizem que o comando quer explicações detalhadas. Afe!

Nabila Yousif, Maria Clara Couto Youssef, Graziela Couto, Cristina Youssef, Shukria Moussa e Suzi YousifNabila Yousif, Maria Clara Couto Youssef, Graziela Couto, Cristina Youssef, Shukria Moussa e Suzi Yousif - arquivo pessoal

Decisão

A Advocacia-Geral da União conseguiu manter, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), decisão que evita que o governo federal seja obrigado a pagar cerca de R$ 50 bilhões em indenização pela desapropriação do terreno que atualmente abriga o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Rio-Galeão).

Valnélia Pereira dos Santos, que comemora idade nova neste domingo 

Fora de prazo

A decisão foi unânime nesse processo, que tramita há mais de 70 anos. A Justiça considerou improcedente ação rescisória da Companhia Brasília S/A, antiga proprietária da área, confirmando sentença anterior na qual foi reconhecido que foi perdido o prazo de 20 anos para cobrar eventual ressarcimento.

Aniversariantes

SÁBADO (26)

Maria Aparecida da Silva dos Santos,
Anagê Filisbino dos Santos,
Roberto Higa, 
Dr. Belmires Soles Ribeiro, 
Adelci Paulo Flores,
Naira Silva Guimarães,
Baltazar Rojas Pereira,
Ivo de Oliveira Lopes,
Marcelo Rodrigues da Cruz,
Rosana Aparecida Monte Siqueira Teixeira,
Cássio Medeiros Ahmed, 
Hebe Albuquerque Pessoa de Queiroz,
Maria Luiza Neves Dias Dutra,
Ana Cassia de Souza Pisciolaro,
Eloiza de Aquino Lopes,
Quênia Ratier Catanante Dodero,
Atair Pertinhes,
Dra. Alline Billerbeck Fontoura,
Stefany Gutierres de Araújo,
Jeferson Umada Monteiro,
Cintya Rogéria Rodrigues Taiar,
Sady Guilherme Schimidt,
José Mondadori, 
Dr. Manoel Catarino Paes Peró, 
Dra. Tessaline Luciana Higuchi Viegas dos Santos,
Dra. Eliana Lima Facchini Miozzo, 
Neide Oshiro Adania,
Dra. Ana Paula Rozalem Borb,
Marcos César Reis Gasperini,
Miguel Filartiga,
Maurício Roberto Garcia de Brito,
Mônica Maria de Souza Araújo,
Júlio César Benitez Lacerda,
Mary Marinho,
Sebastião Domingos de Souza,
Welington Rafael de Oliveira,
Ivone Assunção Pereira Lima,
Joel Joerke,
Maria Clara Navarro Dias Gonçalves,
Maria Ines Pereira de Souza,
Dr. Emilio Nage Haddad Coutinho,
Bento Romeiro,
Carolina Ribeiro de Andrade,
Neide Francisca Mendes,
Heide Gelain Cuel,
Sebastião Pinto de Arruda,
Camila Reis Vendramin,
Ricardo Trad Filho, 
Antonio Gaiotto, 
Sumie Ade Kokubum,
João Pécora,
Kauê Paschoaletto Gimenes,
Ivone Nazarko, 
José Eduardo Venturelli Martins,
Astrogildo Carlos Freire Palhano,
Dra. Belmira Vilhanueva,
Daniela Rodrigues de Melo,
Geny da Costa Cambara,
Solange Akemi Yoshizaki Saruwatari,
Thiago Afonso Klein,
Bruna Cecília Souza Staudt,
Dra. Natália Ibrahim Barbosa,
Dra. Mariana de Barros Oliveira,
Neyde Terezinha Louzinha Razuck,
Dr. Roger Christian de Lima Ruiz.
Fernando Zavarize,
Fernanda Evelin Ruiz 
Giovana Bompard,
Janaina Bono de Oliveira Martini,
Persio Ailton Tosi.

DOMINGO (27)

Dra. Ana Maria Vieira Rizzo,
Fabianna Pires de Rezende Martin,
Juracy Ribeiro Barbato,
Gabriel Sater,
Maria de Lourdes Ribeiro 
de Assunção Teixeira Gomes,
Nilson Roberto Ribeiro Cintra,
Mauro Armoa Gomes,
Fernando José Coli dos Santos,
Aline Macena de Oliveira Banacheski,
Bolivar Yule de Oliveira,
Estela Maria Roos,
Maria de Fátima Almeida Mecenas,
Santiago Cesar Franca Budô,
Rôdney Dias Cordeiro,
Silvio Marães Ferreira, 
Rodrigo Miranda Vieira,
Odalsi de Almeida Virgilio, 
Cláudio Pache Anache,
Wilson Abreu Corrêa,
Leonardo Basmage Pinheiro Machado,
Rayssa Ferreira Tomikawa,
Dr. Osanu Kato, 
Arthur Chinzarian, 
Zilá Correa Machado 
Hong Koim,
Dr. Daucyr Pleutin Miranda, Angela Maria Battiston,
Maria do Carmo Martins Teodoro,
Lidio Recalde, 
Rosely Daher Sabatin,
Alex Armoa Teixeira,
Valdenir José dos Santos,
Priscila Faria Milanesi,
Elizabeth Fernandes Gomes da Silva,
Adriana Siqueira Amaral,
Rodolfo Luiz de Oliveira,
Elizena Ribeiro de Souza,
Helena Dias Pereira,
Mirna Estela Tôrres,
Armando Oswaldo Rodrigues,
Wilson Teixeira de Figueiredo,
Diógenes Augusto Ocampo Sanches,
Cecilia Saad Cruz,
Rafael Quevedo de Souza Leão,
Loreto Insaurralde Neto,
José Fernandes Zeferino,
Priscila Braz Barros,
Dr. Hosne Esgaib, 
Mariana Rey Bais,
Raimundo Nonato Rosa, 
Carlos Alberto Andrino,
Nagen Georges Saad, 
José Paulino de Freitas Neto,
Paulo Roberto Canhete Diniz,
Franciela Cristina Pezarico,
Odette Youssef Saliba Orro,
João Samper Del Horno,
Anisio Aparecido Chacom,
Carlos Augusto Lettieri,
Alexander Gimenez,
Paulo Osamu Nakamura,
José Gonçalves da Cunha,
Marcelo Gonçalves Mastroyannis,
Elizandra de Queiroz Venâncio,
Claudineia Izabel Gonçalves,
Nayana de Brito Machado,
Carolina de Souza Boiarenko,
Bruna Oliveira Costa,
Eliana Glaychimam Coco,
Dra. Lucienne Borin,
Andréa Cadija Duarte Jafar,
Roberto Larret Ragazzini,
Carlos Alberto Wassouf.

COLABOROU TATYANE GAMEIRO

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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