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GASTRONOMIA

Confira duas receitas preparadas à base do nobre queijo do reino

Seu fim de semana vai ser bem mais saboroso com essas duas receitas à base do laticínio que integrou o cardápio da nobreza brasileira, no século 19

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Os queijos brasileiros continuam em alta. O canastra, por exemplo, figura como o melhor queijo do mundo no ranking do The Taste Atlas, site norte-americano que divulgou, na quarta-feira, uma lista com as 50 variedades mais pontuadas segundo a votação dos internautas que frequentam a plataforma. 

O queijo de Minas Gerais ganhou o mesmo nome da serra que fica na região dos municípios produtores, no sul do estado.

Também foi em território mineiro que surgiu o queijo tipo reino. É com essa variedade que você poderá fazer as duas receitas sugeridas para este fim de semana: torta folhada com espinafre e quindim.  

“Surgiu” não é bem a palavra, já que esse tipo de queijo existe, na verdade, graças a um processo de desenvolvimento, digamos, espontâneo, que envolve o comércio entre as cortes europeias e a navegação durante o período colonial, como você verá a seguir.

Mas a primeira fábrica do laticínio foi, sim, montada em Minas, na cidade de Palmyra, em 1888, fora dos domínios da Serra da Canastra. 

Para manter seus hábitos, inclusive culinários, a corte portuguesa, desde que aportou no Brasil, no início do século 19, precisava importar quase tudo. Não era diferente com o queijo Edam holandês, muito apreciado pelos lusitanos.

QUEIJO DE VINHO

Conta-se que a importação se dava da seguinte maneira: Portugal transportava vinho em barris de madeira para a Holanda, que devolvia os barris cheios de queijo. Essa seria a origem da coloração rósea na superfície das peças de queijo.  

Antes de serem enviados ao Brasil, os queijos recebiam uma camada de parafina e eram colocados em latas de metal. Só assim para o produto manter a qualidade depois de uma viagem de navio que durava, em média, três meses.

Qualidades à parte, um novo tipo de queijo foi se consolidando, de sabor mais forte e apurado, com um aroma que marca de ponta a ponta na degustação. 

As gotas de vinho foram substituídas por pigmento de urucum. As latas, apesar de não serem mais necessárias, permanecem como a embalagem adotada pela maioria dos fabricantes.

Assim como o Edam holandês, o tipo reino, que tem esse nome justamente pela presença do sangue azul em sua origem, é considerado um queijo semiduro na classificação técnica do laticínio. Mas o tempo e o modo de maturação conferiram personalidade própria à iguaria brasileira.

PATRIMÔNIO NACIONAL

O queijo reino acabou se tornando patrimônio nacional e faz muito sucesso em todo o País, especialmente na Região Nordeste, com Bahia e Pernambuco sendo os estados mais chegados na variedade, que é conhecida por lá como queijo cuia ou queijo de cuia. 

Os pernambucos chegam a responder por aproximadamente 80% do consumo de toda a produção brasileira. Há, inclusive, quem associe a preferência ao rol de hábitos adquiridos ainda no período da invasão holandesa (1630-1954).

Nas idas e vindas das trocas culturais, o laticínio à brasileira – ou, ao menos, o híbrido que detém esse crédito de origem da casca para fora – passou a marcar presença também do outro lado do Atlântico. Em Portugal, o que seria o nosso tipo reino é chamado de queijo flamengo. O formato bola e a casca vermelha são iguais, mas o gosto e a textura passam bem longe.

MAIS LEITE

O autêntico queijo tipo reino leva, no mínimo, 40% a mais de leite no preparo para chegar ao ponto ideal. Em média, para cada quilo de queijo minas ou mussarela, por exemplo, são necessários 10 litros de leite. 

O mussarela, se preparado com rendimento ajustado, pode economizar até metade dessa quantidade de leite para render um quilo de queijo. O tipo reino, para chegar ao mesmo peso, necessita de 14 litros, e essa medida é inegociável.

DICAS

Agora é hora de colocar a mão na massa. Durante o preparo da torta de espinafre, fique atento para não descuidar das porções de torrada por camada. 

São elas que vão garantir a devida separação individual de cada folha da massa filo. E somente assim a torta estará, de fato, folhada depois do tempo de forno.

Aproveitando, saiba que, depois de assar a torta, o espinafre também ficará mais verde. Para as quantidades indicadas na receita, o ideal é utilizar uma forma de fundo removível de 20 centímetros de diâmetro.  

Para o quindim, use as forminhas padrão – 2,5 cm de base x 4,5 cm de largura x 1,4 cm de altura –, que facilmente podem ser encontradas em supermercados e em lojas especializadas. Ao trabalho e bom apetite!

Torta folhada de queijo do reino com espinafre

Ingredientes

Massa

> 1 pacote de massa filo;

> 1 xícara de torrada de pão triturada;

> 1 xícara de manteiga sem sal.

Recheio

> 1 maço de espinafre;

> 2 xícaras de queijo tipo reino ralado;

> 1 xícara de ricota fresca;

> 3 colheres (sopa) de azeite

de oliva;

> Sal;

> Pimenta-do-reino.

Modo de Preparo:

Preaqueça o forno a 180ºC por 15 minutos. Unte uma forma de fundo removível de 20 cm de diâmetro com a manteiga sem sal derretida. Coloque uma folha de massa filo e passe um pouco mais de manteiga. 

Polvilhe um pouco da torrada triturada e coloque outra folha de massa. Repita o processo cinco vezes, colocando as folhas de massa intercaladas e cobrindo toda a lateral da forma. Deixe o excesso de massa para fora da forma, sem necessidade de cortar. 

Reserve. Para o recheio, cozinhe as folhas de espinafre em água fervente com uma pitada de sal. Escorra e dê um choque térmico, colocando-as em uma tigela com água gelada e gelo. Escorra o espinafre e esprema-o para retirar toda a água. 

Misture o espinafre com o queijo tipo reino ralado e a ricota fresca. Tempere com sal, pimenta e azeite. Coloque o recheio na forma com a massa e cubra com mais uma folha de massa filo. Pegue todas as laterais de massa que sobraram e traga para cima da torta, fechando como se fosse uma trouxinha. 

Pincele mais manteiga derretida por cima e leve para assar por 30 minutos ou até dourar. Sirva ainda quente.

Quindim de queijo

Ingredientes

> 10 gemas de ovo;

> 2 xícaras (chá) de queijo

tipo reino ralado;

> 1 xícara (chá) de leite;

> 1 ½ xícara (chá) de açúcar;

> 3 colheres (sopa) de manteiga sem sal.

Modo de Preparo:

Passe as gemas por uma peneira e misture-as delicadamente com o queijo tipo reino ralado, o leite e a maior parte do açúcar (pouco mais de uma xícara de chá) até obter uma mistura homogênea. 

Unte forminhas pequenas de quindim com a manteiga sem sal e o restante do açúcar. Despeje a mistura sobre as forminhas, enchendo-as até o topo, e leve para assar em banho-maria, em forno preaquecido (160°C), por 50 minutos ou até que, ao espetar um palito, ele saia limpo. 

Vire os quindins mornos delicadamente sobre um prato para desenformá-los. Sirva ainda mornos ou, se preferir, leve à geladeira e conserve-os tampados por até três dias.

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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