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GASTRONOMIA

Conheça diversas possibilidades de preparo da costelinha

Veja também acompanhamentos para os preparos deste suculento corte da carne de porco, a proteína mais consumida no planeta, e aprenda uma receita que leva milho

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Proteína mais consumida ao redor do mundo, a carne de porco é muito procurada por seu sabor e sua versatilidade. Além disso, algo que poucas pessoas sabem é que a carne de porco é um alimento muito saudável, rico em vitaminas do complexo B em minerais como fósforo, ferro e até mesmo colágeno.

Então, por que não consumir com mais frequência esse corte delicioso da carne suína que é a costelinha de porco? Confira, a seguir, diversos acompanhamentos para a costelinha de porco e a melhor forma de prepará-los.

Para arrematar esse verdadeiro brainstorm gastronômico, aprenda a fazer uma receita da costelinha suína que leva milho, páprica e tomate-cereja.

Para as medidas da sugestão de hoje, você vai gastar mais ou menos uma hora e meia para um rendimento de quatro porções. E viva a costelinha!

Arroz e purês

Ao procurar um bom acompanhamento para a costelinha de porco, o arroz e o purê não podem ser deixados de lado: são bases gostosas que vão complementar seu prato.

Veja como os dois itens podem ser bons amigos da costelinha suína.

  • Arroz à grega: a tradicional receita de arroz à grega feita com pimentão, cenouras e uva-passa. Um prato colorido para acompanhar a costelinha de porco.
  • Purê de abóbora: um purê cremoso de abóbora que fica uma delícia acompanhando carnes, principalmente a de porco.
  • Arroz com laranja: para aqueles que preferem os sabores mais agridoces, essa é a receita de arroz ideal e fica ainda melhor com uma costelinha coberta no molho honey.
  • Purê de couve-flor: esse purê cremoso vai oferecer um sabor distinto à sua refeição. Vale a pena conferir.
  • Arroz ao vinho branco: fácil de preparar e com um sabor sofisticado, esse arroz ao vinho branco é uma delícia que combina muito com uma boa costelinha feita no vinho.
  • Purê de cenoura: um purê cremoso feito com cenouras, manteiga, leite, cebolinha e caldo de legumes.
  • Arroz com lentilha: nozes carameladas, bacon em cubos e lentilha cozida são alguns dos ingredientes que fazem desse arroz uma receita tão gostosa.
  • Purê de batatas com alho: um ótimo acompanhamento para a costelinha de porco, esse purê tradicional de batatas conta com o sabor adicional e os nutrientes do alho.
  • Arroz com amêndoas e passas: a crocância das amêndoas e o sabor agridoce das passas fazem dessa receita uma boa escolha de acompanhamento para a costelinha de porco.
  • Purê de inhame: um purê de inhame supercremoso é repleto de sabor e de nutrição.

Batata e mandioca

Receitas que levam batata ou mandioca também costumam ser populares quando falamos de acompanhamentos para costelinha de porco, pois são sabores complementares que enriquecem o gosto da carne suína.

Veja a seguir receitas de acompanhamentos com batata e mandioca.

  • Mandioca frita: uma das primeiras coisas que costuma vir à mente quando pensamos em acompanhamento para costelinha de porco é a mandioca. Precisa de argumento melhor?
  • Batata em conserva: essas batatas bolinhas bem temperadas e armazenadas em conserva são uma forma simples e prática de obter um acompanhamento para a costelinha.
  • Rocambole de mandioca com carne-seca: um acompanhamento diferente, essa receita consiste em um rocambole feito de mandioca e recheado com carne-seca.
  • Mix de batatas: combinando batatas comuns e batata-doce, essa receita aromática ainda leva alecrim e alho.
  • Costela com mandioca: uma receita de forno que é um bom exemplo de como essa combinação fica deliciosa, mesmo usando ingredientes simples.
  • Batatas laminadas: uma batata que se divide em camadas, essa receita se destaca pela textura deliciosa da batata assada em fatias.
  • Refogado de mandioca e carne-seca: a mandioca cozida também é uma forma maravilhosa de consumir esse alimento. Que tal experimentar esse refogado com carne seca?
  • Batata delícia: a verdadeira definição de batata crocante por fora e macia por dentro, essa receita vale muito a pena experimentar.
  • Mandioca ao forno com queijo meia cura: uma receita muito fácil de preparar. A mandioca e o queijo meia cura se complementam em sabor, formando um bom acompanhamento para qualquer prato.
  • Batata-doce frita: chips de batata-doce, perfeitos para quem gosta de crocância e de sabor agridoce.

Legumes e saladas

Saladas e legumes são fontes de nutrição que não podem faltar em qualquer refeição, não é mesmo?

Acompanhe esse rol de sugestões de receitas saborosas e nutritivas para utilizar como acompanhamento para a costelinha suína.

  • Salada de conchas e palmito: uma salada com macarrão tipo concha, recheado com palmito, abobrinha e iogurte natural.
  • Trouxinhas de couve recheadas: repleta de cores e sabores, essas trouxinhas de couve são recheadas com peito de peru, pimentão, palmito, ricota e curry, tudo acompanhado de um bom molho de beterraba.
  • Gratinado de couve-flor: couve-flor e queijo é uma combinação muito gostosa. Tente uma receita com iogurte natural, leite, queijo branco e queijo parmesão ralado.
  • Farofa rápida de beterraba: que tal uma farofa de beterraba para acompanhar a textura macia e molhadinha da costelinha de porco?
  • Salada de nhoque com rúcula, tomates, erva-doce e lentilhas: as massas caem muito bem como acompanhamento para a costelinha. Vai ainda melhor com molho pesto e, se possível, com batatas menos úmidas.
  • Salada de repolho: a coleslaw, como se chama em inglês essa salada, é um acompanhamento tradicional para a costelinha de porco. A salada de repolho é refrescante e levemente cítrica.
  • Palmito: oriundo da pupunha e de outras palmeiras, o palmito sempre rende uma salada com sabor e aroma únicos.
  • Suflê de couve-flor e escarola: um suflê à base dos dois itens pode surpreender como acompanhamento para a costelinha de porco.
  • Quiche de brócolis: uma quiche também é uma boa opção de receita com legumes para servir de acompanhamento – nesta opção, contando com todos os nutrientes do brócolis.

Molhos

Um bom molho é capaz de modificar totalmente sua experiência ao comer.

Oferecendo suculência, sabor e refrescância, os molhos a seguir são a escolha ideal de acompanhamento para a costelinha de porco.

  • Costelinha de porco ao molho barbecue: o barbecue caseiro é o acompanhamento perfeito para cobrir toda a sua costelinha de porco e garantir que ela esteja bem temperada.
  • Molho honey: para os amantes de sabores agridoces, o molho de mel é perfeito como acompanhamento para a costelinha.
  • Molho mostarda: muito simples de fazer, o molho de mostarda oferece um sabor mais cítrico para sua receita.
  • De mostarda e mel: e que tal combinar mostarda e mel para uma receita de molho deliciosa? Eis é um clássico que supera as expectativas.
  • Tártaro: o molho tártaro, apesar de ser muito utilizado em peixes e aves, também vai bem com outros tipos de carnes, como a suína.
  • De pimenta caseiro: para quem gosta de receitas mais picantes, complementar a costelinha com algumas colheres de molho de pimenta pode ser uma delícia.
  • Molho de maracujá: agridoce e levemente cítrico, o maracujá no molho é perfeito para quem quiser variar nos sabores e nos temperos.
  • Molho de limão, parmesão e manjericão: três itens que se unem de forma harmoniosa no molho feito com iogurte natural.
  • Molho da mama: o tradicional molho de tomate não poderia faltar, não é mesmo?
  • Molho cremoso de alho e manjericão: o alho é um ingrediente maravilhoso para temperar qualquer carne, enquanto o manjericão oferece um aspecto mais aromático para a receita. Mais uma boa opção de molho cremoso para acompanhar a costelinha de porco. (Com Assessorias)

Costelinha com milho-verde

Divulgação

Ingredientes

  •  1 kg de costelinha de porco picada;
  •  3 dentes de alho picados;
  •  2 colheres (café) de páprica doce;
  •  1 colher (sobremesa) de sal;
  •  ½ colher (café) de pimenta-do-reino;
  •  3 colheres (sopa) de óleo;
  •  3 espigas de milho-verde
  • cortadas em pedaços;
  •  80 gramas de cebolas em pétalas;
  •  1 litro de água;
  •  6 tomates-cereja;
  •  1 colher de sopa de cheiro-verde.

Modo de Preparo

Primeiramente, tempere as costelinhas de porco com o alho, o sal, a pimenta-do-reino e o óleo.

Em fogo baixo, adicione as costelinhas, coloque metade da água, tampe a panela e deixe cozinhar, mexendo de vez em quando, aos poucos, até secar toda a água da carne.

Quando secar e começar a pegar coloração, continue misturando até que a carne fique dourada e acrescente o milho-verde e o restante da água.

Misture tudo e deixe cozinhar novamente até que o milho fique cozido e a carne macia. Deixe secar e, se for necessário, adicione mais água para terminar o cozimento do milho.

Quando estiver quase seco, adicione as cebolas em pétalas e os tomates-cereja. Para a montagem, em um refratário médio, adicione as costelinhas e os milhos. Se preferir, salpique cheiro-verde ou alecrim para decorar.

 

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Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Arquiteta mostra como fazer composições elegantes usando apenas itens que já fazem parte da casa

20/12/2025 17h00

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista Foto: Divulgação

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À medida que dezembro avança e o clima de final de ano se espalha, aflora-se também o desejo de preparar as ceias que receberão familiares e amigos para as noites festivas de Natal e Ano Novo.

Na opinião da arquiteta Cristiane Schiavoni, a elaboração da mesa posta tornou-se um ritual e, para quem tem esse apreço, é uma forma de materializar o amor por meio do simbolismo, dos significados, a beleza e a atenção explícita nos pequenos detalhes.

E claro, saber como preparar uma composição que seja sofisticada, de requinte e prática faz parte da ideia. Apaixonada por estas festividades, a profissional afirma que preparar uma mesa vistosa não depende de grandes investimentos como aparenta ser. 

“É tão bom viver esse senso de pertencimento e eu gosto de enfatizar que com coisas simples, como a louça que temos em casa, é possível fazer criar efeitos e lembranças memoráveis à mesa”, afirma.

Identificando as necessidades

Para que a experiência seja única, Cristiane explica que a primeira etapa é definir o cardápio, já que ele orienta a escolha dos pratos, talheres e taças. Quem vai servir uma sopa de entrada, por exemplo, precisa de um bowl ou prato fundo acompanhado da colher adequada. Isso vale também para as bebidas, pois cada uma exige um tipo de taça ou copo.

A arquiteta Cristiane Schiavoni apresenta os detalhes da mesa com a presença do sousplat branco. “A decoração deve facilitar a interação entre os convidados e, por isso os arranjos muito altos atrapalham o contato visual. Recomendo apostar em acessórios mais baixos que trazem charme sem comprometer a conversa”, complementa.

Quando o serviço é à francesa, o souplat, nome em francês para o suporte de prato que protege a toalha, ganha ainda mais importância, uma vez que ele mantém a mesa com a apresentação sempre belíssima, mesmo quando o prato é retirado entre uma etapa e outra.

Segundo a arquiteta, outro cuidado que agrada bastante é oferecer guardanapo de papel junto ao de pano, uma solução prática para quem usa batom e não quer manchar o tecido.

Para deixar a noite mais personalizada, ela sugere acrescentar marcadores de lugar que podem ser feitos com pequenas etiquetas ou suportes simples. “Esse detalhe organiza a disposição dos convidados e reforça a atenção dedicada ao preparo da mesa”, diz.

Mesa posta com louças pretas e detalhes dourados

Para quem busca um estilo um pouco fora do tradicional – e não menos chique, muito pelo contrário! –, umas das propostas sugeridas por Cristiane envolve o emprego da louça preta brilhante ou fosca e combinada ao dourado, resultando em contraste acolhedor. Galhos secos, pinhas, velas, anéis e guardanapos no mesmo estilo reforçam o clima intimista.

Ela reforça que não é preciso transformar a casa inteira para montar uma mesa marcante. “O espírito do Natal está nos detalhes e, principalmente, no prazer de reunir quem importa em um ambiente preparado com carinho”, argumenta.

Na paleta natalina

O clássico sempre faz bonito e, nessa sugestão de mesa, a louça branca se une ao vermelho, cor muito evidente entre os adereços natalinos.

“Vale começar pelo essencial como a aplicação de jogo americano vermelho, sousplat branco associado com louças da mesma cor e guardanapo claro para manter a harmonia”, diz Cristiane. 

Com essa base, o anfitrião pode ajustar os detalhes ao cardápio da noite, usando talheres adequados, taças compatíveis com as bebidas e até pratinhos extras para azeites ou pequenos petiscos.

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Pet B+: Vai viajar com o pet? Veja o que não pode faltar no checklist

Médica-veterinária dá dicas para evitar imprevistos e tornar esse momento divertido e inesquecível

20/12/2025 15h30

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal Foto: Divulgação

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As férias de fim de ano estão chegando e muita gente aproveita esse período para fazer aquela viagem em família. E, nesse momento de puro descanso e diversão, é possível levar também o animalzinho de estimação. Com alguns cuidados antes e durante o trajeto, esse momento tende a ser inesquecível também para o pet.

Em 2024, dados das companhias aéreas indicaram que mais de 100 mil pets viajaram ao lado de seus donos – 15% a mais que no ano anterior. Essa é uma rotina comum na vida da designer de experiência Mariana Corrér, de 36 anos. Toda vez que a viagem é de carro, Giovanna e Maya, duas vira-latas de 1 e 7 anos, embarcam juntas. No dia 20 de dezembro, elas iniciam uma nova aventura, saindo de Indaiatuba/SP com destino as cidades da região Serrana do Rio de Janeiro, num total de 1.590km em 16 dias de passeio.  

“É sempre uma experiência maravilhosa envolvê-las em minhas viagens, pois são membros da nossa família. Eu trabalho em casa e a gente fica juntas o dia inteiro. Tudo que vou fazer procuro levá-las comigo, seja em passeios ao ar livre, no shopping ou em restaurantes. Daí, sempre busco lugares que são pet friendly”, conta. “Eu gosto muito de viajar, me faz muito bem, então poder compartilhar esses momentos com elas é algo muito valioso e torna-os ainda mais especiais. Eu não conseguiria passar tanto tempo longe delas.”

A médica-veterinária e docente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ), Dra. Aline Ambrogi, salienta que o primeiro ponto a ser avaliado para essa decisão é a idade do animal.

“O ideal é que eles viajem após completarem o protocolo inicial de vacinação, geralmente a partir de 16 semanas (4 meses). Antes disso, cães e gatos ainda não possuem proteção adequada contra doenças infecciosas”, alerta. “Filhotes mais novos só devem viajar em situações realmente necessárias e com orientação direta do médico-veterinário.”

Os cães devem estar imunizados com a vacina polivalente (V8 ou V10), que previne doenças graves como cinomose e parvovirose; a vacina antirrábica (raiva), obrigatória em todo território nacional; e a vacina contra a tosse dos canis (gripe canina), doença altamente contagiosa e comum em ambientes com grande circulação de animais, como hotéis e praias.

No caso dos gatos, é importante que estejam com as vacinas tríplice (V3) ou quádrupla (V4/V5) e a antirrábica em dia.

“A vermifugação e o controle parasitário são obrigatórios tanto para cães quanto para gatos, incluindo vermífugos gastrointestinais e controle contra pulgas, carrapatos e mosquitos. Isso é fundamental para prevenir dirofilariose, leishmaniose e doenças transmitidas por carrapatos e pulgas”, destaca Aline.

Documentação deve estar em dia

Com vacinas e vermífugos atualizados, o próximo passo é juntar toda a documentação do animal. Para viagens nacionais, geralmente é exigida a carteira de vacinação atualizada, com destaque para a vacina antirrábica válida. Também é necessário o atestado de saúde, emitido exclusivamente por médico-veterinário –, com validade de 7 a 10 dias antes da viagem.

Em viagens de ônibus, as empresas podem exigir caixa de transporte adequada e documentação de vacinação.

Se a viagem for de avião, o tutor deve apresentar o atestado de saúde recente (3 a 10 dias, dependendo da companhia), a carteira de vacinação com antirrábica válida e o laudo de aptidão ao transporte (quando solicitado). Podem ser exigidos ainda documentos específicos para transporte na cabine ou no porão.

Para voos internacionais, a companhia aérea pode solicitar microchip, sorologia da raiva, o Certificado Veterinário Internacional (CVI) e documentos adicionais do país de destino. “É fundamental que o tutor consulte a companhia aérea com antecedência”, reforça Aline.

Chegou a hora de partir: como transportar o pet?

Segundo a médica-veterinária, essa pode ser a etapa mais importante, pois envolve a segurança do animal.

Se a família viajar de carro, cães e gatos podem ser levados em caixa de transporte, com cinto de segurança ou em cadeirinha específica para pets.

“O importante é nunca transportar o bichinho de estimação no colo ou solto no carro. Também é essencial evitar que o animal fique com a cabeça para fora da janela do veículo, pois, além do risco de acidente, pode acarretar infração de trânsito”, alerta Aline. A prática está prevista no artigo 235 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e prevê multa grave no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH.

Caso a viagem seja de ônibus, é fundamental que o pet esteja bem acomodado em caixa de transporte rígida e bem ventilada.

Em viagens de avião, animais de pequeno porte podem ir na cabine, acomodados em uma caixa macia adequada ao seu tamanho. Os pets de grande porte viajam no porão climatizado, em caixa compatível com o tamanho do animal. Todas as caixas devem seguir as normas da International Air Transport Association (IATA).

Conforto e comodidade durante o trajeto

Para que a viagem seja realmente inesquecível com o “melhor amigo”, é importante que ela seja confortável, especialmente durante o percurso.

Nas viagens terrestres, além de transportar o animal com segurança, o tutor deve levar a ração habitual do pet para evitar distúrbios gastrointestinais.

“O recomendado é alimentar o animal de 2 a 3 horas antes da saída e, durante o trajeto, ofertar pequenas quantidades a cada 4 a 6 horas, conforme a tolerância do animal. Já a água deve ser ofertada com frequência, a cada 1 a 2 horas”, orienta Aline.

Em viagens de avião, não é recomendado oferecer comida durante o voo. O tutor deve alimentar o animal 3 horas antes para evitar náuseas. A água pode ser deixada em recipientes presos à caixa, especialmente em voos longos. “Evite tranquilizantes sem prescrição veterinária, pois não são recomendados”, reforça Aline.

Durante viagens terrestres, é fundamental fazer paradas a cada 2 horas. Esse momento é importante para a oferta de água, para que o cão faça suas necessidades fisiológicas e para caminhadas breves.

Os felinos devem permanecer seguros na caixa, mas podem ter breves pausas em ambiente totalmente controlado, evitando qualquer risco de fuga.

10 dicas para a viagem ser agradável ao pet:

1 – Realize avaliação veterinária antes da viagem;

2 – Mantenha vacinas e antiparasitários atualizados;

3 – Não dê alimentos que o pet não esteja acostumado a comer;

4 – Faça a identificação do animal

5 – Garanta sombra, hidratação e pausas frequentes;

6 – Evite passeios nos horários mais quentes;

7 – Utilize protetor solar veterinário em áreas sensíveis do animal;

8 – Leve kit de primeiros socorros;

9 – Respeite a individualidade do pet, alguns se assustam com ambientes agitados;

10 – Nunca force interação, aglomeração ou exposição excessiva ao calor.

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