Correio B

Roberto Bolaños

Criador do personagem Chaves ganha homenagem do Google

Roberto Gómez Bolaños, criador de Chaves ganha homenagem do Google

Continue lendo...

Se estivesse vivo, Roberto Gómez Bolaños completaria 91 anos nesta sexta-feira, dia 21. Porém, é como dizem: um artista permanece eterno quando deixa um legado da grandeza como a do criador de Chaves e Chapolin. O Google decidiu fazer uma homenagem para Roberto Gómez Bolaños.

Ao abrir a página do site de buscas, o internauta se depara com uma caricatura dele, como se estivesse saindo de um aparelho de televisão.

Ao clicar no desenho, o usuário consegue ter acesso à um acervo sobre a vida e obra do artista.

No Twitter, internautas se emocionaram com a homenagem. "Roberto Bolaños sendo homenageado pelo Google é tudo para mim", escreveu um fã.

A VIDA

Roberto Gómez Bolaños nasceu em 21 de fevereiro de 1929 na Cidade do México. Quando pequeno, sonhava em ser jogador de futebol (ou em ser um "futebolista").

Nunca caminhou nessa direção, apesar de as referências esportivas sempre aparecerem em suas obras.

Ele encontrou o sucesso fazendo programas de rádio e TV. Entre os mexicanos, era chamado de "o pequeno Shakespeare" - surge daí o apelido Chesperito, nome que deu a um de seus mais conhecidos personagens.

Chaves e Chapolin estrearam no México nos anos 1970 e conquistaram o mundo. As séries são transmitidas em países da América Latina, Europa e Ásia.

Sobre a vida pessoal, o artista se casou com Florinda Meza, a intérprete de Dona Florinda (Chaves), e teve seis filhos.

QUEM TROUXE CHAVES PARA O BRASIL foi Silvio Santos

Em 1984, o dono do SBT decidiu importar o produto que, desde então, nunca mais saiu do ar - exceto em situações pontuais, mas que foram prontamente alvos de protestos de fãs de Bolaños.

O artista chegou a dar entrevistas para programas de TV no Brasil, como o de Gugu Liberato.

Roberto Gomes Bolaños morreu em 28 de novembro de 2014, aos 85 anos de idade.


 

Os 13 melhores episódios de Chapolin

 

O Bandido (1973)

Racha-Cuca, o ladrão que apavora uma pequena cidade no episódio mais faroeste de Chapolin, é um dos personagens mais conhecidos do ator Ramón Valdez na série.

O Polegar Vermelho nunca foi valente, necessariamente, mas diante de Racha-Cuca é difícil não sentir quão ameaçado o personagem se sente durante todo o tempo. Parece que Racha-Cuca é mais intimidador do que tantos outros inimigos do herói que vieram depois, o que torna ainda mais engraçadas as cenas nas quais isso fica evidente.

Obviamente, as piadas são excelentes, para acompanhar este clima. O destaque fica para a cena em que Carlos Villagrán "morre" ao ser atingido por um tiro — no caso, um quadro dele toma o tiro e o rosto dele naquela foto morre.

A Casa Mal-Assombrada (1973)

Tanto Chapolin quanto Chaves possuem méritos visuais notáveis, considerando todas as limitações impostas pelo período histórico no qual as duas séries foram produzidas. Isso se aplica aos efeitos visuais pontuais e também aos cenários.

Neste capítulo, especificamente, Chapolin acaba sendo invocado em uma casa bizarra, na qual cadeiras se mexem sozinhas e um esqueleto surge ao lado dele no sofá do nada. Como já falamos, o Polegar Vermelho não é conhecido pela coragem, mas o comportamento dele é absolutamente justificável neste episódio.

Livrai-nos dos metidos, Senhor! (1973)

Em 2018, o primeiro episódio no qual Ramón Valdez interpretou Super Sam foi exibido pela primeira vez no Brasil. O capítulo se desenvolve dentro de um contexto político muito importante dos anos 1970, sendo particularmente direto na maneira como demonstra a situação de tantos territórios do mundo durante a Guerra Fria, aos olhos de Roberto Bolaños.

Um homem chamado Dimitrio Panzov, que representa a União Soviética, sequestra uma camponesa interpretada por Florinda Meza. Ao pedir ajuda para o Chapolin Colorado, esta camponesa acaba sendo atendida pelo Super Sam, o herói norte-americano do universo de Chapolin.

Os dois, Panzov e Super Sam, passam a disputar a camponesa, que, na verdade prefere a ajuda do Chapolin Colorado, por não ser um estrangeiro cujos interesses são muito questionáveis.

Expedição Arqueológica (1974)

Dois pesquisadores interpretados por Ramón Valdez e Carlos Villagrán chamam Chapolin para ajudar com uma escavação que busca vestígios de civilizações antigas, enquanto uma jornalista interpretada por Florinda Meza acompanha todo o trabalho deles.

Neste episódio, Chapolin é particularmente inútil ao tentar ajudar os personagens que o invocam. Além disso, o tema é particularmente interessante, já que traz como foco uma das profissões mais glamourizadas da história do entretenimento.

Apesar das piadas serem relativamente previsíveis e visuais, a ambientação é digna de aplausos e com certeza marcou muitos espectadores.

Sai de Baixo, que lá Vem Pedra (1975)

Se em algum momento da vida você ouviu falar em "aerólito" de maneira cômica, saiba que a ideia, provavelmente, veio deste episódio.

Um cientista, interpretado por Ramón Valdez, decide se mudar para uma região conhecida por ser atingida pelos já citados aerólitos e aparece acompanhado pela filha, Florinda Meza, e o genro, Carlos Villagrán.

Como nenhum deles tem força para mover os aerólitos, Chapolin acaba sendo invocado para ajudar... Obviamente, ele acaba não sendo tão prestativo quanto eles gostariam. Mas, pelo menos, a presença do Polegar Vermelho rende boas risadas.

A Múmia do Museu (1975)

Ruben Aguirre, Carlos Villagrán e Ramón Valdez decidem roubar uma múmia de um museu. O plano exige que Ruben Aguirre troque de lugar com a múmia, o que leva os parceiros dele a vestirem a múmia original como se ela fosse o criminoso, para poderem carregá-la para fora do museu tranquilamente.

Chapolin é chamado para evitar o roubo, mas os ladrões se mostram muito mais espertos do que o Polegar Vermelho. Neste episódio, o herói até consegue se livrar da falsa múmia com muita astúcia quando se vê diante dela, mas este lapso de inteligência é consequência do medo dele de que a múmia seja real.

Uma cena clássica do episódio é o momento no qual Chapolin sai correndo apavorado da falsa múmia, atropela a múmia verdadeira e acaba vestindo a roupa dela sem querer.

Juleu e Romieta (1975)

Chapolin, em muitos episódios, brincava com história já conhecidas — algumas históricas, como a de Cleópatra, e outras fictícias, como a de Romeu e Julieta.

Evidentemente, este episódio é inspirado na peça de William Shakespeare, mas segue por uma direção muito menos dramática, tanto pelas piadas quanto pelo final feliz.

Ao final da segunda parte deste capítulo, composto por dois episódios complementares, Juleu finge que morre. Romieta o chama, triste, e o pai dela decide que não vai mais escolher com quem ela pode se casar. Juleu revela a farsa e dá uma lição no pai de Romieta, assim como em muitos espectadores.

 

Ser Pequeno Tem As Suas Vantagens (1976)

 

O Abominável Homem das Neves (1976)

 

Hospedaria sem estrelas (1977)

 

Não Seja Burro, Chapolin! (1977)

 

Branca de Neve (1978)

 

A Festa a Fantasia (1979)


 

Correio B+

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

Continue Lendo...

As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

Continue Lendo...

Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).