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David Cardoso fala sobre "A Moreninha", filme de grande sucesso que completa 50 anos em 2020

Obra o lançou ao estrelato; ele também comenta sobre a vida pessoal durante a pandemia

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Muito antes da inauguração do Estádio Pedro Pedrossian, em 1971, outro morenão teve o mérito de atrair milhares de fãs e se tornar bem conhecido dentro e fora de Mato Grosso do Sul. Trata-se do ator, produtor e diretor de cinema David Cardoso, hoje com 77 anos e 80 filmes no currículo.

Quando foi convidado por Glauco Mirko Laurelli, diretor de “A Moreninha” (1970), para o papel principal do filme, com Sônia Braga, David já tinha atuado em uma dúzia de produções na frente e, principalmente, atrás das câmeras. Havia se destacado no elenco do longa-metragem “Agnaldo, Perigo à Vista” (1969), como o vilão Baby Face, que tem a missão de liquidar o personagem do título, vivido pelo cantor Agnaldo Rayol, um astro da música que fizera mal à filha de um paraibano ciumento (Milton Ribeiro).

Íntimo dos sets paulistas desde 1963, quando começou no cinema, sob as bênçãos de Mazzaropi e Walter Hugo Khouri, Cardoso também já tinha visto de perto o estrelato de Hollywood, durante uma temporada de dois meses nos EUA trabalhando como modelo. 

Ou seja, levava na bagagem experiência e aura de galã. Mesmo assim, ele não esconde a emoção ao falar sobre “A Moreninha”. “Quando o Glauco e o [Luís Sérgio] Person [produtor do longa] me chamaram, nem acreditei”, relembra o ator. “Disse a eles que eu era xucro, pé-duro, não sabia dançar. Mas garantiram que eu teria uma excelente professora para as cenas de baile e, de fato, tive: a coreógrafa Jura Otero, que ensaiou com a gente por um mês”.

Baseado no romance de mesmo nome, escrito por Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882), obra lançada em 1844 e que marca o início do romantismo na literatura brasileira, o filme é um raro exemplo do gênero musical na cinematografia brasileira. 

Na trama, o jovem Augusto (Cardoso), estudante de Medicina do Rio de Janeiro, aposta com amigos que deixará a vida de conquistador e que finalmente vai se apaixonar. Seu coração, de fato, é fisgado durante um baile na paradisíaca Ilha de Paquetá, pelos modos e beleza de Carolina (Sônia Braga), a moreninha em questão, que guarda um segredo sobre o passado de Augusto, não facilita os movimentos do rapaz. 

Tudo embalado por canções, danças e diálogos de época, muitas vezes rimados, sempre em tom leve e permeado por uma certa picardia. David não perde o compasso. Sua voz durante as canções é dublada por, adivinhem, Agnaldo Rayol. “Mas é claro que ele canta em um tom mais abaixo, né?”, diverte-se o ator, nascido em Maracaju, foi para São Paulo estudar e, aos 20 anos, acabou trocando o curso de Direito pelo sonho de brilhar na telona.

Premiado como melhor filme pelo júri popular no Festival de Brasília, “A Moreninha” estreou em circuito, já no início de 1971, no Rio de Janeiro, e arrebatou grandes plateias em todo o Brasil, repercutindo, inclusive, internacionalmente.

“A estreia em São Paulo foi um acontecimento, o Cine Ipiranga foi pintado e remodelado para receber o filme e as filas davam voltas no quarteirão”, conta David, que considera a “esmerada” produção surpreendente ainda em tempos atuais, dado o requinte da direção de arte (Flávio Phebo), fotografia (Rodolfo Icsey) e números musicais. 

Em Campo Grande, a estreia, também em grande estilo, foi no suntuoso Cine Alhambra, na Avenida Afonso Pena, seguindo em circuito para outras salas, como o Rialto e o Santa Helena, na Rua Dom Aquino. A película permaneceu em cartaz por vários meses.

O repertório de canções ficou a cargo de Cláudio Petraglia, que havia encenado “A Moreninha” no teatro, com Marília Pêra no elenco. Foi essa montagem que encantou Laurelli e despertou no diretor o desejo de realizar uma adaptação cinematográfica, na verdade, a terceira tentativa de levar a envolvente história de Joaquim Manuel de Macedo para o universo das imagens em movimento. Nem tudo, porém, era um mar de flores no momento das filmagens. 

Quem trabalha no meio sabe que em qualquer produção quase nunca é. “Nas cenas de dança, de minha parte, não teve sentimento algum”, revela o astro veterano.

“E a convivência era difícil, porque demorava muito para montar o equipamento de iluminação, figurino, maquiagem; uma vez foram seis horas de espera para iluminar e o elenco já pronto esperando. Resultado, na hora de rodar, os atores, de tão cansados, disseram que não dava e não filmamos”.

Outro fato curioso: embora o longa-metragem tenha transformado Paquetá em paisagem ícone do cinema e que, aliás, cinco anos depois a Globo produziria uma novela também de grande sucesso, a partir da mesma trama de Macedo, as filmagens passaram longe da ilha. As cenas externas foram realizadas em Parati (RJ). E as internas, em um casarão no bairro do Morumbi, em São Paulo. 

A cena final, de ares modernos, com a câmera abrindo para mostrar toda a equipe de filmagem, foi rodada nos antológicos estúdios da Vera Cruz (SP). O orçamento apertado permitiu à produção uma quantidade bem limitada de filme virgem, apenas 35 mil metros de película, quando normalmente se dispunha de 100 mil metros para rodar um longa-metragem. Então, não havia chance de erro.  

Mas Laurelli, além de diretor, também tinha vasta experiência como montador e também assinava o roteiro. Portanto, tinha o filme todo na cabeça, como conta em sua biografia. “Eu já havia trabalhado anteriormente com David em dois filmes do Mazzaropi: ‘O Lamparina’ e ‘Meu Japão Brasileiro’. Além disso, fisicamente, ele ficava muito bem no papel”, disse o diretor, falecido em 2013.

“A minha cena preferida é quando o Augusto desabafa com a avó da Carolina”, diz David. A avó é a personagem Donana, interpretada por Sônia Oiticica, reconhecida atriz no teatro, que não pisava em um set de filmagens há 30 anos, aceitou fazer “A Moreninha”. 

Outras revelações foram a bailarina Vera Manhães, mãe de Camila Pitanga, e Carlos Alberto Riccelli. Ambos fizeram sua estreia no cinema nesse celebrado musical de época. “Foi o filme certo, na hora certa para o lançamento daquele grupo maravilhoso de artistas.

”Daí para frente, o Augusto de “A Moreninha” viraria, de uma vez por todas, o macho man, que por mais de uma década mexeu com o imaginário de multidões nas comédias e dramas tão populares da pornochanchada, como “Os Maridos Traem e as Mulheres Subtraem”, “A Infidelidade ao Alcance de Todos” e “Dezenove Mulheres e Um Homem”.

STAN-UP

Em tempos de pandemia, David Cardoso ostenta, com muito bom humor, um vigor invejável. E maquina novos projetos. “Não vou dizer que a vida não mudou, mas tenho uma saúde invejável. Levanto 80 quilos no supino e não passo um dia sem malhar, isso ajuda, mas mesmo assim tenho que tomar cuidado, o psicológico abala. 

Sabe o que é preparar um show, com banda, ensaio, banner, dançarina e ter que cancelar?”, desabafa. Show? Que show, David? O ator deixa escapar, no fim da conversa, o lançamento do seu primeiro espetáculo em formato stand-up: “David Cardoso – o Rei da Pornochanchada”.

O projeto tinha estreia prevista para outubro, em São Paulo, mas teve de ser adiado, possivelmente para o verão, em decorrência da Covid-19. “Você vai me ver louco no palco, pois talvez seja o último trabalho da minha vida”, promete. “Conto histórias sem papas na língua, prostituição, drogas, homossexualidade, entra tudo. 

Também danço rock, tango [com a bailarina Fernanda Gomes] e toco uma valsa e um chamamé [o clássico Paraguaia Linda] com o meu acordeon Scandalli, que ganhei aos nove anos de idade”. O ponto alto do espetáculo, arrisca o ator, é quando imita o ídolo Amácio Mazzaropi (1912-1981), um dos mais populares astros do cinema brasileiro de todos os tempos. É esperar e pagar para ver. 

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GASTRONOMIA

Confira 10 sugestões, entre pratos principais e sobremesas, para o fim do ano

Apesar da comoção religiosa e da expectativa dos presentes, a ceia permanece como o grande momento do Natal para a maioria das pessoas; confira 10 sugestões, entre pratos principais e sobremesas, que podem abrilhantar o seu banquet

20/12/2025 10h00

A ceia é uma tradição que se fortalece a cada ano, pois combina sabores diferentes do menu usual ao encontro com quem se gosta

A ceia é uma tradição que se fortalece a cada ano, pois combina sabores diferentes do menu usual ao encontro com quem se gosta Divulgação

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Tem as orações, tem as cantatas, tem os presentes, tem os figurinos. Mas, para a maioria das pessoas, o que importa mesmo na celebração do Natal é a comilanç…, quer dizer, a ceia.

O cardápio vem repleto de itens tradicionais, que muitas vezes degustamos somente nesta época, fazendo do encontro à mesa um momento bastante singular, pois, além de saborearmos um monte de delícias, a ideia é que se faça isso ao lado de quem se gosta.

Preparar cada receita para a celebração pode ser mais prático do que parece. O importante é planejar, para evitar o corre-corre de última hora, gastar menos e não ser apanhado por imprevistos, como a falta de gás, alguma especiaria ou mesmo de um item básico como o sal.

Você pode inovar, sim. Mas manter a tradição – peru assado, arroz à grega, salpicão, farofa – não é nenhum pecado. Sobremesa também não pode faltar. Dê uma olhada nas sugestões do Correio B e confira também a receita de um biscoito natalino maravilhoso.

ARROZ

Um dos pratos para ceia de Natal é o arroz, também conhecido como arroz com passas. Nessa receita está liberado adicionar mais ingredientes para deixar o arroz o mais colorido possível.

Dica: Misture ervilhas, cenoura, cheiro-verde e faça a receita completa para sua ceia nota 10.

FAROFA

Sendo essencial para acompanhar o peru, a farofa está sempre presente em meio às comidas de Natal. Algumas pessoas preferem uma farofa mais leve, com amêndoas e frutas secas.

No entanto, muitos cozinheiros também gostam de incorporar pedaços de bacon ou miúdos do próprio peru (ou de frango) nessa mistura. As duas estão valendo. Ambas ficam deliciosas.

CHESTER

O peru é importante, sim, no Natal, mas o chester é concorrente há tempos. Ele é um tipo de frango que tem o peito e as coxas mais carnudas, não é muito gorduroso e perfeito para alimentar toda a família. As chamadas aves natalinas têm o mesmo sabor.

SALPICÃO

A maionese é a base do salpicão, enquanto vários outros alimentos, como milho, frango desfiado e batata palha, são misturados. Além de ser uma receita muito saborosa, ela pode ser servida fria e dar aquele toque leve e refrescante no paladar.

TENDER

O tender é um tipo de presunto geralmente servido espetado por cravos. Trata-se de uma ótima opção para quem quer comidas da Natal mais práticas, já que é simples de assar e fica ótimo quando acompanhado de pratos básicos, como arroz e farofa. 

RABANADA

Também conhecida como fatia dourada, fatia de ovo ou fatia de parida, a rabanada é um doce feito de pão de trigo em robustas fatias molhadas em leite, vinho ou calda de açúcar. Aliás, elas também são passadas nos ovos e podem ser fritas ou assadas e finalizadas com açúcar e canela.

PAVÊ

O pavê de chocolate, além de ser uma opção maravilhosa para adoçar a mesa de Natal, ainda é uma opção de fácil preparo. Alterne as camadas do doce entre o creme de chocolate e biscoitos e cubra com pedaços de chocolate ou morangos.

FRUTAS

Além de servirem de acompanhamento nos pratos principais, as frutas são uma ótima pedida como sobremesa na mesa e ainda funcionam como decoração. Uvas, maçãs, melancia, pêssegos e melão estão entre as mais populares para a ceia.

TRONCO

Tipicamente natalino e pouco conhecido no Brasil, o tronco natalino possui formato parecido com um tronco de árvore. Trata-se de um rocambole recheado com creme de nozes e coberto com ganache.

BISCOITOS

Da tradição alemã para o mundo, os biscoitos de Natal com baunilha e cobertura de limão são mais uma tentação imperdível no cardápio deste período. E muitas famílias servem a iguaria ao longo de todo o mês de dezembro, especialmente, nos domingos de advento (que antecedem a noite da ceia).

RECEITA Biscoito de Natal

A ceia é uma tradição que se fortalece a cada ano, pois combina sabores diferentes do menu usual ao encontro com quem se gosta

Ingredientes

500 g de farinha de trigo;
150 g de manteiga em ponto de pasta;
250 g de açúcar;
3 ovos;
1 colher (chá) de fermento químico em pó;
1/2 colher (chá) de essência de baunilha.

Cobertura

1 unidade de clara de ovo;
1 colher (sopa) de suco de limão;
150 g de açúcar de confeiteiro;
Corantes alimentícios.

Modo de Preparo

Misture a farinha de trigo peneirada e o fermento em um recipiente;
Adicione o açúcar e misture;
Acrescente a manteiga, misturando com as mãos até que se forme uma espécie de farofa;
Adicione os ovos, porém, um de cada vez, amassando a mistura até que a massa vá soltando das suas mãos;
Acrescente mais farinha se notar que é necessário;
Acrescente a essência de baunilha, continuando a misturar;
Depois de finalizar a mistura, enfarinhe uma superfície lisa, abrindo a massa com um rolo;
Na hora de recortar a massa, use o formato desejado e pode aproveitar a criatividade para deixá-los nas formas mais natalinas;
Coloque-os no forno, em temperatura média de 180ºC até dourar.

Cobertura

Bata a clara na batedeira até que ela fique firme;
Em seguida, insira o suco de limão, batendo com as claras para misturar;
Siga adicionando o açúcar de confeiteiro e bata bem. Se achar necessário, pode colocar mais açúcar na receita;
Divida a mistura em alguns potes e adicione gotas de corantes para proporcionar cores diferentes;
Por fim, é só colocar a cobertura em um daqueles saquinhos de confeitar e decorar os biscoitos de forma criativa.

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Diálogo

Os últimos acontecimentos políticos no País, que possibilitaram a retirada... Leia na coluna de hoje

Leia a coluna deste sábado (20)

20/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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André Alvez - poeta de MS

Pode ser só o silvo do vento essas vozes que escuto. Mas há o som do moinho, um quintal de saudades e restos de melancolia. então me acalmo, abraço a certeza: tudo é poesia”

Felpuda

Os últimos acontecimentos políticos no País, que possibilitaram a retirada do balão de oxigênio da esquerda não teve somente iniciativa de vários segmentos interessados em se manter no controle do que aí está, conforme a maioria da direita. Experiente político cá dessas bandas, afirmou que a oposição em todos os níveis ao governo de Lula não marcha unida e sim, dividida. Lideranças da direita, segundo ele, baixaram guarda quando começaram a se solapar para tentar assumir o espólio político de Bolsonaro.

Sacudida

O deputado Gerson Claro, presidente da Assembleia Legislativa de MS, e que vem articulando para ser o indicado a uma das vagas ao Senado, deverá entrar 2026 com esforço renovado para mostrar o que anda fazendo pelos municípios.

Nos bastidores, conversa é que, para isso, terá que mudar seu modus operandi, deixando de divulgar apenas no conjunto de semáforos que levou para cidades do interior e apresentar à população obras de grande importância que foram implementadas com sua participação.

DiálogoFelipa Araujo Coimbra e Edson d’Alcantara Rodrigues Coimbra, que comemoram 57 anos de casamento neste domingo

De ouro

O Jubileu de ouro da terceira Turma de Medicina da Universidade Estadual de Mato Grosso, hoje Federal de Mato Grosso do Sul, foi comemorado com jantar de confraternização no espaço Dedê Cesco, dia 21 de novembro. A turma de 1975 formou 48 médicos, que foram homenageados pela data em diversos espaços.

A Câmara de Deputados, por exemplo, realizou sessão solene pela data. Em qualquer circunstância, 50 anos é um longo tempo. Mas é muito mais significativo quando esse tempo inclui salvar vidas, mitigar a dor, corrigir defeitos ou melhorar a Saúde Pública.

Diálogo

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (20)

  • Yara Maria Brum Penteado,
  • José Tadeu Boeira,
  • Corah Medeiros Fernandes de Almeida,
  • Rodrigo Knorst,
  • Francisco Cassundé Ferreira,
  • Mário Katsumi Okamoto,
  • Virgilio Gonçalves de Souza,
  • Roberto de Almeida Silva,
  • Juarez Kalife,
  • Jussara La Picinelli,
  • Hermas Renan Rodrigues,
  • Dalvir Pandolfo,
  • Lauana Taina Nunes da Silva,
  • Nathalia Oliveira Caetano,
  • Marcionil França Veloso,
  • Domiciana Galeano Hasimoto,
  • Vilmario Nogueira Carvalho,
  • Renan Ferreira Rodrigues,
  • Erson Giovaneti Sales,
  • Breno de Arruda Moraes Ribeiro,
  • Cirene Ribeiro da Costa Vanni,
  • Maria Antonia Ribeiro Gonçalves,
  • Rosemeri Lodi,
  • Rovena Ceccon,
  • Carla Simone Burdzinski,
  • Vicente Oliva Coelho,
  • Ana Marchitto Jacob,
  • Luis Alberto Maksoud Rahe,
  • Dr. Helder Aparecido Souto,
  • José Inácio Schwanz,
  • Armando Corrente de Souza,
  • Walter Almeida Santos,
  • Ronald de Almeida Cançado,
  • Horcino José de Lima,
  • Ubirajara Freitas de Souza,
  • Carlos Natalino Sandim,
  • Daril José de Oliveira,
  • Ana Lídia do Carmo Luna,
  • Romeu Gama do Carmo,
  • Francisco Ribeiro,
  • Paulo de Alvarenga Aguiar,
  • Rodrigo Franzini de Carvalho,
  • Sônia Regina Saab,
  • Aldecir Dutra de Araújo,
  • Ana Lúcia Martins Biffi,
  • Rônnia Martha Moreira,
  • Ival Coelho,
  • Vera Lucia dos Santos,
  • Nely Benevides,
  • Fabiana Ferreira Machado,
  • Nilva Maria de Souza,
  • José Alberto Chaves de Souza,
  • Aristóteles Ferreira Júnior,
  • Mário Cezar Machado  Domingos,
  • Viviane Kodjaoglanian Cardoso,
  • Dr. Mauro Natel de Oliveira,
  • Dr. Carlos Orlando Pinho,
  • Ana Rita Coimbra Motta,
  • Alci da Costa Leite,
  • João Sanches,
  • Anderson Patrik Bordão,
  • Aparecida Camargo Taborda,
  • Eliane Leiko Goto Bomfim,
  • Rogério Vasconcelos Caparelli,
  • Edson Mecchi,
  • Tatiana Baraldi Ferreira Pereira,
  • Stela Chaves Rocha Sales,
  • José Barbosa Ferreira,
  • Luciane Orlandi,
  • Patrícia Zanovello Roberto,
  • Elaine Yuri Ono,
  • Lauriene Latta Lima Molina,
  • Floria Niz Reichardt,
  • Andrea Rodrigues Muller,
  • José Gildasio Mattos Pissini Neto,
  • Elizete Lourdes Pupin,
  • Alcides José Falleiros,
  • Gustavo Costa Cação,
  • Luciene Shirado,
  • Terezinha Aparecida Lukenczuk.

DOMINGO (21)

  • Emannuel Diniz Duim,
  • Carolina Prappas Salles,
  • Vera Lina Marques Vendramini,
  • Mário Carlos Testa,
  • Ângela Josefa Freitas,
  • Dr. Darci Cristiano de Oliveira,
  • Eliezer Costa Sobrinho,
  • Jose Carlos Jose da Silva,
  • Maria Deniz Lopes,
  • Ana Paula Fenelon Moraes,
  • Ana Claudia Heck,
  • Marcelo Rebuá dos Santos,
  • Érica Marisa Rodrigues Poncio,
  • Antonia Conceição Coelho,
  • Rosane Cipriano Roriz,
  • Héderson José Zafalon,
  • José Abdon Saturnino,
  • Ariel Guibu Alves,
  • Vinicius Guerreiro,
  • Ivone Lírio Ribas,
  • José Moacir Gonçalves,
  • Fernando Ramos,
  • Cláudio Roberto Monteiro Ayres,
  • Frederico Luiz de Freitas,
  • Kândia Luana Lovizon,
  • Marcos Aurelio Rodrigues Cordoba,
  • Marília Dibo Nacer Hindo,
  • Maria Mercedes Rubi Falco,
  • Viviane Guedes de Souza Silva,
  • Teiner Tôrres Tinoco,
  • Rosa Maria Vilanova,
  • Eulogio Vieira Pontes,
  • Marilza dos Santos,
  • Bruno Rosa Balbe,
  • Orivaldo Vasconcelos,
  • Carmen Silvia Almeida Garcia,
  • José Roberto Ferreira de Andrade,
  • Marcos Takeshita,
  • Reginaldo Santos Pereira,
  • Eliezer Custódio Alves,
  • Maria Alice Marcon Yotsui,
  • Renata Moreno Machado,
  • Gentil Vargas da Rosa,
  • Eiti Tamai,
  • Márcia Gamarra Reggiori,
  • Cícero Torres Baes,
  • Celba Martins da Silva,
  • Bruno Marques de Assis,
  • Eliane Jorge Haddad,
  • Erick Sander Pinto de Matos,
  • Adalgisa Fernandes Ferreira,
  • Wiliam Rodrigues,
  • Abadia Oliveira de Souza,
  • Paulino Rodrigues de Mello,
  • Cláudia Gasperin Andriguetto Rahe,
  • Michele Loureiro do Valle,
  • Domingos Albaneze Neto,
  • Dra. Ana Rosa Érnica Zeferino,
  • Zelia Tavares Figueira,
  • Renata Popi Cardilo,
  • Maria Helena Oliveira Moura,
  • José Maurílio Scapin Júnior,
  • Mara Raquel Maldonado,
  • Flora Marly Azevedo,
  • Cândida Moreira Marques,
  • Marco Antônio Rios,
  • Roberval Roncatti,
  • Esperidião Amim Helon Filho,
  • Maria Amabini Xavier,
  • Reinaldo Rodrigues,
  • Melgarejo Ferreira,
  • Heloisa Shimabokuro,
  • Nadia Rezende Loubet,
  • Suely Nogueira Strejevitch,
  • Augusto Winkler,
  • Paulo Roberto Martins Portugal,
  • Vânia de Oliveira Barcelos,
  • Tatiana Regina Takahashi Andreu.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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