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Destaque B+: A atriz Beatriz Linhales fala sobre sua carreira e estreias

Beatriz estará no ar e em cartaz em peça, filme e série com apenas 19 anos

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Beatriz Linhales, 19 anos, é uma jovem atriz que desponta no meio artístico em várias frentes. Para começar, ela está no elenco de "Pedaço de Mim", primeira série melodramática brasileira da Netflix, que estreou no dia 5 de julho, produzida por A Fábrica com direção geral de Maurício Farias, dirigida por Clara Kutner, Vicente Barcellos e Maria Clara Abreu, a série protagonizada por Juliana Paes e Vladimir Brichta. 

"É uma honra ter trabalhado com pessoas que estão no meio artístico há tanto tempo. A fama delas é consequência do trabalho, e compartilhar com essas pessoas foi um grande barato. O Felipe Abib, por exemplo, com quem não contracenei, foi muito atencioso com os novos atores nos bastidores. O Rui Ricardo Diaz, com quem contracenei, foi muito generoso ao falar da experiência artística dele nos bastidores, e também muito humilde em cena, dando espaço ao improviso dos jovens. A Juliana Paes também é muito profissional e humilde. Foi uma experiência que me acrescentou muito", diz Beatriz.

No teatro, ela protagoniza a nova montagem da peça "Pluft, o Fantasminha", de Maria Clara Machado, que estreou no teatro O Tablado, no dia 22 de junho, sob direção de Cacá Mourthé. A peça marca o retorno das temporadas das peças de Maria Clara, após a pandemia.

Sobre a importância de fazer este clássico que narra a história do Fantasminha que tem medo de gente, e de encarar o protagonismo no palco profissionalmente pela primeira vez, Beatriz comenta: "É uma emoção muito grande porque O Tablado te forma enquanto estudante de teatro e enquanto cria. Quem está no Tablado sabe o peso da obra da Maria Clara que respeita a inteligência infantil. Recentemente vi uma entrevista em que ela dizia que se não houvesse o Pluft, ela não seria a Maria Clara. Então, é uma responsabilidade enorme interpretar o Pluft. E tudo isso passa também pela Cacá porque muito da Clara está na Cacá".

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A atriz também é protagonista, ao lado de Gabriel Portela, interpretando Belinha, em uma das quatro histórias curtas de "Todo Mundo Ainda Tem Problemas Sexuais", longa-metragem baseado na obra e roteiros de Domingos Oliveira, dirigido por Renata Paschoal, com distribuição da Downtown Filmes, que será lançado ainda em 2024. Beatriz ainda participou do longa "A Miss", em que Daniel Porto assina direção e roteiro, produzido pelo Cineteatro Produções, por enquanto sem previsão de estreia.

Neste filme, ela faz a versão jovem de Ieda, papel que divide com Helga Nemetik. "Esta foi uma produção íntima em que todo mundo era muito legal. A Rose Abdalla, que fez a minha mãe, é a atriz que eu quero ser um dia. Ela faz tudo ao mesmo tempo. Enquanto filmava, estava em cartaz no teatro com "Só Vendo como dói ser a Mulher de Tolstói". Ela é super versátil e divertida! E deu muito valor à minha pouca experiência. Ela te olha como profissional, respeitando a sua caminhada", declara Beatriz.

No streaming, Bia já pode ser vista em "Álbum em Família", longa dirigido por Daniel Belmonte e produzido pela Raccord, que está disponível nas plataformas: Canal Brasil, Claro TV+, Oi Play, Vivo Play e Google Play Filmes. Com elenco recheado de grandes nomes da dramaturgia como, por exemplo, Renata Sorrah, Tonico Pereira, Lázaro Ramos, entre outros, este filme foi todo rodado remotamente, durante a pandemia da COVID-19.

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Bia atuou no curta-metragem "Cojones, Marina", dirigido por Mia Lima Rocha, exibido no Estação NET Botafogo RJ e na Casa Guilherme de Almeida SP, que foi  selecionado para os festivais: MacacuCine 2022, Petit Pavé 2022, 2º Festival de Cinema Sol Maior, Cine dos Campos, Festival Humor na Tela, Festival FIAM-FAAM, FITA e CineBazar. A atriz interpretou Nina, a protagonista da história, uma menina que romantiza a sua vida como se fosse um musical. Bia, no papel de Virgínia, também protagonizou o curta "Esquecemos Como Amar", ao lado de Vítor Hugo Guimarães, com direção de Lia Fortes, exibido no Galpão Ladeira das Artes, em 2022. Nesta história, um homem e uma mulher acordam sem lembrar um do outro, mas tudo indica que são um casal há anos.

Ainda em 2022, Beatriz ficou em temporada com a peça "O Cálice", dirigida por Cacá Mourthé, no teatro O Tablado. O elenco do espetáculo, que trazia a jornada de Rei Arthur, junto aos cavaleiros da Távola Redonda, na busca do Cálice Sagrado foi indicado à categoria de "Jovem Talento" no Prêmio APTR de 2023. Em 2021, ela participou de "Palavra Alada", série educativa sobre literatura brasileira exibida na TV Escola, dirigida por Flávia Guayer.

Decidida desde muito cedo a seguir na profissão, a atriz leva a sério o estudo na sua formação para aprimorar a carreira.  Sua experiência no teatro começou em 2011 nas práticas de teatro do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ). Em 2016, Bia começou a fazer aulas no Teatro O Tablado onde ficou por 7 anos e foi aluna de Cacá Mourthé e de Andreia Fernandes. A atriz também fez aula de canto coral entre 2018 e 2020 no Colégio São Vicente de Paulo, participando dos coros SVEM (Coro São Vicente Ensino Médio) e SVAC (São Vicente A Cappella).

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Em 2019, representando o Brasil, se apresentou no Festival Internacional Summa Cum Laude Youth Music Festival com o coro SVAC regido por Patrícia Costa, grande nome do canto coral brasileiro. O grupo ficou em primeiro lugar na categoria Mixed Choir, com título de Outstanding Success. Além deste festival na Áustria, também houve apresentações na Alemanha e na República Tcheca. Em 2020 e 2021, Beatriz fez parte do Grupo de Teatro Zadregos, do mesmo colégio. Bia estudou ballet Clássico e contemporâneo durante a primeira infância, jazz e hip-hop na adolescência e, atualmente, é monitora do curso de Movimento e Percepção na UNIRIO, onde cursa Atuação Cênica desde 2023.

"Ser artista é uma profissão muito romantizada na ideia da imagem, da fama. Isso tira o foco do que realmente está por trás da carreira. Para exercer o trabalho, você não precisa ter uma formação acadêmica, mas eu escolho todos os dias ser aluna de atuação. Acho importante saber a história da minha profissão e conhecer um pouco de tudo: figurino, luz, cenário...o que é possível dentro de uma Universidade. Considero fundamental uma Universidade pública de artes porque é uma forma de validar a profissão pela população. Meu sonho é que as pessoas achem tão importante o ensino público de teatro como o de engenharia", finaliza a jovem atriz que sabe aonde quer chegar e se prepara diariamente para construir sua trajetória na arte.

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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