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COLUNA SERIAIS

Destaques das séries
e conteúdo "on demand"

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The Righteous Gemstones

Nada é o que parece (HBO, domingo, 15)
Há poucos dias, “The Righteous Gemstones” teve a segunda temporada anunciada pela HBO. A série conta a história de uma família de televangelistas mundialmente famosos com uma extensa tradição de pecados e ganância por trás do seu trabalho de caridade. Danny McBride interpreta Jesse Gemstone, o mais velho dos três descendentes adultos da família, que busca liderar seguindo os passos do seu pai, mas seus pecados do passado põem o ministério familiar em risco. John Goodman, Edi Patterson, Adam Devine, Walton Goggins, Cassidy Freeman, Tony Cavalero, Tim Baltz e Greg Alan Williams também protagonizam a série, que pode ser assistida aos domingos, às 23h, na HBO e na HBO GO.

Jungle Pilot

Floresta obscura (Universal TV, dom, dia 15)
Hoje, o Universal TV estreia “Jungle Pilot”. Trata-se de uma série de ação sobre a rotina da Jungle Pilot Táxi Aéreo, uma empresa de aviação de pequeno porte especializada em voos na Amazônia. A terra que abriga índios, garimpeiros, imigrantes, agricultores e missionários é a mesma de aventureiros, militares, traficantes, contrabandistas, guerrilheiros e biopiratas. Onde há grandes cidades e vilarejos esquecidos, locomover-se exige talento, perícia e principalmente coragem. Nesse contexto operam os pilotos da Junge Pilots: o explosivo Juan, a competente, porém sempre vítima do machismo, Núbia e o novato ainda inocente Gustavo. A empresa é capitaneada pelo experiente ex-garimpeiro Julio Cesar, que precisa lidar com um novo cenário após a morte de seu amigo, sócio e melhor piloto Maciel. Cada episódio da série retrata dois desses voos - seus objetivos, perigos e a realização da missão. São missões que exploram um universo permeado por violência e crimes, como grilagem de terras, prostituição infantil, tráfico de humanos, drogas, armas e pedras preciosas, além de biopirataria, visitas clandestinas a comunidades indígenas, criando uma série repleta de ação e dramas humanos.

Who Killed Garrett Phillips?

Crime misterioso (HBO, seg, dia 16)
A HBO estreia o arrepiante documentário “Who Killed Garrett Phillips?”, que aborda em duas partes o assassinato do menino de 12 anos Garrett Phillips, encontrado morto em sua casa em Postdam, Nova Iorque. Dirigido por Liz Garbus, o documentário mostra a vida da família Phillips cinco anos após o crime e o julgamento do treinador de futebol americano Nick Hillary, da Clarkson University. ”Who Killed Garrett Phillips?” busca revelar a verdade por trás do assassinato em meio à luta dos pais de Garrettt por justiça, enquanto criam seus cinco filhos, e à tentativa de Nick de provar que é inocente. A primeira parte de ”Who Killed Garrett Phillips?” estreia na segunda-feira 16 de setembro, às 22h. A parte dois será exibida na segunda seguinte, 23 de setembro, na HBO e na HBO GO.

Vis a Vis

Confusão na prisão (Netflix, ter, dia 17)
A quarta temporada de “Vis a Vis” chega ao catálogo da Netflix no próximo dia 17. Na trama, um novo diretor e um carcereiro que virou prisioneiro chegam a Cruz del Norte. Zulema reencontra um familiar, enquanto Sole recebe notícias transformadoras. Criada por Daniel Écija, Iván Escobar, Esther Martínez Lobato e Álex Pina – sendo este último também responsável pelo sucesso “La Casa de Papel” -, a série conta com Alba Flores, Maggie Civantos, María Isabel Díaz Lago, Marta Aledo, Najwa Nimri, Berta Vázquez, Jesús Castejón e Laura Baena no elenco.

O Código Bill Gates

Vida de gênio (Netflix, sex, dia 20)
No dia 20, a Netflix estreia o documentário “O Código Bill Gates”. Na produção, o cofundador da Microsoft fala sobre sua infância, sua carreira e a paixão que nutre por melhorar a vida das pessoas no mundo em desenvolvimento. A série, dividida em três partes, conta com a realização e produção de Davis Guggenheim, conhecido por “Uma Verdade Inconveniente” e “Eu, Malala”.

Savage X Fenty Show

Show de moda (Netflix, sex, dia 20)
O Amazon Prime Video apresenta a aguardada segunda edição do “Savage X Fenty Show”, desfile que traz a nova coleção de Outono/Inverno 2019 da marca de lingerie do ícone da moda e da música, Rihanna. O evento acontece durante a New York Fashion Week junto com as NYFW: The Shows, e conta com um time de modelos, atores e dançarinos para apresentar o estilo ousado da coleção, que traz uma nova definição de sexy, onde atitude e individualidade se encontram. “Savage X Fenty Show” será exibida a partir do dia 20 de setembro, exclusivamente no Amazon prime Video em mais de 200 países e territórios. Seguindo a expectativa do desfile do ano passado, a edição deste ano promete um espetáculo além do tradicional desfile, que mistura música, moda e cultura neste evento repleto de estrelas. Com diversas surpresas, incluindo performances de alguns dos mais aclamados nomes da indústria musical no momento, o evento apresentará a ousada coleção Outono/Inverno 2019 da marca Savage X Fenty. O Savage X Fenty Show foi produzido sob direção artística de Rihanna e Savage X Fenty, com produção executiva da própria Rihanna e produção de PRODJECT e Endeavor Content non-scripted group.

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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