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VAI UM SUSHI AÍ ?

Promoções e até temaki de graça celebram o Dia do Sushi; confira

Você sabia que no dia 1º de novembro comemoramos o Dia do Sushi? Confira como a tradição segue viva e veja a lista de estabelecimentos que o Correio do Estado preparou para ajudar na hora de decidir onde apreciar

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Você sabia que no dia 1° de novembro, comemoramos o Dia do Sushi no Brasil ? Essa data foi criada em 1961 pela Federação Nacional das Associações do Sushi no Japão para marcar a presença marcante da culinária nipônica no país. A comemoração também serve como um tributo à influência da imigração japonesa e à popularidade do prato entre os brasileiros.

Originado como uma técnica de conservação de peixes frescos há séculos, o sushi evoluiu e se tornou um dos pratos mais icônicos da culinária japonesa. Informações inciais apontam que o prato chegou no Brasil no começo do século 20, quando o navio Kasatu Maru aportou em Santos, litoral de São Paulo, com cerca de 800 imigrantes japoneses a bordo, que vieram para trabalhar nas lavouras de café. 

A partir daí, vieram os pratos típicos do país, como a sopa de missô, o lámen, sukiyaki, e o sushi, que acabou recebendo adaptações ao longo dos anos. Em Campo Grande, é apreciado em diversas formas, inclusive com combinações inusitadas no paladar brasileiro, como cream cheese, sushi frito, manga, banana, goiabada e até mesmo em pizzas.

Por falar na capital campo-grandense, vários restaurantes estarão participando dessa data, com descontos e até mesmo temaki de graça, é até difícil de escolher como aproveitar. Para ajudar, o Correio do Estado separou as principais promoções, confira: 

  • Bonsai Sushi

Para comemorar o 1° ano do Dia do Sushi no restaurante Bonsai, será oferecido aos clientes o desconto no Festival Simples, que inclui uma seleção de entradas e clássicos da culinária japonesa, como uramakis, joes, niguiris e hots durante todo o mês de novembro, o valor que antes era R$80, estará por R$59,90.

Já na compra do Festival Completo, a caipirinha ou sakerinha será em dobro, ou seja, pede uma e ganha outra completamente de graça.

"Nossa expectativa tá muito bacana, é o primeiro ano do Bonsai com o Dia do Sushi. A gente vem trazendo a tendência do festival simples, não aquele rodízio de bandeijão, é um rodízio mais gourmetizado, muito mais específico para agradar o cliente, porque no festival o cliente solicita aquilo que ele precisa", informa o dono do Bonsai, Felipe Augusto.

Endereço: Rua Rio Grande do Sul, 567

Horário: Terça a domingo das 18h30 às 22h30

Instagram: @bonsaisushibarcg

  • Ichiban Sushi

Seguindo a tradição que já contou com cortesias, promoções em combos, e outras, este ano, o Ichiban Sushi preparou um desconto de 10% em toda a loja para quem for consumir tanto no presencial, quanto no delivery, nesta sexta-feira (01).

"Para o Ichiban, essa data foi boa, não tão diferente quanto os outros dias, mas sempre que fazemos uma promoção, tentamos ao máximo fidelizar os nossos clientes mantendo nosso padrão, pois não adianta ter uma super venda e os clientes saírem insatisfeitos", ressaltou a dona do local, Ellen.

Endereço: Rua Brilhante, 3787

Horário: das 18h às 23h

Instagram: @sushiichibandelivery

  • Ryori Sushi

Em mais um ano comemorando o Dia do Sushi, o Ryori preparou uma noite inteira de drinks em dobro, pediu um, ganhou outro. O local trabalha com o festival completo a R$144,90 e pratos à lá carte como lamén, yakisoba e outras porções, além do delivery que possui diversas opções 

O proprietário também do Ryori Sushi, Felipe Augusto afirmou que "nos outros anos a data foi muito bacana mas que nesse ano estão com uma expectativa muito maior".

Endereço: Rua Antônio Maria Coelho, 3210

Horário: 11h as 14h (Seg a Sab)| 18h as 23h (Todos os Dias)

Instagram: @ryorisushiebar

  • Omakase

Já no restaurante Omakase, os clientes que consumirem de forma presencial, ganham um voucher valendo um temaki, para ser utilizado no primeiro pedido do delivery. O restaurante oferece almoço executivo por R$79,00, o festival fica no valor de R$139,00 por pessoa.

Endereço: Rua Odorico Quadros, 280

Horários:  Almoço executivo: segunda à sexta das 11h as 14h  - Festival: segunda à sábado da 18h30 às 23h

Instagram: @omakasesushidrink

  • Sushi Campo Grande

Para essa data, o Sushi Campo Grande que funciona de forma delivery e retirada, disponibilizou um cupom de desconto no valor de R$15, válido para todos que realizarem a compra no site do restaurante. 

Além dos tradicionais sushis, o restaurante oferece diversas opções especiais no à lá carte, como por exemplo Bolinha de Camarão e Catupiry, Hot bombom de banana com Nutella e 4 opções de poke

"Nossa expectativa para esse ano é atrair novos clientes e aproveitar para conhecerem nosso sushi. Estamos a 16 anos no mercado da gastronomia japonesa, então nossos clientes antigos já esperam uma promoção nessa data", disse a dona e proprietária do restaurante, Flávia. 

Endereço: Avenida Bom Pastor, 516

Horário: das 17h30 às 22h30

Instagram: @sushicampogrande

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OSCAR 2026

Wagner Moura tem 91,34% de chance de vencer o Oscar, aponta ranking

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

21/12/2025 23h00

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62% Divulgação

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As expectativas brasileiras para o Oscar 2026 crescem antes mesmo do anúncio oficial dos indicados, previsto para 22 de janeiro. Wagner Moura aparece entre os nomes mais fortes da disputa pelo prêmio de melhor ator, segundo um novo levantamento do site especializado Gold Derby.

De acordo com a projeção, o ator brasileiro tem 91,34% de chance de vitória, porcentual que o coloca na terceira posição entre os 15 nomes mais bem colocados na categoria. A lista reúne artistas que já figuram entre os pré-indicados e aqueles acompanhados de perto durante a temporada de premiações.

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%. Wagner aparece logo atrás, à frente de nomes como Michael B. Jordan e Ethan Hawke.

As estimativas do Gold Derby são elaboradas a partir da combinação de previsões de especialistas de grandes veículos internacionais, editores do próprio site que acompanham a temporada de premiações e um grupo de usuários com alto índice de acerto em edições anteriores do Oscar.

O Agente Secreto está entre os pré-indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e de Melhor Escalação de Elenco, em lista divulgada no último dia 16, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

A cerimônia do Oscar 2026 está marcada para 15 de março, com transmissão da TNT e da HBO Max, e terá novamente Conan O’Brien como apresentador. A edição também deve ampliar a presença brasileira na premiação: produções nacionais como O Agente Secreto já figuram em listas de pré-indicados da Academia, em categorias como Melhor Filme Internacional e Melhor Escalação de Elenco.

Ranking do Gold Derby para o Oscar 2026 de melhor ator:

1. Leonardo DiCaprio (95,08%)

2. Timothée Chalamet (93,62%)

3. Wagner Moura (91,34%)

4. Michael B. Jordan (83,35%)

5. Ethan Hawke (73,46%)

6. Joel Edgerton (25,24%)

7. Jesse Plemons (7,09%)

8. George Clooney (4,25%)

9. Jeremy Allen White (4,06%)

10. Dwayne Johnson (2,64%)

11. Lee Byung Hun (2,52%)

12. Oscar Isaac (0,83%)

13. Daniel Day-Lewis (0,39%)

14. Brendan Fraser (0,31%)

15. Tonatiuh (0,24%)
 

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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