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Duas vezes mãe

Por amor, necessidade ou ambos, avós estão se responsabilizando mais pela criação dos netos, o que é benéfico se feito com equilíbrio

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Nesta sexta-feira (26), é comemorado o Dia dos Avós, data de origem portuguesa que homenageia os “pais e mães 2.0”, que cada vez mais participam ativamente da criação dos netos, de acordo com um estudo de 2018, realizado pela Conferência Nacional da Academia Americana de Pediatria (AAP). 

E ainda, de acordo com outra pesquisa, feita pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, netos criados pelos avós apresentam uma taxa significativamente menor no desenvolvimento de transtornos emocionais.
Segundo a psicóloga Flávia de Paula, os benefícios ocorrem porque os avós oferecem não só os cuidados básicos de saúde, mas também amor, apoio e outras maneiras de encarar a vida. 

“Geralmente os avós servem como apoio financeiro e material para a família e conseguem se doar mais pelo fato de não estarem trabalhando. [...] Mas para que os avós consigam se aproximar cada vez mais desse equilíbrio entre a disciplina e o carinho, é fundamental que exista a comunicação nessa família. Tanto as crianças quanto os adolescentes precisam de limites, e se os avós conseguirem ser assertivos e comunicarem de forma direta as regras da casa, por exemplo, isso poderá proporcionar uma percepção nesses netos de uma casa organizada e previsível”, diz a psicóloga.

Avós são conhecidos popularmente como “pais com açúcar”, por conta da tendência de serem mais compreensivos e “mimarem” mais os netos. Parte dessa paciência dos avós vem da longa experiência de vida e da tranquilidade que a aposentadoria proporciona. 

“O fato de terem mais tempo em casa contribui para o aumento da paciência. O vínculo emocional com os netos também é diferente dos pais, porque os avós se colocam mais como cuidadores de amor do que disciplinadores. Então, a carga acaba ficando um pouco mais leve. Tem também aqueles avós que acabam aproveitando essa oportunidade para cuidarem dos netos como uma forma de repararem seus erros do passado, quando eram pais, e como também uma segunda chance de fazerem tudo diferente”, explica a psicóloga.

Para Marcileia Aparecida dos Santos, de 60 anos, que cria os quatro netos com seu marido, João Deus Alves, de 64 anos, a leveza na educação dos netos também faz parte do processo de dar abertura para que os pais tenham autoridade.

“A gente tem que ter muita sabedoria e inteligência para lidar com a criação dos netos, porque não são nossos filhos, né? Com os filhos a gente é mais radical, com os netos já não pode ser muito. Eu penso assim, nunca fui tão radical com meus netos, porque eles têm os pais deles. Então, eu ficava muito assim pensando na criação, que os pais têm que ter mais responsabilidade”, relata Marcileia.

Marcileia Aparecida dos Santos, seu marido e seus quatro netos

Rede de apoio

Para além de um ato de amor, Marcileia e João cuidam de seus netos por uma questão prática, já que as duas filhas do casal trabalham e não conseguem dedicar cuidado integral aos filhos. 

“O que me motivou a criar os meus netos foi a segurança para eles estarem com a avó, pelo meu amor e para as mães poderem trabalhar, né? Não dá para deixar com pessoas estranhas, sendo que tem a avó que pode ficar. Hoje em dia quem mais cria os netos são os avós, porque é muito difícil você arrumar uma pessoa para deixar em casa para ficar com seus filhos”, conta Marcileia Aparecida.

O designer Danilo Jovê e seus irmãos Camilla e Rodrigo cresceram com a mãe Denise e a avó Flora, que foi essencial na criação dos netos. Denise foi mãe jovem e só conseguiu terminar os estudos por conta do apoio de Flora.

“Ela não tinha terminado a faculdade, não tinha um trabalho. E a minha avó foi um suporte muito grande para ela, porque a minha mãe passava muito tempo trabalhando, se dedicando ao concurso. Se não houvesse a minha avó, eu e meus irmãos seríamos sozinhos. Ela [avó] que estava ali acompanhando a gente nas escolas, levando a gente para os locais, suprindo todas as necessidades que apareciam”, explica Danilo.

Apesar de a principal motivação dos avós ser o amor que sentem pelos netos, é importante que limites sejam estabelecidos, para que eles possam aproveitar a velhice com qualidade de vida.

“A partir do momento que esses avós aceitam a tarefa de cuidar dos netos, é importante terem em mente que não será uma tarefa fácil e que devem reservar um tempo para cuidarem da sua saúde, fazendo exercícios regulares, mantendo uma alimentação saudável e respeitando momentos de descanso”, recomenda a psicóloga Flávia de Paula.

Também vale delegar tarefas domésticas de acordo com a idade dos netos, para evitar a sobrecarga física, estimular a autonomia das crianças e dos adolescentes e praticar o autocuidado. 

Carinho eterno

Amor é a base da relação entre netos e seus avós, indo muito além do cuidado. A conexão criada ainda na infância dos netos perdura por toda a vida. 

No caso de Danilo, a ligação e a admiração pela avó Flora são tão grandes que precisou ser eternizada na pele. “A minha avó, eu acho que ela acabou sendo promovida para algo que a gente pode chamar, sei lá, de uma ‘supermãe’, porque ela era a mãe da minha mãe e a mãe dos meus irmãos, além de ser a minha mãe, né? Então, ela fazia esse papel duas vezes”, comenta Danilo Jovê. 

Danilo tatuou o rosto da avó Flora

Fotos, retratos e tatuagem

“Ela tem um coração gigante. Acho que eu não conheço uma pessoa tão bondosa quanto a minha avó. Ela se dispõe a ajudar todo mundo, ela se sacrifica, pode tirar dela para dar para o outro. E isso é uma coisa que eu percebo desde criança”, relata o designer.

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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 22 e 28 de dezembro. Memórias que aquecem o coração

Sob a regência do Seis de Copas, a semana convida à celebração das memórias, dos afetos e dos reencontros que aquecem o coração. Permita-se viver esse clima de carinho e nostalgia. Boas Festas!

21/12/2025 14h00

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 22 e 28 de dezembro. Memórias que aquecem o coração

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 22 e 28 de dezembro. Memórias que aquecem o coração Foto: Divulgação

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Esta é, sem dúvida, a época perfeita do ano para a energia do Seis de Copas. Vivemos o clima das festas de fim de ano, quando família e amigos se reúnem e as memórias ganham um brilho especial. Ancorada na harmonia e no equilíbrio do número seis e na sensibilidade emocional do naipe de Copas, essa carta é tradicionalmente vista como positiva e acolhedora.

O Seis de Copas fala sobre revisitar o passado com carinho, mergulhar na nostalgia e, sobretudo, estar presente para o outro. Afinal de contas, o que realmente importa na vida são os laços que construímos com amigos e família. Não se trata de bens ou posses, mas de criar boas memórias e ter consciência de como escolhemos viver e compartilhar nosso tempo.

Quando penso em lembranças marcantes das festas de fim de ano, é difícil escolher apenas uma. O que permanece mais vivo na memória não são os presentes, mas a alegria genuína de compartilhar nosso tempo e estarmos todos juntos em família nessas datas tão especiais.

O Seis de Copas nos convida a olhar para trás e recordar aquilo que verdadeiramente nos fez felizes. Muitas vezes, ao revisitar o passado, é comum fixarmo-nos apenas nos momentos difíceis... aqueles que, não raro, renderiam longas sessões de terapia. No entanto, quando observamos nossa história como um todo, percebemos que, ao lado dos desafios, também existiram fases de alegria, leveza e esperança no futuro.

O Seis de Copas celebra a bondade, a generosidade e a simplicidade do afeto. Ele nos convida a valorizar o que realmente importa: o amor, a partilha e os gestos gentis que dão sentido à vida. Sua lição é clara: viver com mais delicadeza transforma não só a nós, mas também quem está ao nosso redor.

Em um plano mais profundo, essa carta fala de enraizamento e pertencimento. Evoca família, ancestralidade e a consciência de onde viemos, convidando-nos a refletir sobre como essas raízes moldam quem somos hoje. Seja em um lugar, em uma tradição ou em uma linhagem, o Seis de Copas nos chama a reconhecer e honrar aquilo que nos sustenta.

Na imagem do Seis de Copas, as crianças representam uma memória afetiva feliz. A menina recebe flores, símbolo de beleza, afeto e prazer simples. Jardins e flores evocam para ela sentimentos de acolhimento e contentamento; são a expressão de um sonho de futuro que nasce justamente dessa lembrança: uma casa, um quintal, um jardim onde a vida possa florescer. As crianças brincam em um espaço protegido, cercadas por segurança. Ao fundo, um guarda vigia silenciosamente, assegurando que nada interrompa esse momento de inocência. Um grande escudo reforça essa sensação de proteção.

Tudo nessa cena indica que as necessidades básicas estão plenamente atendidas. Por isso, essas crianças podem ser criativas, rir, crescer e confiar na vida. As flores que brotam dos vasos mostram que tudo prospera em um ambiente de cuidado e segurança. Elas encaram o futuro com otimismo, acreditando que ele pode ser tão feliz quanto o presente.

Quando nossas necessidades essenciais — abrigo, alimentação, segurança — estão supridas, tornamo-nos capazes de prosperar emocionalmente. É nesse espaço que a autoestima se desenvolve e que podemos voltar a olhar para os sonhos e desejos que cultivávamos na juventude. Na vida adulta, nossa principal responsabilidade é garantir essa base. A partir dela, torna-se possível direcionar energia para aquilo que realmente nos traz realização..

Muitas pessoas, porém, se perdem nesse processo. Mesmo depois de atender às próprias necessidades, continuam presas à busca incessante por mais segurança, mais dinheiro, mais controle. Não conseguem se desligar do trabalho, nem encontrar espaço para o prazer simples de uma tarde livre. Aos poucos, passam a se identificar mais com a segurança material do que com a criança que brinca no jardim. A criança interior é esquecida e, com ela, suas esperanças e desejos mais genuínos.

Se hoje você já construiu uma base segura, o Seis de Copas convida a um retorno essencial: revisitar as partes esquecidas de si mesmo. Seus sonhos ainda podem florescer, mas antes é preciso lembrar que eles existem. Revisite os momentos mais felizes da sua vida e observe as pistas que eles oferecem sobre o futuro que você deseja criar.

Conhecida como a carta da nostalgia, ela encontra ressonância perfeita no Natal e nas festas de fim de ano. Não por acaso, rege esta semana. Nesse período, é quase impossível não ser tocado por memórias afetivas evocadas por músicas, aromas, sabores e sensações que permeiam as celebrações entre familiares e amigos.

Essa carta frequentemente fala da nossa ligação com a família, os avós e até com os ancestrais. Ela nos convida a refletir sobre o lugar de onde viemos e sobre a relação que mantemos com essa origem hoje.

Preservamos e honramos nossas raízes nos gestos simples que atravessam o tempo: ao repetir a receita de rabanada que passa de geração em geração, ao folhear fotos antigas que guardam histórias de quem veio antes, ao montar a mesma decoração de Natal que sempre ocupou um lugar especial na casa. São rituais aparentemente pequenos, mas carregados de afeto, que mantêm viva a memória, fortalecem o sentimento de pertencimento e nos lembram de quem somos e de onde viemos.

O Seis de Copas também fala de cura por meio da lembrança. Revisitar o passado não significa ficar preso a ele, mas sim resgatar o que houve de verdadeiro, afetuoso e essencial. Sua vibração é gentil e restauradora, lembrando-nos de que conforto, ternura e familiaridade podem ser guias preciosos enquanto seguimos adiante.

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 22 e 28 de dezembro. Memórias que aquecem o coração

Não é de se espantar que, ao vivenciarmos a energia deste arcano, situações e pessoas do passado queiram retornar. Pode ser uma relação antiga, um reencontro inesperado ou a reaproximação de alguém de quem você estava afastado há algum tempo: amigos da escola, da infância ou antigos colegas de trabalho com quem havia afinidade. O Seis de Copas é a carta dos reencontros e das reconciliações, mas também do resgate de atividades, interesses ou até caminhos profissionais que um dia trouxeram alegria.

E você, de que forma a energia do Seis de Copas tem se manifestado na sua vida ultimamente?

Seis de Copas no Amor

Novo relacionamento

Há uma sensação imediata de familiaridade, como se vocês já se conhecessem há muito tempo. A conexão flui com naturalidade, marcada por afinidade emocional, memórias semelhantes ou até uma impressão de laço de outras vidas.

Parceria de longo prazo

Esta carta convida a resgatar momentos felizes do passado. Se o entusiasmo diminuiu, revisitar lugares ou experiências marcantes pode reacender a conexão.

Em busca de romance

Para quem está solteiro, o Seis de Copas alerta para apegos ao passado que podem estar bloqueando o novo. Quando um amor antigo ainda ocupa espaço no coração, torna-se difícil acolher alguém diferente. Talvez seja o momento de liberar esse vínculo e abrir-se ao que vem.

Seis de Copas no trabalho

No trabalho, o Seis de Copas pode indicar o retorno de oportunidades do passado, como um convite para colaborar novamente com antigos colegas, voltar a uma área em que você já foi feliz ou resgatar talentos e habilidades que haviam sido deixados de lado. Também sugere um ambiente profissional mais harmonioso, baseado na confiança, no apoio mútuo e em relações construídas ao longo do tempo. Em alguns casos, aponta para a valorização da experiência adquirida e para a sensação de “estar em casa” no que se faz.

Seis de Copas nas finanças

Nas finanças, o Seis de Copas fala de estabilidade ligada à simplicidade e ao uso consciente dos recursos. Pode representar ajuda financeira vinda de alguém do passado, um investimento que começa a dar retorno ou escolhas baseadas em valores afetivos, e não apenas materiais. Essa carta lembra que segurança também vem do equilíbrio e da gratidão, incentivando uma relação mais saudável e generosa com o dinheiro.

Nosso passado é parte do nosso legado, e a energia do Seis de Copas o envolve como flores que desabrocham na brisa da primavera. A vida se abre agora em oportunidades de crescimento e expansão, convidando você a revisitar capítulos antigos como quem relê um livro querido — não para permanecer ali, mas para compreender o quanto já floresceu. E, às vésperas do Ano Novo, fica a pergunta essencial: que novo capítulo você está pronto para escrever no livro da sua vida?

Há dias em que o coração desperta voltado para o que foi simples, verdadeiro e afetuoso. Talvez seja exatamente isso que Clarice Lispector traduziu tão bem ao dizer: “Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz.” Que essa nostalgia seja um convite para viver, no agora, aquilo que já fez a sua alma sorrir.

Uma ótima semana, boas festas e muita luz!

Ana Cristina Paixão

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Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Arquiteta mostra como fazer composições elegantes usando apenas itens que já fazem parte da casa

20/12/2025 17h00

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista Foto: Divulgação

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À medida que dezembro avança e o clima de final de ano se espalha, aflora-se também o desejo de preparar as ceias que receberão familiares e amigos para as noites festivas de Natal e Ano Novo.

Na opinião da arquiteta Cristiane Schiavoni, a elaboração da mesa posta tornou-se um ritual e, para quem tem esse apreço, é uma forma de materializar o amor por meio do simbolismo, dos significados, a beleza e a atenção explícita nos pequenos detalhes.

E claro, saber como preparar uma composição que seja sofisticada, de requinte e prática faz parte da ideia. Apaixonada por estas festividades, a profissional afirma que preparar uma mesa vistosa não depende de grandes investimentos como aparenta ser. 

“É tão bom viver esse senso de pertencimento e eu gosto de enfatizar que com coisas simples, como a louça que temos em casa, é possível fazer criar efeitos e lembranças memoráveis à mesa”, afirma.

Identificando as necessidades

Para que a experiência seja única, Cristiane explica que a primeira etapa é definir o cardápio, já que ele orienta a escolha dos pratos, talheres e taças. Quem vai servir uma sopa de entrada, por exemplo, precisa de um bowl ou prato fundo acompanhado da colher adequada. Isso vale também para as bebidas, pois cada uma exige um tipo de taça ou copo.

A arquiteta Cristiane Schiavoni apresenta os detalhes da mesa com a presença do sousplat branco. “A decoração deve facilitar a interação entre os convidados e, por isso os arranjos muito altos atrapalham o contato visual. Recomendo apostar em acessórios mais baixos que trazem charme sem comprometer a conversa”, complementa.

Quando o serviço é à francesa, o souplat, nome em francês para o suporte de prato que protege a toalha, ganha ainda mais importância, uma vez que ele mantém a mesa com a apresentação sempre belíssima, mesmo quando o prato é retirado entre uma etapa e outra.

Segundo a arquiteta, outro cuidado que agrada bastante é oferecer guardanapo de papel junto ao de pano, uma solução prática para quem usa batom e não quer manchar o tecido.

Para deixar a noite mais personalizada, ela sugere acrescentar marcadores de lugar que podem ser feitos com pequenas etiquetas ou suportes simples. “Esse detalhe organiza a disposição dos convidados e reforça a atenção dedicada ao preparo da mesa”, diz.

Mesa posta com louças pretas e detalhes dourados

Para quem busca um estilo um pouco fora do tradicional – e não menos chique, muito pelo contrário! –, umas das propostas sugeridas por Cristiane envolve o emprego da louça preta brilhante ou fosca e combinada ao dourado, resultando em contraste acolhedor. Galhos secos, pinhas, velas, anéis e guardanapos no mesmo estilo reforçam o clima intimista.

Ela reforça que não é preciso transformar a casa inteira para montar uma mesa marcante. “O espírito do Natal está nos detalhes e, principalmente, no prazer de reunir quem importa em um ambiente preparado com carinho”, argumenta.

Na paleta natalina

O clássico sempre faz bonito e, nessa sugestão de mesa, a louça branca se une ao vermelho, cor muito evidente entre os adereços natalinos.

“Vale começar pelo essencial como a aplicação de jogo americano vermelho, sousplat branco associado com louças da mesma cor e guardanapo claro para manter a harmonia”, diz Cristiane. 

Com essa base, o anfitrião pode ajustar os detalhes ao cardápio da noite, usando talheres adequados, taças compatíveis com as bebidas e até pratinhos extras para azeites ou pequenos petiscos.

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