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CIDADE BRANCA

É Verdade e dou fé

Exposição, livro e outras ações marcam os 150 anos da Comarca de Corumbá, a primeira a ser instituída em Mato Grosso do Sul; abertura e abastecimento de antigas e novas cápsulas do tempo fazem parte da celebração

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Sesquicentenário, que significa o mesmo que um período de 150 anos, pode parecer uma palavra pouco palatável para muitos.

Mas, quem trabalha direta ou indiretamente com o Poder Judiciário em Corumbá, vem se acostumando com o termo.

É que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) preparou uma série de ações para marcar a data neste ano, e boa parte do esforço volta-se também para aproximar a comunidade local do município e, de algum, mobilizar toda a população sul-mato-grossense em torno desse marco.

Comarca é um termo jurídico que denomina a cidade que tem um Fórum. Com os 150 anos da Comarca de Corumbá, fundada em 1874, o resgate promovido pelo TJMS quer fazer lembrar que o que se emancipa, na data histórica, é a configuração jurídica e toda uma cultura de direito público no território que pouco mais de um século depois viria a ser reconhecido oficialmente como Mato Grosso do Sul.

A CIDADE

“A importância de Corumbá no contexto nacional é notável, e, enquanto comarca, podemos dizer que marcou e marca significativamente o Judiciário sul-mato-grossense. Antigamente, quando os cartórios extrajudiciais não resolviam, a população tinha de procurar o Tribunal de Relação, que era em Cuiabá, a capital da época”, afirma Zeli Paim de Menezes Lopes Vasques.

Formada em Letras e em Direito, Zeli é especialista em gestão documental física e digital. Ela é diretora do Departamento de Gestão Documental e Memória do TJMS e peça fundamental na equipe do Tribunal que segue envolvida com a celebração dos 150 anos.

“Temos o inquérito policial mais antigo que encontramos, que é de 1853”, orgulha-se.

“As comarcas atualmente são compostas por servidores públicos concursados, por juízes de Direito e somente os processos vão em grau de recurso quando de alguma obscuridade ou de insatisfação das partes. Após a instalação das comarcas, as pessoas eram nomeadas a trabalhar, não eram concursadas”, ensina Zeli Paim, que reitera o importante papel de Corumbá em contexto mais amplo.

“A cidade de Corumbá tem uma relevância significativa para o nosso estado. Enquanto estado uno, era a porta de entrada do grande comércio, que vinha pelo Rio Paraguai e, daqui, ia para Cuiabá, a capital. A cidade de Corumbá era mais importante que Campo Grande. A comarca data sua instalação no ano de 1874. O Tribunal de Relação, como se fosse um Fórum, por ser em Cuiabá, dificultava as decisões pela distância”, afirma.

O BARÃO

“Corumbá foi palco da entrada da tropa paraguaia quando da guerra. Nessa época, era Brasil Império. Sabendo que a tropa vinha subindo para entrar em Corumbá, barão de Vila Maria saiu a cavalo e foi até o Rio de Janeiro avisar ao Império sobre a tropa que avançava. Essa viagem ele fez em 79 dias, 60 cavalgando e 19 de descanso intercalados”, recupera Zeli Paim.

O barão de Vila Maria era Joaquim José Gomes da Silva, pioneiro na região que viria a se tornar Corumbá, que recebeu o título de Dom Pedro II, em 1862, é o fundador da Fazenda Firme, importante polo de pecuária, e tem papel de destaque também na Guerra do Paraguai.

“A família do barão de Vila Maria não teve importância apenas para Corumbá, mas a Nhecolândia tem esse nome por conta de um dos filhos do barão. Dono de vastas terras, de Corumbá até Coxim”, afirma a especialista.

A HOMENAGEM

“Trazendo a história para data mais próxima, podemos destacar a importância de Corumbá pelas Forças Armadas, que atuaram e atuam cuidando da nossa fronteira. A mineração que traz ganhos para famílias corumbaenses e riquezas para o nosso estado, apesar de que, em data anterior, a Justiça teve de atuar para defender o meio ambiente com o Ministério Público”, comenta.

É com o intuito de resgatar e prestigiar a comarca e os cidadãos que contribuíram para o desenvolvimento da região, segundo Zeli Paim, que o Poder Judiciário de MS exporá “a história e processos históricos” no Fórum da cidade, em parceria com Exército, Marinha, Ministério Público e Academia Sul Mato-Grossense de Letras, com livros em que diversos autores retratam a Cidade Branca.

“Todo o evento foi preparado pelo Tribunal de Justiça e será o primeiro, tendo em vista que, este ano, Paranaíba também completará 150 anos”, lembra a diretora. “Na exposição, mostraremos o rastro da história da comarca. Trouxemos três processos que destacamos como importantes, o Exército fez um apanhado desses 150 anos, a Marinha apresentará a história em banners e o Ministério Público apresentará vídeo institucional”, anuncia Zeli Paim.

Uma peça teatral contando a trajetória de vida do barão de Vila Maria foi encenada ontem por atores locais, em Corumbá. “Teremos o lançamento do livro ‘150 Anos – Rastros da História’. Nosso departamento [Departamento de Gestão Documental e Memória] foi responsável pela pesquisa e a redação do livro”, informa Zeli Paim. 

“Quando nos debruçamos nas pesquisas e começamos a edição do livro, a montagem da exposição, a análise de documentos antigos, processos que são custodiados no memorial do TJMS, navegamos em um misto de emoção e raiva pelos acontecimentos e percebemos o quão importante esses cidadãos do passado foram para que chegássemos até os dias atuais. Se eles não fossem destemidos, provavelmente, não teríamos o que temos hoje, em termos de reconhecimento enquanto cidadãos de um país tão extenso como nosso Brasil”, analisa.

A exposição “Rastros da História” foi inaugurada no Fórum de Corumbá, onde também se concentraram outras atividades: apresentação da cápsula do tempo, concerto da banda do Exército, instalação do 2º Gabinete de Integração da Comarca de Corumbá e apresentação do monólogo do processo do barão de Vila Maria. Confira no box a programação de hoje.

SERVIÇOS

  • 150 Anos da Comarca de Corumbá
  • Hoje, em Corumbá
  • 8h
  • Missa em ação de graças, na
  • Catedral Nossa Senhora da Candelária.
  • 9h30min
  • Instalação da placa n° 2 na calçada da Delegacia da Polícia Civil, antiga sede do Fórum de Corumbá, Rua Major Gama, nº 290, Centro.
  • 10h30min
  • Rastros da História
  • Instalação da placa n° 3 na calçada do Museu da História do Pantanal (Muhpan), Rua Manoel Cavassa, nº 275.
  • 16h
  • Sessão solene especial no
  • Centro de Convenções do Pantanal, Rua Domingos Sahib, nº 579, Centro.

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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