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Em pleno século 21, ainda há políticos acreditando que podem...Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo deste sábado (22)

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Lino Vilachá - poeta de MS
"Eu venho de longe... [...] Eu venho cansado... Mas levo nas mãos cerradas uma esperança agarrada que não largo mais...”

FELPUDA

Em pleno século 21, ainda há políticos acreditando que podem tentar vencer eleições se passando por vítimas de falsos atentados. Assim, certa ex-prefeita e seu grupo político estão enrolados até o pescoço em uma investigação que aponta que os tiros disparados contra a sua residência, quando da campanha eleitoral, não teriam passado de armação. Operação policial recolheu celulares dela e de outros suspeitos. Além disso, foram encontrados dispositivos utilizados em contravenção, segundo a Polícia Civil.

Se...

O PL, hoje na base de apoio do governador Eduardo Riedel, poderá vir a ser seu adversário nas eleições gerais de 2026, lançando um candidato ao cargo. A definição disso está nas mãos de Reinaldo Azambuja: se ele não se filiar nas hostes dos liberais para comandar a sigla, o confronto deverá ocorrer. Esse assunto esteve na pauta que foi discutida em Brasília (DF) durante encontro, no dia 19, de deputados estaduais e federais com o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Ela

Nesse encontro com bolsonaristas de MS, Bolsonaro bateu o martelo e anunciou o nome da vice-prefeita de Dourados Gianni Nogueira como a pré-candidata do partido ao Senado, acabando com todas as especulações. Na reunião, além de Gianni, estiveram os deputados federais Rodolfo Nogueira, esposo dela, e Marcos Pollon, bem como os parlamentares estaduais Coronel David, Neno Razuk e João Henrique Catan.

Sem voos

A maioria dos deputados estaduais deverá disputar a reeleição. Pelo menos por enquanto, nenhum deles têm demonstrado interesse em voos diferentes. Eventual mudança seria em direção à disputa do governo de MS – por enquanto descartada – ou à Câmara, o que exigiria “muito suor e cascalho”. Sendo assim…

Mudança

A partir deste ano, a categorização das cidades que integram o Mapa do Turismo Brasileiro será feita de acordo com a sua vocação turística. Antes classificadas pelas letras A, B, C, D e E, agora elas serão identificadas em três novas categorias: municípios turísticos, municípios com oferta turística complementar e municípios de apoio ao turismo.

É pique!

Apesar da agenda lotada, Flávio César Mendes de Oliveira, secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso do Sul, não teve como “fugir” da comemoração do seu aniversário, no dia 17, em um animado petit comité que o seu amigo e primo Marcio Martins fez questão de organizar. Ele contou com a colaboração de Marcio Benevides, Rozângela e Gil, reunindo familiares e amigos em torno do aniversariante, para que a data não passasse em branco.

Aniversariantes

SÁBADO (22)

  • Pe. Antonio Ribeiro Leandro,
  • Lucimar Couto,
  • Fátima Deolinda 
  • Domingues Medeiros,
  • Marli Vavas,
  • João Antonio de Lima,
  • André Luis Xavier Machado,
  • Divino José Sonchine Pereira,
  • José Leonel dos Santos,
  • João Evangelista 
  • Candido Teodoro,
  • Estevão Antônio Petrallas,
  • José Carlos de Campos Maciel,
  • Luiz Hernani Pinheiro,
  • João Batista Xavier,
  • Marineide Rodrigues da Silva,
  • Lizandra Petinari,
  • Milto Schulz,
  • João Olegário Figueiredo,
  • Maura Rodrigues dos Santos,
  • Assaf Jorge Nesrala Filho,
  • João Alexandre,
  • Vania Luisa Rodolfo Toledo,
  • Vitorino da Rosa Lima,
  • Tereza Oshiro,
  • Hiroko Mori,
  • José Antônio Assad e Faria,
  • Caroline Siufi,
  • Deolina Souza de Oliveira,
  • Cecília Hojaij Carvalho Figueiredo Dobashi,
  • Dra. Andrea Calepso Paludo,
  • Ari Paes Corrêa,
  • Ivana Costa Nasser,
  • Dr. Umberto Inácio Cardoso,
  • Cyrilo Bento da Costa,
  • Moacir Gaia Junior,
  • Marta Contini,
  • Zulmira Maia Freitas,
  • Eleuza Ferreira Duarte,
  • Darci Cunha,
  • Fernando Luiz Alves Ribeiro,
  • Clélio Costa,
  • José Carlos Gomes,
  • Rosa Miyasato Alves,
  • Antônio José Corrêa da Costa,
  • Laura Jane Moreira Santiago,
  • José Carlos Nogueira de Jesus,
  • José de Freitas,
  • Jussara Oliveira da Silva,
  • Moacyr da Silva Junior,
  • Josué da Silva Moraes,
  • Irene Zandonadi Silva,
  • Janes Maria Corrêa Coelho,
  • Ana Verde Selva,
  • Maria Vera Lúcia 
  • da Silva Gomes,
  • Cássia Venize Vilanova Veras,
  • Dr. Walfrido Ferreira de Azambuja Junior,
  • Noeli Deiss,
  • Vivian Cristiane Krajeweski de Albuquerque,
  • Maria da Luz Silva Almeida,
  • Rosa Kassar Ferreira,
  • Fernando Antônio da Câmara Freire,
  • Carlos Alberto 
  • Bandeira Oliver,
  • Celso Emidio Tormena,
  • Silvano Jean Franco Guizzo,
  • Eduardo Branches Formiguieri,
  • Pedro Henrique de Barros Camargo,
  • João Atílio Mariano,
  • Ari Antonio Tieppo,
  • Walmir Pavon,
  • Valdemar Favareto,
  • Márcia Regina 
  • Teixeira Minari,
  • Maria Lázara Messias Rampelotti,
  • Valeria Saes Cominale,
  • Vanessa Pereira Ranunci,
  • Magida Hazime,
  • Jordachy Massayuky Alencar Ohira,
  • Nataly Bortolatto.

DOMINGO (23)

  • Dra. Ísis Maria Morais Santos Goya,
  • Miguel Kabad Filho,
  • Heitor Miranda Guimarães,
  • Liberato Rodrigues,
  • Luiz Antônio Saad,
  • Grace Georges Bichar,
  • Wilson Mutatsu Taira,
  • Adriana Gomes,
  • Cesar Sanches,
  • Devanir Rodrigues Pereira,
  • Tereza de Mattos Guedes,
  • Zeni Tomigawa,
  • Elza de Almeida,
  • José Silvino,
  • José Cândido de Moura,
  • Olavo Antonio de Oliveira,
  • Lorildes Maria Baseggio,
  • Laerte Perdomo Dias,
  • Marcelo Loureiro,
  • Patricia Balbuena de Oliveira Bello,
  • Marilza Helena 
  • Diniz Cabreira,
  • Edimilson José Santos,
  • Daniela Teixeira Nahas,
  • Dr. Sebastião Paulo da Silva Filho,
  • Neilton Silva Santos,
  • José Ireno Ayala,
  • Dr. José Roberto Jorge Karmouche,
  • Laís Saad Arakaki,
  • Taciana Machado Simões,
  • Dr. Antônio de Souza Ramos Filho,
  • Nivaldo Gerotti,
  • Alessandra Proença Leite,
  • Kátia Meudau Lemos,
  • Jorge Ribeiro Brandão,
  • Vitor Moreno de Alcântara Moura,
  • Lêda Ribeiro,
  • José Guilherme Ribas,
  • Aikel Wilson Gazal,
  • Maria Regina Golegã,
  • Alceu Leite de Mello,
  • Lamartine Fernandes,
  • Ariany Arima de Almeida,
  • Cássia Rita Ricci,
  • Robson Kalil Pinheiro,
  • Ynara Barcelos Arruda,
  • Oneme de Souza,
  • Nelson Cabreira Lopes,
  • Christiane Cardoso da Silva,
  • Manoelina Neves Serafin,
  • Paulo Henrique Miyahira,
  • Sonia Pereira dos Santos,
  • Ana Luzia de Jesus Souza,
  • Edivaldo Luis Silva Ferreira,
  • Edson José Borges,
  • Dra. Maria Cândia 
  • Nunes da Cunha,
  • Adriana Bertoni,
  • Forentina Delong Favaro,
  • Milton Medeiros Saratt,
  • Paulo Yamashita,
  • Aguinaldo Cardoso,
  • Marilene dos Passos Nantes,
  • Ademar Mariano Ribas,
  • Maria Neusa de Souza,
  • Sidney Miranda da Silva,
  • Paulo Hissao Shiota,
  • Osmar Papalia,
  • Jorge Higa,
  • Valter Ribeiro de Araújo,
  • Ezoir Aquino Braga,
  • João Aparecido Bezerra de Paula,
  • Maria Gisele Scavone de Mello,
  • Kely Cristina da Silva,
  • Liamar Magda Soler,
  • Jorge Luis Watthier,
  • Gilberto Biagi de Lima,
  • Ademar Quadros Mariani,
  • Ana Paula Zanquetta,
  • Janaina Artigas Figueiredo,
  • Antonio Wanderley Albieri.

*Colaborou Tatyane Gameiro

OSCAR 2026

Wagner Moura tem 91,34% de chance de vencer o Oscar, aponta ranking

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

21/12/2025 23h00

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62% Divulgação

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As expectativas brasileiras para o Oscar 2026 crescem antes mesmo do anúncio oficial dos indicados, previsto para 22 de janeiro. Wagner Moura aparece entre os nomes mais fortes da disputa pelo prêmio de melhor ator, segundo um novo levantamento do site especializado Gold Derby.

De acordo com a projeção, o ator brasileiro tem 91,34% de chance de vitória, porcentual que o coloca na terceira posição entre os 15 nomes mais bem colocados na categoria. A lista reúne artistas que já figuram entre os pré-indicados e aqueles acompanhados de perto durante a temporada de premiações.

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%. Wagner aparece logo atrás, à frente de nomes como Michael B. Jordan e Ethan Hawke.

As estimativas do Gold Derby são elaboradas a partir da combinação de previsões de especialistas de grandes veículos internacionais, editores do próprio site que acompanham a temporada de premiações e um grupo de usuários com alto índice de acerto em edições anteriores do Oscar.

O Agente Secreto está entre os pré-indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e de Melhor Escalação de Elenco, em lista divulgada no último dia 16, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

A cerimônia do Oscar 2026 está marcada para 15 de março, com transmissão da TNT e da HBO Max, e terá novamente Conan O’Brien como apresentador. A edição também deve ampliar a presença brasileira na premiação: produções nacionais como O Agente Secreto já figuram em listas de pré-indicados da Academia, em categorias como Melhor Filme Internacional e Melhor Escalação de Elenco.

Ranking do Gold Derby para o Oscar 2026 de melhor ator:

1. Leonardo DiCaprio (95,08%)

2. Timothée Chalamet (93,62%)

3. Wagner Moura (91,34%)

4. Michael B. Jordan (83,35%)

5. Ethan Hawke (73,46%)

6. Joel Edgerton (25,24%)

7. Jesse Plemons (7,09%)

8. George Clooney (4,25%)

9. Jeremy Allen White (4,06%)

10. Dwayne Johnson (2,64%)

11. Lee Byung Hun (2,52%)

12. Oscar Isaac (0,83%)

13. Daniel Day-Lewis (0,39%)

14. Brendan Fraser (0,31%)

15. Tonatiuh (0,24%)
 

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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