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ENTREVISTA

Emílio Dantas atualmente está no ar na reprise de "A Força do Querer"

O ator relembra trajetória errante do traficante Rubinho, um de seus personagens de maior sucesso

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Emílio Dantas completou uma década na televisão este ano. De folga da tevê desde o fim de “Segundo Sol”, o ator não esperava grandes surpresas profissionais na televisão para 2020. Mas a pandemia do novo coronavírus subverteu rapidamente essa ordem. Além de encarar novos processos de produção remota ao protagonizar um dos episódios da série “Amor e Sorte”, Emílio viu um de seus personagens de maior sucesso retornar ao ar. Desde o final de setembro, ele relembra os esquemas e crimes de Rubinho, de “A Força do Querer”, no horário nobre da Globo. “É muito bom ver essa reprise com um olhar de três anos depois. É uma novela que tem assuntos para a gente prestar atenção. Eu até tenho muita autocritica sim, mas nunca fiquei revendo os trabalhos com essa dimensão. Nunca tive um ‘Vale a pena ver de novo’ ou algo do tipo. É a primeira vez que vivo essa experiência”, valoriza.

Na trama, Rubinho é marido da passional Bibi, papel de Juliana Paes. Excelente professor, ele quase se formou em Química e batalha para conseguir sustentar a família. Bibi e a mãe acreditam que ele é dedicado ao emprego e que está conseguindo se destacar, mas, na verdade, Rubinho está cada vez mais embrenhado no tráfico. “Foi incrível fazer essa parceria com a Juliana. Desde o início sabia que a história a ser contada era a história dela (Bibi) e ela sempre foi muito enérgica, da troca, com muitas ideias sempre e respeitando a opinião dos amigos e dos colegas. A gente sempre teve um jogo bacana”, elogia.

P – A trama de “A Força do Querer” foi ao ar há três anos. Como você recebeu a notícia da reprise durante o período da pandemia do novo coronavírus?

R - Fiquei muito feliz! É um trabalho que tenho muito orgulho de ter feito. Acho que a novela tem arcos de extrema relevância para serem debatidos hoje, como por exemplo a história da Ivana (Carol Duarte) e a do Nonato (Silvero Pereira). E alguns maus exemplos também, como o do próprio Rubinho. Mas acho que é uma novela que, apesar de não ser tão antiga, cabe a gente voltar nos assuntos. Essa novela mexeu com o universo de pessoas próximas de mim.

P – Como assim? 

R – Eu tenho um casal de amigos que tem um filho que é transexual. Então, dentro da casa deles, esse era um assunto que não era nem uma questão porque o assunto chegava a ser debatido. Esse casal já sabia que o filho era transexual, mas não sabia como abordar a questão, sentar para conversar, sabe? Ninguém falava nada. Depois da novela, eles conseguiram sentar, conversar e deixar tudo claro. A novela tem temas que vão além do atual.

P – O que chamou sua atenção na história do Rubinho?

R – O Rubinho foi um cara muito ambicioso e que se perdeu na sua própria ambição. Um cara que tinha pouco e esse pouco foi construído com esforço e amor, mas não era o suficiente para ele. Então, ele vai atrás desse sonho, dessa riqueza que ele mesmo desconhece. Não à toa, tem um fim trágico.

P – O Rubinho foi seu primeiro protagonista no horário nobre. Você sentiu uma repercussão diferente durante a exibição original? 

R – Eu acho que a repercussão ficava bastante com a Bibi (Juliana Paes), o Rubinho era a escada. Ele dava o brilho pra Bibi fazer o jogo dela acontecer. O jogo dela que dava o movimento. Também essa picuinha com o Sabiá (Jonathan Azevedo). Acho que foi uma repercussão bem louca. As pessoas gostavam desse bandido. Acho que agora vai ser um pouco diferente, acho que as consciências mudaram, apesar do pouco tempo, mas mudaram um pouco. Então, vamos ver... Eu já não simpatizo tanto com o Rubinho, por exemplo.

P – Tem alguma cena específica que você pretende rever nessa edição especial?

R – Todas as fugas do Rubinho (risos). As fugas exigiam bastante. Havia uma dificuldade prática mesmo de realizar essas sequências. A primeira fuga eu lembro que a gente gravou atrás dos Estúdios Globo. Já foi uma maratona de desce e sobe, caí na lama, caí de um barranco... Na terceira fuga, eu já estava dentro de um esgoto na Cinelândia. Foi então que eu descobri que o Rubinho iria fugir o resto da novela toda (risos). Falei: “vamos nessa”. Mas eu também quero muito rever a cena final da novela.

P – Por quê?

R – É a cena do Ivan (Carol Duarte) logo após a cirurgia nos seios olhando o mar. Eu digo com toda certeza que é uma das sequências mais bonitas de fim de novela que já vi. O Ivan sem camisa e de peito aberto vendo todo aquele horizonte. Era uma espécie de rumo ao desconhecido. Foi de uma grandeza enorme e acho que representou bem todo o espírito do time da novela.

P – Durante a quarentena, você e a Fabiula Nascimento protagonizaram um dos episódios da série “Amor e Sorte”, que foi realizada de forma remota. Como foi essa experiência de gravar de casa?

R - A gente aprendeu muita coisa sobre nós mesmos, nossa profissão, sobre o ofício. Eu sou muito curioso e gosto de aprender. Não tinha um tutorial sobre como fazer cada coisa. Então, foi muito louco descobrir tudo. Foi um sentimento de muito prazer, na verdade, de muito trabalho. Foi um desafio, sim, mas também um prazer enorme. Faria tudo de novo. Uma das partes mais legais disso tudo foi a revisita.

P – Em que sentido? 

R - Eu lembrei de quando trabalhava com produção de vídeo. O primeiro cabo que a gente teve de colocar aqui em casa, com fita crepe, me deu um saudosismo muito grande do meu primeiro emprego. E, vivendo tudo isso, fiquei muito interessado em fazer a fotografia remotamente também.

P – Mas com tantas funções nos bastidores, você teve tempo para estudar o personagem da série?

R - Então, de certa forma, foi também uma desconstrução. A Fabiula, por exemplo, é muito dedicada. Ela grifa o texto. Eu tenho um outro processo, gosto de achar uma playlist para o personagem, por exemplo. Cada um tem seu processo. E nada disso aconteceu. A preparação foi colocar pilha no microfone (risos).

Troca de experiências

A quarentena em virtude do novo coronavírus foi um tempo de aprendizado para Emílio Dantas. Ao se ver diante de um isolamento forçado, a ator percebeu que o período era ideal para aumentar a reflexão sobre assuntos da atualidade, mas também um momento para expandir a conversa com outras pessoas. “Meu pai, por exemplo, é um cara das antigas, veio de uma família de militares. Falei para ele que a gente precisava conversar mais, se ouvir. Quem teve a possibilidade de ficar quarentenado ou não, trouxe esse entendimento maior com o outro. A gente vê muitos pais e filhos se ouvindo e aprendendo um com os outros”, afirma.

Para o ator, a novela de Gloria Perez também gera esses importantes debates familiares. A trama apresenta assuntos que precisam de maior visibilidade ao longo dos tempos. “A gente tem de afastar essa visão de retrocesso. Esse movimento é como de arrancar um band-aid de forma meio errada”, explica. 

Criatividade na tela

O trabalho em “Amor e Sorte” apresentou uma série de funções no audiovisual para Emílio Dantas. Ao longo das gravações, ele foi responsável por receber o figurino, se vestir, se maquiar e estar pronto para atuar e dirigir junto com a equipe de direção. Porém, o ator levou uma parte de sua rotina pessoal para a série. Nas horas vagas, Emílio se arrisca nas artes plásticas e algumas das telas criadas pelo ator e sua esposa estiveram na produção. “Eu me vi na tela que a gente teve de pintar. Foi algo que entrou nessa lista das coisas que nos deixa empolgados. De tão animados, uma tela se transformou em quatro”, afirma.

Na história do episódio escrito por Adriana Falcão e Jô Abdu, Emílio e Fabiula vivem um casal que decide se separar no exato instante que começa a quarentena e acabam sendo obrigados a ficar juntos. Apesar da temática delicada, Emílio garante que os problemas do casal ficaram apenas na ficção. “Como a gente estava nas duas linhas de frente do projeto, produção e atuação, foi achando lugares tão bem conectados dentro das funções. Em nenhum momento a questão da separação dos personagens bateu para a gente. Chamou muito mais atenção nosso acerto prático, de pensamento, entendimento das coisas”, aponta.

Instantâneas

# Emílio também pode ser visto na série original “Todas as Mulheres do Mundo”, disponível no Globoplay.

# Após “Segundo Sol”, Emílio voltou a viver o protagonista Beto Falcão. O cantor de axé fez uma participação especial em dos capítulos de “Verão 90” 

# O ator começou a carreira como cantor em 1997 como vocalista e compositor da banda de rock Mulher do Padre.

# Ao lado do elenco de “A Força do Querer”, Emílio criou uma banda com os colegas de cena e a equipe da novela. “A gente alugava um estúdio e ficava horas ensaiando, se divertindo e celebrando”, afirma.

MÚSICA

Jerry Espíndola celebra 40 anos de carreira com turnê no Paraguai

17/12/2025 09h30

jerry espindola

jerry espindola

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Para comemorar 40 anos de carreira, o cantor e compositor Jerry Espíndola finaliza o ano com um intercâmbio cultural no vizinho Paraguai. O artista se apresenta, a partir de hoje, nas cidades de Assunção e Concepción.

Hoje, Jerry Espíndola & Banda é uma das atrações no “Conexiones 2025 – Respirarte”, realizado na capital paraguaia, no prestigiado JazzCube (Edificio Atrium).

Amanhã, ao lado de Rodrigo Teixeira e da cantora Maria Alice, Jerry participa, também em Assunção, do evento beneficente da Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura.

Já na sexta-feira, o concerto será no Centro Cultural de La Villa Real, em Concepción. Jerry estará acompanhado dos músicos Sandro Moreno (bateria), Gabriel de Andrade (guitarra) e Rodrigo Teixeira (baixo).

O repertório traz composições do autor com foco nos ritmos que são a marca registrada de Jerry, como a polca-rock e a guarânia-reggae.

No evento de hoje, no JazzCube, além de Maria Alice, conta com a participação dos artistas paraguaios Funkchula, 4Ally e Ale Shit e da argentina Luli Maidana.

O “Conexiones 2025 – Respirarte” envolve concertos, mesas de debates e encontro de produtores paraguaios, argentinos e brasileiros.

Jerry Espíndola participa, amanhã, de ação beneficente para arrecadar fundos para a Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura.

O evento na capital paraguaia será realizado na escola do grupo musical, formado por jovens e crianças que vivem na comunidade localizada nas proximidades do aterro sanitário de Cateura, o principal e maior aterro de Assunção. Os instrumentos da Orquestra de Cateura são produzidos com materiais encontrados no aterro.

O grupo já passou por diversos países e ganhou fama mundial após o lançamento do documentário “Landfill Harmonic”, em 2014.

Já na sexta-feira, a apresentação será no Centro Cultural de La Villa Real, que fica na Mansión Cueto, local histórico da capital do Departamento de Concepción.

A cantora Maria Alice é a convidada especial e após o show de Jerry Espíndola haverá o lançamento do EP da banda paraguaia The Los.

Em quatro décadas de carreira, Jerry já tem mais de 140 composições gravadas por Ney Matogrosso, Paulinho Moska, Zélia Duncan e outros artistas. É parceiro de nomes como Chico César, Anelis Assumpção e Itamar Assumpção. Jerry atualmente é integrante do duo Hermanos Irmãos e participa do coletivo Fronteira Guarani.

A turnê “Jerry Espíndola 40 Tons – Intercambio Cultural Paraguai” é realizada com recursos da Política Nacional Aldir Blanc do Ministério da Cultura, sob gestão da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

>> Serviço

“Conexiones 2025 – Respirarte”

Hoje – às 19h
JazzClube – Assunção (PY)
Jerry Espíndola & Banda, com participação de Maria Alice; dos paraguaios Funkchula, 4Ally e Ale Shit; e Luli Maidana (Argentina);

Amanhã – às 19h
Escola da Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura – Assunção (PY)
Jerry Espíndola, Rodrigo Teixeira e Maria Alice;

Sexta-feira – às 20h
Centro Cultural de La Villa Real – Concepción (PY)
Jerry Espíndola e Maria Alice.

*Horário paraguaio de verão, uma hora à frente do horário de MS

Diálogo

Pela "passarela das pretensões" estão se acotovelando pré-candidatos ao go... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta quarta-feira (17)

17/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Leandro Karnal - escritor brasileiro

A solidão não quer dizer um isolamento, mas é a consciência que a minha dor é minha dor e, de fato, ninguém é responsável pelo meu fracasso e ninguém é responsável pela minha felicidade”

Felpuda

Pela “passarela das pretensões” estão se acotovelando pré-candidatos ao governo do Estado. Alguns tão “desarrumados” politicamente que passam tanta credibilidade como dizer que a “lua é de queijo”. As figuras falam com tanta convicção, depois de “sessões de decoreba” de assuntos que os mais desavisados são capazes de acreditar que estão falando a verdade. A realidade é que muitos deles só faltam colocar no peito a placa “vende-se”, pois falam que estão no páreo apenas para valorizar o passe e depois de “acertado, picar a mula”. Essa gente...

Diálogo

Festanças

A Prefeitura de Bonito divulgou agenda de eventos para 2026. O calendário é o seguinte: 6 de janeiro – Folia de Reis; 12 a 15 de fevereiro – Carnalaço; 13 a 15 de março – Festival da Pesca; maio – Festa do Peão e Inspira Ecoturismo; 26 a 28 de junho – Festa de São Pedro.

Mais

De 7 a 12 de julho – Feira Literária de Bonito (FLIB); 24 de julho a 1º de agosto – Festival de Cinema; 26 a 30 de agosto – Festival de Inverno; outubro – Festa Caipira; 20 e 21 de novembro – Festival daGuavira e Natal Mais Bonito; 30 e 31 de dezembro – Réveillon.

DiálogoGiovanna Araújo de Carvalho, que hoje comemora 15 anos

 

DiálogoTati Pilão, Rodrigo Branco e Lais Bocchi

Devagar

A paralisação do transporte em Campo Grande também deixou a Câmara Municipal numa tremenda “saia justa”. O fato é que os vereadores realizaram uma CPI para apurar justamente tudo o que está acontecendo, sem resultados práticos. Em nota sobre a greve, que está deixando muita gente prejudicada, esclareceu que fez cobranças e que avança na tramitação do Plano Municipal de Mobilidade Urbana. Mais um pouco, pedia desculpas... Dá licença, vai!

"Fervo"

Apesar do lançamento de nomes ou surgimentos de pretensos pré-candidatos, a situação do governador Eduardo Riedel continua, por enquanto, “imexível”, como disse um ministro do então presidente Collor. O “fervo” mesmo continua com relação ao Senado, onde os pré-candidatos estão se mexendo para fazer “dobradinha” com o ex-governador Reinaldo Azambuja. O campo da direita está mais “robusto”. Já o PT tem só um interessado e com votos.

Falhou

Ao lançar o nome de Fabio Trad ao governo do Estado, o PT imaginou que estaria dando “um chega para lá” nas pretensões de Nelson Trad Fiho em tentar a reeleição. A ideia seria tirá-lo do páreo, uma vez que ele teria muito que explicar o fato de compor com a direita, tentando a “dobradinha” com Azambuja, presidente do PL, partido de Bolsonaro, enquanto o irmão é tratado como “peça chave” do governo de Lula em MS com relação ao Executivo.

ANIVERSARIANTES

  • Leila Sandra Neme da Silva Matos,
  • Dr. Guilhermo Ramão Salazar,
  • Nícolas Carrelo,
  • Mário Claus,
  • Dr. Carlo Frabrizio Campanile Braga,
  • Marilza Corrêa Negrão,
  • Patricia Rodrigues Mendonça,
  • Jina Deva Coutinho de Andrade,
  • Douglas Adevaler Bez,
  • Jorge Takayoshi Neshida,
  • Júlio de Moraes Filho,
  • Manuel Correia Ribeiro,
  • Sebastiana de Sousa,
  • Creodil da Costa Marques,
  • Sebastião Sergio de Melo,
  • Córa Benevides Sobrinha,
  • Marlene Salete Dias Costa,
  • Antonio Cigerza,
  • Laercio Santos,
  • Jairo de Quadros Filho,
  • Adilsom Cursino Silveira,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Ruan Aquino Montazoli,
  • Dr. Joel Miyahira,
  • Fabiana de Souza Oshiro,
  • Alver Zambon,
  • Valéria Camara Simioli,
  • Tarjanio Tezelli,
  • Antônio Carlos Machado de Vilhena Moraes,
  • Derley dos Reis de Oliveira (Cazuza),
  • Michel Estevam Pedro,
  • Sebastião Rodrigues Neto,
  • Dayane Almeida,
  • Breno Santos,
  • Cristine Spinato,
  • Paula Carolina Leite Walker,
  • Monalisa Cruz Bonfim Alessi,
  • Fernando Flávio de Oliveira,
  • Antônio Carlos Estevão de Souza,
  • Paulo de Tarso Costa e Vasconcelos,
  • Lilian Cristina Gontijo Braga,
  • Luiza Kanashiro,
  • Pablo Francisco Frutuoso,
  • Cláudio Kachik Chemzariam,
  • Fayla Michele Bosso,
  • Ângela Ribeiro Arakaki,
  • Tatiana Rodrigues de Oliveira de Arruda,
  • Ana Maria Prado de Queiroz,
  • Luciana Mendes Dauria,
  • Lara Manvailer Dias,
  • Vicente Sarubi,
  • Oswaldo Luiz Pepe,
  • Luiz Carlos Maiorquin,
  • Therezinha Paulino,
  • Neuza Ferreira Schimidt,
  • Wanda de Oliveira Barcellos,
  • Ivone Pereira Castelo Branco,
  • Catarina de Almeida Flôres,
  • Renata Burali Carneiro,
  • Fabrícia Farias Olazar,
  • Geraldo Dias Queiroz,
  • Eduardo Teixeira Neves,
  • Kelly Cristina do Nascimento,
  • Guilherme Moraes de Castro,
  • Keila Lima,
  • Dr. Peterson Vieira de Assis,
  • Marcos Venicius de Moraes,
  • João Victor Martins,
  • José Fernandes de Souza,
  • Luiz Gonzaga Avelino,
  • Joaquina Rondon Pereira,
  • Gustavo de Castilho Merighi,
  • Daniele de Oliveira Georges,
  • Antônio de Matos Ferreira,
  • Christovão Estevão Freire,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Maria Lúcia Ferreira de Oliveira,
  • Tânia Mara Coutinho de Franca Hajj,
  • Márcia Maria Pereira Barbosa,
  • Daniel de Barbosa Ingold,
  • Enilson Gomes de Lima,
  • Maria José Bonfim Botelho,
  • Alfredo Ramos Brandt,
  • Luciana Branco Vieira,
  • José Edmur de Almeida,
  • Alessandro Monteiro Pinheiro,
  • Raffael Morinigo de Melo,
  • Elísio Gomes Arcenio,
  • Agnes Susan Missuzu Gonda Oshiro,
  • Fabiana Raquel de Oliveira Picoline,
  • Edson Guzzela,
  • Gladston Serrano de Oliveira,
  • Leandro Oliveira dos Anjos,
  • Gisele Franzé Tiepo,
  • Ana Beatriz Boscolo Pimentel Loureiro,
  • Jociane Miralles Cação,
  • Glaucia Santana Hartelsberger,
  • Luiz Souza Nascimento,
  • Olímpio Duarte Medeiros,
  • Adaila de Oliveira Barbosa,
  • Leandro Rogério Ernandes,
  • Andrew Alves Bento,
  • Paula Angélica Gonçalves Fernandes,
  • Luiz Calado da Silva,
  • Adriany Barros de Britto Ferreira.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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