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SAÚDE

Especialistas alertam sobre uso indiscriminado de remédios para emagrecer, como o ozempic

Especialistas falam sobre o uso indiscriminado de medicamentos como o ozempic, o mais utilizado atualmente contra a obesidade; consumo no País aumentou 91% no ano passado e esse exagero pode causar doenças intestinais e até câncer

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Aquela barriguinha ou a manifestação repentina de uma papada podem até indicar que você está além do peso recomendado. Mas não é qualquer pneuzinho que, do ponto de vista médico, indica obesidade.

Para isso, é necessário saber o índice de massa corpórea (IMC) do indivíduo, informação a ser obtida mediante exames clínicos. Se o IMC for igual ou maior que 30 quilos por metro quadrado (kg/m²), trata-se de um indivíduo obeso – e não importa a aparência física.

Com o aumento no Brasil e no mundo da população com excesso de peso, tornou-se uma mania o uso de medicamentos como o ozempic, que ajudam a pessoa a “secar” em um intervalo de mais ou menos um ano, supostamente sem esforço físico. Mas como esse remédio age no organismo e quais os seus possíveis efeitos colaterais? Essas e outras questões serão respondidas, a seguir, por duas especialistas no assunto.

No mais recente Congresso Internacional de Obesidade (ICO), realizado em São Paulo (SP), em junho deste ano, pesquisadores afirmaram que, a partir das tendências atuais, quase metade dos adultos brasileiros (48%) terá obesidade até 2044 e mais 27% terão sobrepeso.

Ainda, 56% dos adultos brasileiros têm obesidade ou sobrepeso atualmente (34% com obesidade e 22% com sobrepeso). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vem sistematicamente recomendando políticas públicas mais eficazes para o combate a essa disfunção.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a população obesa de Mato Grosso do Sul é de 36,6%. Por aqui, a prevalência de obesidade entre homens é de 21,8% e entre mulheres, de 29,5%.

Já Campo Grande, em quinto lugar no ranking (27%), está entre as capitais do País com os maiores índices de obesidade. São números que preocupam e que merecem atenção – isso sem falar no aumento do consumo de medicamentos para superar o problema.

PROMESSAS MILAGROSAS

Para começar, não se engane. Uma pessoa obesa raramente goza de plena saúde. “Difícil de isso acontecer, pois, mesmo com exames normais, a obesidade é um fator de risco para diversas doenças, entre elas câncer”, afirma a endocrinologista Lilian Bianca Martelo.

Segundo a médica, a população obesa não para de aumentar em decorrência do estilo de vida sedentário, do aumento do tempo das crianças perante as telas e do crescimento no consumo de alimentos industrializados.

“O ozempic ou a semaglutida agem no organismo diminuindo o esvaziamento gástrico [e reduzindo os níveis de glicose], dando uma sensação maior de saciedade, e sinaliza para o cérebro reduzir a alimentação e a fome. E pode provocar, como efeitos colaterais mais comuns, náuseas, vômito e diarreia”, diz a especialista, que mantém uma clínica no centro da Capital e é professora do curso de Medicina da Uniderp.

O que ocorre se houver a interrupção do remédio após a perda de peso? “Como a obesidade é uma doença crônica, o uso da medicação deve ser prolongado e, juntamente a ela, deve haver uma mudança do estilo de vida, pois sem a medicação o retorno do peso pode ocorrer”, afirma Lilian. 

Uma eventual redução da dosagem pode ajudar a manter o peso conquistado? “Depende do paciente e de sua sensibilidade à medicação. Manter o peso é sempre mais difícil do que perder”, responde a doutora.

A médica pontua que ainda não é possível afirmar sobre a necessidade de se tomar o remédio indeterminadamente. “Não temos esse estudo ainda, mas sabemos que o consumo pode ser por dois ou três anos pelo menos. E sim, há o risco de se perder peso além do recomendado. Sempre que a medicação não está sendo indicada corretamente e sem acompanhamento médico, esse risco existe”, alerta Bianca, que reforça: “Afinal, é uma medicação vendida sem receita médica”.

A endocrinologista retoma o assunto dos efeitos colaterais para os casos de quem interrompe e volta a tomar o ozempic. “Os efeitos colaterais podem reaparecer, sim, se a pessoa parar e em seguida retomar o remédio. Vai depender da dose de reinício”, ressalta a especialista.

“Com a febre das medicações para obesidade e a busca do corpo perfeito, o uso abusivo das medicações com doses erradas e protocolos milagrosos estão por toda internet. A mais nova é o uso de medicação manipulada sendo vendida a custos muito elevados em algumas clínicas”, frisa .

Não sabemos como estão sendo feitos [esses remédios], se a patente da medicação não está liberada. Cuidado com promessas milagrosas”, avisa Lilian, que ainda aconselha: “As medicações sempre têm que ser associadas com dieta adequada e exercícios físicos”.

CELEBRIDADES

Durante a pandemia de Covid-19, a enfermeira Sara Marinho chegou a engordar cerca de 15 kg. Desejando baixar o seu peso, ela recorreu a um médico que lhe receitou o ozempic.

A medicação tinha acabado de ser lançada no Brasil, vinda dos Estados Unidos. Na época, uma caixa custava cerca de R$ 600 e só podia ser comprada com receita médica.

O tratamento começou com uma dosagem de 0,25 miligramas e aumentou gradativamente. A enfermeira conta que perdeu cerca de 8 kg em dois meses, mas não esperava por alguns efeitos colaterais. “Eu fui inventar de beber porque era o meu aniversário. Passei muito mal, vomitei muito. Foi horrível e traumático. Além disso, tive diversos efeitos colaterais, como sudorese e fraqueza”, conta Sara.

O desafio de manter o peso ideal e a busca pela magreza foram fatores que impulsionaram o aumento significativo no uso de medicamentos para emagrecimento como o ozempic. Esse fármaco – indicado clinicamente para o controle da diabetes tipo 2 e desde 2018 para a obesidade – atua diretamente no controle do apetite.

“Ao controlar os níveis de glicose no sangue e promover a sensação de saciedade no cérebro, o ozempic reduz o apetite e a ingestão de alimentos, levando assim ao emagrecimento”, explica a farmacêutica Rayssa Bueno, que também é professora da Wyden 
e do Instituto de Educação Médica (Idomed).

Com os resultados positivos, as vendas do medicamento dispararam. Dados da indústria farmacêutica indicam que o consumo de ozempic aumentou 91% no ano passado. Esse crescimento também se deve à influência de celebridades que relataram o sucesso na perda de peso com o uso do medicamento.

No entanto, Rayssa destaca os riscos do uso indiscriminado: “O uso do ozempic sem prescrição médica e para fins estéticos é desaconselhado. Pode provocar efeitos colaterais como obstrução intestinal, pancreatite, gastroparesia, redução da mobilidade do trato gastrointestinal e até mesmo câncer”, alerta.

A especialista faz uma recomendação para aqueles que consideram o uso de ozempic para a perda de peso.

“Os pacientes devem buscar o acompanhamento contínuo de profissionais médicos, que ajustarão as doses conforme a realidade clínica de cada um. Mudanças no estilo de vida, com uma melhor alimentação, a inclusão de atividades físicas e um equilíbrio emocional são cruciais para o sucesso do tratamento”, conclui.

Correio B+

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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