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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Fim do horário de verão irá ou não mexer com os resultados da TV?

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Fim do horário de verão irá ou não mexer com os resultados da TV?

Há, ainda, um certo tempo pela frente, mas de qualquer forma já existe a expectativa se alterações irão existir no resultado da TV, vindo a se confirmar o desejo e decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro que revoga o horário de verão já a partir deste ano.

Essa mudança do relógio em várias regiões do país, incluindo alguns dos maiores centros, sempre foi considerada uma dos principais responsáveis pela diminuição do número de aparelhos ligados.

Ou causadora, como as férias escolares e as altas temperaturas da ocasião, de uma queda importante na audiência em algumas faixas, principalmente nas manhãs e começo de noite.

Em 2018, apontam os especialistas, o estrago foi ainda maior porque além de todos os fatores conhecidos, juntou-se a eles a propaganda política.

É um cenário que chama atenção, porque números maiores ou menores do quadro da audiência também sempre representam movimentos importantes nos cofres das emissoras.

TV Tudo

Queixas de sempre

Não bastasse a audiência, o horário de verão obriga as cabeças de rede a trabalharem com um número maior de sinais, para atender os diferentes fusos do país.

As mudanças nas grades de programação de uma região sempre são inevitáveis.

Foto: Divulgação

Consumo consciente

O Discovery Home & Health estreia nesta segunda, às 20h05, o programa “Vestido de Noiva: Uma Nova História”, com a proposta de mostrar que o consumo consciente também chegou aos casamentos, com a negociação de vestidos usados.

A série acompanha quem procura o vestido ideal e mulheres que querem dar um destino aos seus, há tempos encaixotados. Apresentação de Olivia Buckland.

Capítulos

A Globo já liberou 24 capítulos da novela “Salve-se Quem Puder” para os principais atores do elenco, e por aí se entenda Flávia Alessandra, Rafael Cardoso, Bianca Bin, Thiago Fragoso, Juliana Paiva, Felipe Simas, João Baldasserini e Deborah Secco.

Substituta de “Bom Sucesso”, a trama tem estreia prevista para janeiro. 

Socorro

Há a promessa de mudanças na Record News e a intenção dos seus atuais responsáveis em colocar no ar um novo e verdadeiro canal de notícias. Nada melhor.

Torna-se necessário, no entanto, que antes ou na paralela providências de ordem técnica também sejam tomadas. Em Brasília, por exemplo, a sua recepção é muito ruim. Não pega em vários lugares.

Nova série

O canal Futura, da Globosat, deu início às gravações da série “Dependentes”, que tem Bosco Brasil no seu grupo de autores.

Direção de Marco Altberg e participações de Isadora Ferrite, Luisa Thiré, Leticia Medina, Ana Paula Tabalipa, entre outros.

Modelo perigoso - 1

Hoje, entre ESPN Brasil e BandSports não existe quase nenhuma diferença.

São dois canais de conversa o dia inteiro, preocupando-se apenas em trocar os seus comentaristas e participantes. Não deve ser este o objetivo de alguém ao assinar um deles.

Modelo perigoso – 2

Ainda em se tratando de ESPN Brasil e BandSports, o que se percebe é uma acomodação das mais graves.

Não existe a intenção de contemplar o telespectador ou assinante com nada diferente. É aquilo e só aquilo o dia inteiro. Nem tudo para se apresentar um trabalho bom precisa de muito dinheiro ou comprar direitos.

Cadeira vazia

Continua vago o posto de diretor artístico na Band. Depois da mudança de Patrício – Pato – Diaz para outras funções, ninguém foi colocado no lugar.

Antonio Zimmerle, contratado para cuidar da programação, está tocando as funções. Pés em duas canoas.

Uma geral

O GNT trocou tudo para a nova temporada do programa “Superbonita”, já em gravações no Rio de Janeiro. Giovanna Ewbank, Karol Conka, Lorelay Fox e Renner Souza saíram de cena e Camila Pitanga assumiu o comando.

Além disso, mudança também de produtora, Formata por Modo Operante, da Susanna Lira.

Trabalho marcado

As gravações dos dois primeiros “Tá Pago”, com Leandro Hassum para o TNT, começam na primeira semana de agosto.

Serão sempre quatro convidados por programa e exibição semanal. Os trabalhos serão centralizados na produtora Rental Cam, em São Paulo.

Bate – Rebate

•     “Órfãos da Terra” continua com os seus altos e baixos...

•     ... Em seus últimos capítulos, mais baixos do que altos...

•     ... Porém é impressionante a regularidade da atriz Alice Wegmann neste e em todos os trabalhos que faz.

•     É de chamar atenção: a TV paga já teve momentos muito ruins com a repetição de filmes...

•     ... Mas, observa-se, conseguiu se superar: está muito pior.

•     “Marco Luque em Todos Por Um”, com texto dele mesmo e os seus principais personagens - Mary Help, Jackson Faive, Silas Simplesmente, Mustafáry, estreia dia 1º no Teatro Frei Caneca, em São Paulo.

•     Adriana Araújo volta das férias direto para a transmissão do Pan no Peru...

•     ... Aliás, desde a última sexta-feira começaram as viagens do pessoal da Record para Lima.

•     Torta na cara: no início de agosto, vai rolar a revanche do “Agora é Tarde”, da Sonia Abrão com o pessoal do SBT no “Domingo Legal”.  

•     Juanribe Pagliarin continua com a programação da Comunidade Cristã Paz e Vida da Estadão FM...

•     ... Pessoal do Ratinho acredita que só conseguirá tomar posse da emissora em setembro, ao final do contrato da igreja com o Grupo Estado.

C´est fini

Fernanda Paes Leme, após “Desengaveta” e “Missão Design”, terá um terceiro programa no GNT, já em desenvolvimento. Nesse próximo, ela irá dividir o comando com a também atriz Luana Xavier. 

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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