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Flávio Ricco: O esporte da Globo já mudou para sua nova sede no Rio de Janeiro

Flávio Ricco: O esporte da Globo já mudou para sua nova sede no Rio de Janeiro

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O esporte da Globo já mudou para sua nova sede no Rio de Janeiro

O esporte da Globo, com base no Rio de Janeiro, já está operando quase que por inteiro do prédio da Globosat, na Barra, Rio de Janeiro.

Antes, lá só estava o SporTV, dividindo espaço com os canais Multishow e GNT.

Agora praticamente todo o setor, que antes ficava com o Jornalismo e até chegou a ser uma parte dele no Jardim Botânico, passou a ocupar a sua nova sede.

Todas as chefias, inclusive, já estão despachando da Barra.

Um andar inteiro foi reservado para o departamento, com suas várias divisões, em um local que desde a concepção do projeto recebeu o nome de “fábrica do esporte”.

O interessante é que em lugar nenhum há divisórias. É tudo aberto e os chefes não têm salas. As conversas reservadas, quando necessárias, são realizadas na “sala de reunião”. É o único local fechado.

Ainda existem algumas reformas e adaptações sendo feitas. O final dessas obras está previsto para dezembro.

TV Tudo

Olha o alvo

Sabe aquele programa novo de fofocas, que a Rede TV! está querendo lançar às 6h da noite? Pois é, está bem difícil encontrar quem encare essa, porque todos os convidados até agora não aceitaram. Além da insegurança, do quanto tempo vai durar, as propostas deixam a desejar.

O nome da vez agora é o da Mara Maravilha. Estão conversando com ela.

Homenagem cancelada

Ainda da série dos 65 anos, no “Programa do Porchat”, a Record cogitou prestar uma homenagem ao Fausto Silva, também com história na casa, quando ela ainda estava nas mãos da família Machado de Carvalho.

Mas diante das negativas aos nomes da Ana Maria Braga, Tom Cavalcante e Márcio Garcia, o convite ao Fausto nem chegou a ser feito.

Último dia

Hoje termina a parceria SBT e Disney, com o fim do contrato celebrado em 31 de agosto de 2015.

Mais um daqueles casos do foi bom enquanto durou.

Atrelado

Vários títulos recém-lançados pela Globo Filmes – “Uma Quase Dupla”, “O Nome da Morte” – e outros que ainda chegarão aos cinemas – “Crô”, “Chacrinha”... – já farão parte da programação da Globo a partir de janeiro.

Em formato de séries ou filmes nas suas sessões.

Crossmedia

A Band programou para a próxima terça-feira, às 22h30, no “Masterchef”, a exibição da primeira prova desta temporada com os 14 cozinheiros. Eles terão pela frente “o maior desafio de todos os Masterchefs”: servir 350 pessoas durante o Jogo das Estrelas do NBB (Liga Nacional de Basquete).

Essa proposta, claro, também vai servir para divulgar o próprio NBB, que a emissora volta a transmitir em outubro.

Pode Arnaldo?

O canal Universal, do cabo, está usando trechos do Hino Nacional em chamadas da sua programação.

Um fundo musical para anunciar que na Semana da Pátria será apresentada uma seleção especial de filmes. Se já não bastasse o desrespeito antes dos jogos de futebol, agora também tem isso.

Às claras

Dependesse do autor Aguinaldo Silva e da própria Globo, a volta do José Mayer às novelas se daria em “O Sétimo Guardião”.

Uma pena não acontecer. Por mais que ele não devesse ter feito o que fez e por aquilo já foi devidamente penalizado, dentro da emissora mesmo existe o entendimento que ele não deve e não pode ser condenado pelo resto da vida.

Time fechado 

A Globo definiu o grupo de roteiristas da novela “Filhos da Terra”, substituta de “Espelho da Vida” na faixa das 6.

No comando do texto, Thelma Guedes e Duca Rachid, trabalhando ao lado dos colaboradores Aimar Labaki, Dora Castellar, Carô Zinski e Cris Biscaia.

E outra

Julio Fischer, ao contrário do que se imaginava, não fará parte do projeto de “Filhos da Terra”. A novela tem estreia prevista para 26 de março de 2019.

Renato Góes e Julia Dalavia vão liderar o elenco.

Ensaio

Adriane Galisteu e Leo Bahia nos bastidores de “O Tempo Não Para”, na Globo, caracterizados como Zelda e Igor.

Ele, produtor de moda e fiel escudeiro da personagem de Galisteu.

Bate – Rebate

·       “Malhação: Vidas Brasileiras”, adaptada por Patrícia Moretzsohn, atingiu a audiência de 19 pontos no PNT (dados de junho e julho)...

·       ... Ou seja, já igualou o PNT dos meses finais de “Viva a Diferença”. 

·       Em paralelo ao espetáculo “Renato Russo – O musical”, Bruce Gomlevsky retoma seus trabalhos em “Ilha de Ferro”, minissérie da Globo...

·       ... Para fazer um dos vilões.   

·       Carla Fioroni gravou participação em “As Aventuras de Poliana”, no SBT...

·       ...Faz uma agente do Conselho Tutelar.

·       As novas câmeras que o SBT está comprando só estarão à disposição no começo do ano que vem.

·       A Turner ainda não se pronuncia sobre uma segunda temporada da série “Pacto de Sangue”, em exibição no Space...

·       ...Como na maioria dos casos, a ordem é aguardar os resultados da primeira temporada.

C´est fini

O canal Lifetime marcou para dia 8, às 20h40, com quatro horas de duração, a exibição de “A Vida Secreta de Marilyn Monroe”. Minissérie baseada no livro de J. Randy Taraborrelli, traz no elenco Kelli Garner como Marilyn Monroe; Susan Sarandon e Emily Watson, entre outros.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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