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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Flávio Ricco: Por causa do "Masterchef", programa da Renata Fan foi parar na cozinha

Flávio Ricco: Por causa do "Masterchef", programa da Renata Fan foi parar na cozinha

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Por causa do “Masterchef”, programa da Renata Fan foi parar na cozinha

Todo encerramento de “Masterchef” deixa a Band meio maluca. Não por outras razões, mas até por ser o seu principal produto no entretenimento.

Todo carinho e atenção, entende-se, são perfeitamente justificados.

As consequências é que não são lá das mais interessantes. Porque dois estúdios foram disponibilizados para a final de terça-feira, também foram necessárias algumas acomodações.

Algumas meio que daquele jeito, ou naquela de vestir um e desvestir o outro.

Por exemplo: o “Jogo Aberto”, da Renata Fan, por falta de um local mais adequado, foi parar na cozinha do Daniel Bork. Por mais maluco que possa parecer, acabou sendo isso. Não encontraram outra maneira.

Ali, num puxadinho, no meio de panelas, fogão e geladeira, fizeram uso do chroma-key para dar o velho e bom jeitinho. Velho até que sim, mas bom não ficou não. O resultado foi horroroso.

Por que não, em caráter excepcional, a transferência para outra praça? Rio, por exemplo? Foi numa dessas, depois de tantas, que um belo dia, Danilo Gentili pegou as suas coisinhas e deixou a Band falando sozinha. Foi embora pro SBT. E está lá até hoje.

TV Tudo

Congelado

A Globo não vai mexer no valor do prêmio destinado ao campeão do reality “Popstar”, que estreia segunda temporada em 16 de setembro.

Quem vencer, vai levar R$ 250 mil.   

É o que temos...

A Copa do Mundo de Futebol Feminino Sub-20, com sede na França e início domingo, terá transmissão da Band.

O jogo é Brasil e México, narração de Oliveira Andrade e comentários de Aline Calandrini.

Atire a primeira pedra

Manuela do Monte integra o time da segunda fase de “Jesus”, na Record, fazendo a personagem Laila, que vai até o fim da história.

No decorrer da novela, sofrerá acusação de adultério, com risco de apedrejamento.

Na agulha

O piloto do programa da Maisa, Maisa Silva, no SBT, já foi feito, refeito e submetido a duas avaliações internas.

As considerações são as mais positivas, a ponto de agora existir uma dúvida: se será exibido mesmo no canal da internet ou na própria TV.

Duas coisas

No palco, a Maisa ainda apresenta certo nervosismo, nervosismo de quem quer acertar.

Mas nas externas, o seu desempenho é mais solto. A conversa com a Chris Flores, sobre os mais diferentes assuntos, gravada dentro de um carro, apresentou um resultado bem interessante.

Caiu no colo

Além do talento, o destino jogou a favor de Sophie Charlotte, na escolha para protagonista da série “O Anjo de Hamburgo”, na Globo.

Isso porque ela fala alemão e inglês fluentemente, línguas que também serão obrigatórias nesse trabalho.

Falta isso

Discovery e Academia de Filmes ainda não definiram título para o programa de Marcelo Tas, com estreia em 2019. Está em aprovação.

As gravações, porém, vão começar em São Paulo na próxima semana.  

Bem pensado

A Globo foi bem ao colocar um bloco de comerciais alusivos ao descongelamento, ontem, em um break de “O Tempo não Para”.

Tudo a ver. Além do entrosamento, oportunidades que devem ser aproveitadas. E uma novela, aliás, com produção das mais atrevidas.

Tem tempo

No começo de 2019, a Record vai começar a definir o grupo de cobertura dos Jogos Pan-Americanos, com transmissão exclusiva na TV aberta, Record News e internet.

O evento acontecerá entre 26 de julho e 11 de agosto, em Lima, no Peru. 

Espaço reservado

Os três novos estúdios da Globo, em construção no antigo Projac, devem ter suas obras concluídas até meados do ano que vem, para, em seguida, receber necessário tratamento acústico e equipamentos de luz e captação de áudio.

Só serão colocados à disposição da dramaturgia no início de 2020.

Bate – Rebate

Deborah Secco está no limite do exagero, na sua interpretação em “Segundo Sol”...
... Se não segurar um pouco a onda, entre tanto choro e desespero, a sua Karola corre o risco de cair do ridículo...
... A direção da novela pode ajudar.
O “Bom Dia & Cia.”, do SBT, completa 25 anos de exibição nesta quinta...
... Formatado por Nilton Travesso, o programa teve Eliana como sua primeira apresentadora...
... Silvinha Abravanel assumiu seu comando em 2015.
Só pra não ter confusão: na “Belíssima”, em reprise, à tarde, na Globo, tem a Bia Falcão...
... Em “Segundo Sol”, à noite, também na Globo, tem o Beto Falcão...
... Bom deixar claro: não existe grau nenhum de parentesco entre os dois...
... Coincidência apenas ou falta dos autores pesquisarem um pouco melhor.
Houve reviravolta no caso do ex-jogador Grafite, e ele acabou se entendendo com o SporTV. Novo contratado.

C´est fini

O novo pacote gráfico da Record, com vinhetas e ações alusivas aos seus 65 anos, será colocado no ar no dia 1º de setembro.

Será um mês inteiro de comemorações, inclusive com  a participação direta de alguns dos seus programas.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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