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PERFIL

Fran vale ouro

"Todas as imagens da Rebeca eram da minha câmera", conta a cinegrafista Franciane Dahm, de 31 anos, uma das poucas mulheres que operam câmera no telejornalismo esportivo brasileiro;

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Você se forma em Arquitetura na Uniderp, mas, embalada no sonho de ser atriz, junta uma grana e vai para São Paulo (SP) fazer cursos de interpretação  e tentar a vida na área. “Só que financeiramente é muito complicado viver disso, ainda mais uma pessoa que está vindo de fora, não conhece ninguém e não tem indicação”. Então você trabalha em “vários lugares de áreas diferentes” e precisa contratar um profissional de audiovisual “pra gravar umas coisas”.

O resultado é que a arquiteta Franciane Dahm acompanhou aquele dia de gravação para a empresa de parklets para a qual trabalhava e ficou, em suas próprias palavras, fascinada pelo mundo do audiovisual. 
“Aí comecei a pesquisar mais e a gravar com o próprio celular. Aprendi a editar no YouTube mesmo, a fazer edição de imagens, e fui brincando assim. 

Comecei a fazer vídeos pra um ou outro amigo e entrei mesmo no mundo do audiovisual como videomaker”, diz Fran, como a cinegrafista do SporTV de 31 anos gosta de ser chamada.

Nascida em Clevelândia, no Paraná, ela chegou a Campo Grande com 1 ano e na Capital passou a infância, a adolescência, e concluiu os estudos formais. Até que partiu para a cidade de São Paulo, aos 23 anos, com o sonho de brilhar na frente das câmeras que a fustigava desde menina, como sempre 
a recorda Lucimar, sua mãe.

Corte em jump cut para o parágrafo acima: quando a carreira de videomaker começa a dar certo e ela já está atuando com o seu próprio equipamento, mais uma reviravolta sacode a trama da jovem sonhadora.
“Logo depois começou a pandemia. E tive meio que me adaptar ali, porque já ninguém mais queria os vídeos. Tive que me movimentar. Chegou um momento em que a grana ficou apertada e eu comecei a me organizar para voltar pra Campo Grande. Mas, daí, em um último suspiro de tentativa, comecei a mandar meu currículo pra uma galera que eu conhecia”, prossegue.

“Foi por uma indicação que eu entrei na Globo [em junho de 2021], que estava passando por esse período de trazer mais mulheres para essa área da cinegrafia”,conta.

“Fui lá, fiz um teste e entrei como temporária, com a ideia de ficar nove meses e só. Só que aí, no quarto mês, abriu uma vaga e eu fui contratada. Foi dando tudo muito certo”, relata.

“Quanto a um curso de captação [de imagens], foram técnicas que fui aprendendo no YouTube sozinha ou um ou outro curso que eu paguei. Foi mais por conta própria. Não fiz faculdade”, diz a cinegrafista, 
que desde agosto do ano passado, quando regressou da Austrália, onde participou da cobertura do Mundial Feminino de Futebol, foi transferida para a equipe carioca do SporTV.

CORTA PARA PARIS

Foi integrando uma das equipes do canal pago que Fran desembarcou em Paris no dia 19 de julho, para cobrir a Olimpíada. No seu time, estavam o repórter e apresentador Marcelo Barreto e a produtora Aline Falcone. A missão do trio não era cobrir as competições, mas “fazer as entradas ao vivo para os programas da noite”, como o “Jornal Nacional” e o “Ça Va Paris” (SporTV). “Minha demanda de trabalho começava quatro, cinco da tarde, e parava quatro, cinco da manhã”, relata a cinegrafista.

“Fazia uma sequência de entradas ao vivo e depois uma participação nos programas pra contar como tinha sido o dia,  o resultado das competições que o Brasil teve e as competições gerais. Por sorte, com o meu horário assim, eu consegui, na parte da manhã e no início da tarde, conhecer Paris,  a Torre Eiffel, fazer alguns rolês mais turísticos, e isso foi a realização de um sonho de criança. Foi muito massa”, comemora Fran, que seguiu de Paris para Londres, para descansar e visitar uma amiga.

Aliás, foi da capital da Inglaterra que ela concedeu a última parte dessa entrevista, uma conversa fatiada entre “um ao vivo e outro” que ficou ainda mais fragmentada por conta da diferença de seis horas de fuso horário.

“Participei, por exemplo, do bate-papo no “Jornal Nacional” com a Rebeca Andrade, com a Bia Souza, com todos os medalhistas de grupo ou individuais. A minha equipe atendeu mais o SporTV, mas por estar trabalhando de noite, a gente acabou fazendo junto esses outros programas”, conta Fran.

“O marcante é isso, os campeões olímpicos, os medalhistas de ouro da Olimpíada de Paris 2024. Talvez nem tenha caído a ficha ainda. Quando entrei na rede social no dia seguinte em que a Rebeca ganhou, todas as imagens dela eram as imagens da minha câmera. Era eu quem tinha gravado. São situações muito especiais e muito marcantes. Mesmo que não esteja trabalhando durante a competição, de alguma forma eu estava fazendo parte disso”, avalia a camerawoman, que celebra o êxito profissional, mas que não esconde os percalços.

PRECONCEITO

“Ser mulher no audiovisual é meio que um teste diário, com provações diárias. Desde provar que você dá conta de carregar o equipamento até esse preconceito de que mulher não gosta ou não entende de esporte ou não entende de um ou outro equipamento. É o tempo inteiro assim. Já passei por várias, várias e várias situações de eu só estar erguendo o meu equipamento e vir um homem oferecer ‘ai, quer que eu carregue pra você? Tá precisando de ajuda?’”, desabafa.

“Vou fazer uma entrada ao vivo e digo ‘o áudio aqui na minha câmera tá o.k. Pra você aí tá chegando?’. ‘Não, não tá chegando’. Aí já acha que o problema é comigo, mas só por aquele preconceito de ‘ah, é nova, acabou de chegar, não tem experiência, então talvez não sabe do que está falando’. O tempo todo assim nessa provação, sabe? Isso não acontece com cinegrafistas homens com tanta frequência. Sem falar das situações que a gente tem que passar de...”, revela Fran, deixando reticências e um suspiro profundo no fim da frase. “Não sei se é assédio. Talvez não seja a melhor palavra,  mas as ‘situaçõezinhas’ de ter que ouvir uma ou outra coisa, sabe? Um ambiente extremamente machista. É difícil fugir disso. Você vai ter que passar por várias situações desagradáveis, vai ter que ouvir coisas que não está a fim ou respirar fundo, engolir seco. A sociedade está passando ainda por um processo de transformação. As pessoas olham com muita estranheza quando estou andando na rua com a câmera no ombro  e o repórter do meu lado só com o microfone na mão”, denuncia.

“‘Ué? Por que você está carregando a câmera, e não ele?’. ‘Nossa! Você aguenta essa câmera? Não é muito pesada pra você não?’. ‘Você não é muito pequena pra isso?’. ‘Que diferente ter uma mulher na câmera, né?’. Sempre, sempre, com esse olhar de ‘nossa, que esquisito, que estranho!’, e nunca tipo ‘caraca, que massa que isso tá mudando! Que legal!’. E geralmente quem tem essa visão [de reconhecimento positivo] são as próprias mulheres”, prossegue Fran, que demonstra combater o preconceito com a paixão pelo que faz.

RESISTÊNCIA

“Vou continuar trabalhando, entregando e dando o meu máximo todos os dias desde que eu entrei. Não é porque eu passei por um grande evento desses que vai mudar alguma coisa. Vou continuar ali fazendo 
o meu, me dedicando e sempre buscando melhorar e aprender e evoluir. O objetivo é esse”, elenca.

“Não dá pra parar nem pra dar ré na vida. É isso que eu amo fazer. Tenho muito tesão em fazer o que eu faço, trabalhar com o que trabalho, porque é uma realização e me dá muito prazer pensar em um enquadramento, decidir qual o equipamento que vou usar”, conclui.

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B+: Empresa que oferece serviços de lavagens diferenciadas no país é finalista de prêmio alemão

Tradicional pelos bairros nobres de São Paulo, empresa foi finalista do Global Best Practices Awards 2024.

24/11/2024 16h30

Tradicional pelos bairros nobres de São Paulo, empresa foi finalista do Global Best Practices Awards 2024.

Tradicional pelos bairros nobres de São Paulo, empresa foi finalista do Global Best Practices Awards 2024. Foto: Divulgação/Glauco Epov

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A Lavanderia Wash, especializada em roupas finas, é referência no mercado têxtil de São Paulo (SP) há 49 anos, estando entre as 10 melhores lavanderias do Brasil.

A vasta experiência no atendimento de lavagem de roupas da alta sociedade concedeu à marca o título de finalista do Global Best Practices Awards 2024 (GBPA24), uma das principais premiações do setor no mundo que aconteceuneste mês de novembro em Frankfurt, na Alemanha.

A marca oferece três tipos de lavagens: convencional a água, limpeza a seco e lavagem wet cleaning todas processadas em unidade Central que permite garantir a mesma conduta e procedimentos padronizados para as roupas recebidas de todas as lojas. Em todos os processos úmidos são utilizados produtos de origem Alemã, referência no mercado internacional têxtil.

"Utilizamos produtos alemães, certificados e sustentáveis, com o objetivo de manter a integridade do tecido, coloração, textura e todas as características iniciais da peça, sendo uma prioridade nossa atender às expectativas do nosso público, que é exigente e confia no nosso trabalho ao contratar o serviço", diz Alaor Chiodin, sócio-diretor da Lavanderia Wash.

A marca foi reconhecida marca pelo Comitê de Seleção Internacional (CINET) do "Programa Global Professional Textile Care Best Practices Awards 2024" como finalista na categoria "Retail Textile Cleaning- Sme" ("Limpeza Têxtil Varejista PME", traduzido do inglês). A avaliação foi feita entre mais de 100 candidaturas de 30 países. A Lavanderia Wash também vai receber um certificado "Indicado oficial GBPA24" em Frankfurt. A competição premiou as empresas vencedoras com o "Prêmio Global de Melhores Práticas Gerais 2024", o "Prêmio Global de Melhores Práticas de Inovação 2024", o "Prêmio Global de Melhores Práticas Sustentáveis 2024" e o "Prêmio Global de Melhores Práticas Empresariais 2024".

"Isso é resultado da qualidade e da inovação que são oferecidas aos nosso clientes há mais de quatro décadas. Temos em mente que a roupa não é apenas um vestuário, mas é uma composição do seu dono, é uma identidade, é uma marca, vai muito além de só mais uma peça.

Todo esse cuidado é um diferencial da 'Wash', desde o momento da recepção ou retirada por delivery, até o momento final da sua entrega. Fazer parte do evento é o que atesta a nossa estratégia de negócio e posicionamento no mercado como certeira e vitoriosa. Estamos muito orgulhosos!", celebra Maria Ramos Soares, diretora da Lavanderia Wash.

A Wash é a primeira lavanderia domiciliar a receber a Certificação de Qualidade ISO 9001:2015 pela RINA oi REGISTRO ITALIANO NAVALE e IQNET - Organizações certificadas pela RINA podem demonstrar ao mercado que foram certificadas através do logotipo da certificação. Organizações certificadas por membros da CISQ, parceira da IQNET na Itália, recebem um certificado da IQNET, o que lhes permite competir no mercado global.

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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 25 e novembro e 01 de dezembro

O Diabo como Carta da Semana e o Início do Último Mercúrio Retrógrado de 2024.

24/11/2024 14h00

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 25 e novembro e 01 de dezembro

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 25 e novembro e 01 de dezembro Foto: Divulgação

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Neste período desafiador, talvez seja hora de encarar de frente nossas sombras e, como diz o ditado, “se está no inferno, abrace o capeta” ou, melhor ainda, aprenda com ele.

O último Mercúrio Retrógrado de 2024 começa esta semana, ocorrendo no signo de Sagitário, um período propício para revisão e introspecção.

A combinação desse trânsito astrológico com a carta do Diabo no Tarô oferece uma poderosa oportunidade para refletirmos sobre liberdade, apegos e os limites autoimpostos que nos restringem.

O Diabo, no Tarô, simboliza tentação, vícios, ilusões e as seduções do mundo material, bem como a busca incessante por prazeres físicos. A ilustração da carta retrata uma figura demoníaca que mantém duas pessoas acorrentadas, representando as prisões invisíveis que criamos ao nos rendermos a padrões destrutivos.

Este arcano sugere que, embora possamos nos sentir presos por forcas externas ou desejos materiais, a verdadeira escravidão vem de dentro. A figura do Diabo nos lembra que somos responsáveis por nossas correntes e que, ao confrontar nossos medos e desejos, podemos nos libertar. Portanto, ele nos alerta sobre o risco de nos tornarmos escravos de nossas próprias dependências, obsessões e impulsos. “Ninguém é mais escravo do que aquele que se considera livre sem sê-lo” (Johann Wolfgang von Goethe)

O Impacto de Mercúrio Retrógrado em Sagitário

Mercúrio tem uma forte influência sobre nossas atividades cotidianas, especialmente nas áreas práticas da vida, como comunicação, trabalho, finanças e planejamento.

Durante o período retrógrado, esses aspectos podem sofrer interferências. Curiosamente são justamente essas áreas que o Diabo rege de forma positiva, trazendo o foco para o domínio material. Se não podemos aproveitar plenamente o potencial dessa carta, podemos, pelo menos, minimizar os desafios que surgem.

Em Sagitário — um signo associado à expansão, liberdade e busca pela verdade — Mercúrio retrógrado pode intensificar mal-entendidos, causar atrasos em projetos importantes e gerar erros em tarefas cruciais. Além disso, podem ocorrer complicações em viagens, falhas em aparelhos eletrônicos e problemas com tecnologia.

Por isso, é fundamental fazer backups automáticos e armazenar documentos e arquivos importantes com segurança. Fique atento às compras online, especialmente durante a Black Friday. Problemas com entregas ou transações podem ocorrer, então evite sites desconhecidos ou pouco confiáveis durante esse período. Quanto às viagens, opte por não escolher as que envolvam muita logística e escalas durante este período, se possível.

De fato, esta configuração astrológica, que vai até o dia 15 de dezembro, exige cautela, moderação e uma boa dose de paciência — qualidades que podem ser desafiadoras sob a influência audaciosa e destemida da carta do Diabo.

As finanças também merecem atenção redobrada, pois decisões impulsivas, contratos mal interpretados e despesas inesperadas são comuns nesse período. Embora o Diabo seja uma carta poderosa em termos materiais, favorecendo lucros, status e influência, ele também nos lembra da importância de disciplina e autocontrole.

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 25 e novembro e 01 de dezembro                                                   A Carta do Diabo - Divulgação

O Diabo no Tarô

A carta do Diabo é um arquétipo poderoso que nos confronta com nossas sombras mais profundas: apegos, ilusões e tentações. Representa tudo aquilo que nos mantém presos — padrões autossabotadores, dependências emocionais e crenças limitantes que impedem o nosso crescimento.

No entanto, essa carta também traz uma mensagem de conscientização. Ela nos lembra que a verdadeira libertação é possível, desde que tenhamos coragem de enfrentar nossas próprias sombras e assumir o controle das situações que nos oprimem.

Esse não é um Mercúrio Retrógrado comum; trata-se de uma oportunidade de recalibração cósmica. É o momento ideal para reavaliar desejos, paixões e impulsos, buscando alinhar nossas ações com o que realmente nutre a alma.

Mercúrio retrógrado, especialmente em Sagitário, traz desafios adicionais. Este signo, associado à expansão, liberdade e busca pela verdade, pode tornar as coisas mais intensas.

Além disso, Mercúrio retrógrado tem o poder de trazer de volta pessoas, ideias e situações do passado. Ex-namorados(as), velhos amigos ou sonhos esquecidos podem reaparecer de forma inesperada, forçando uma reflexão profunda sobre o que ainda tem valor em nossa jornada e o que já não serve mais. Mais do que nunca, é importante resistir às tentações e evitar excessos, especialmente nesta época de festas e confraternizações.

A carta do Diabo, que é associada ao signo de Capricórnio, reforça a necessidade de disciplina e controle. Embora represente a tentação e os prazeres materiais, ela também sugere que devemos dominar nossos instintos para não nos tornarmos escravos deles.

Este é um período ideal para identificar padrões negativos e buscar libertação. Mercúrio retrógrado em Sagitário, combinado com o arcano do Diabo, desafia nossa capacidade de foco e autoconsciência, mas abre portas para a transformação.” Nenhum homem é livre se não for senhor de si mesmo” (Epicteto)

Além disso, este período convida à revisão de crenças e ideologias. Seremos levados a questionar convicções enraizadas e a ajustar perspectivas limitantes. Sagitário nos inspira a sonhar alto, mas Mercúrio retrógrado nos pede que analisemos se nossos objetivos são realistas ou baseados em ilusões passageiras.

Por fim, a comunicação exigirá atenção especial. A natureza direta de Sagitário, somada à confusão típica de Mercúrio retrógrado, pode gerar mal-entendidos e exageros. Cuidado com o “sincericídio” e com decisões precipitadas, especialmente as motivadas por desejos momentâneos. Esteja particularmente atento a desentendimentos, pois há um risco elevado de que eles evoluam para confrontos violentos.

Este é um momento de introspecção valiosa. Aproveite-o para revisar suas metas, aprofundar a autoconsciência e realinhar suas aspirações com uma visão mais equilibrada e autêntica. Encare esse desafio como uma oportunidade de crescimento pessoal e expansão da consciência.

Correlação entre Mercúrio Retrógrado em Sagitário e a Carta do Diabo

Mercúrio retrógrado em Sagitário, aliado à carta do Diabo, exige um momento de profunda consciência e honestidade consigo mesmo. Onde você está se limitando por pensamentos negativos ou padrões destrutivos? Está buscando prazer momentâneo em vez de crescimento e propósito? Quais situações, hábitos e aspectos que precisam chegar ao fim?

Essa combinação astrológica e simbólica é um convite para revisar seus apegos mentais e emocionais. Questione seus objetivos, identifique influências negativas e busque se libertar daquilo que já não ressoa mais com a sua verdade interior, nem com sua saúde física e mental. É uma oportunidade de resgatar seu poder pessoal, redirecionando seu foco para metas mais autênticas e significativas. Certamente, esses itens devem entrar na sua lista de resoluções de Ano Novo, visto que são objetivos de longo prazo que exigem compromisso e dedicação.

Aproveite este período para identificar onde você se encontra preso, emocional ou mentalmente. Encare suas sombras com coragem, utilizando a reflexão, o diálogo interno e a paciência como ferramentas de libertação.

A Temporada Sagitariana

Sob a influência de Plutão em Aquário, estamos em um período de reavaliação de aspectos importantes da vida, como carreira, hábitos e nossa própria definição de sucesso.

A temporada sagitariana não o convida apenas a expandir horizontes, mas a mergulhar no desconhecido de si mesmo. A flecha do Arqueiro aponta para dentro, guiando-o a redefinir quem você é, o que representa e para onde está indo. O passado torna-se uma memória distante enquanto você mira em um futuro repleto de potencial e promessas.

Lembre-se: a verdadeira liberdade começa quando você tem coragem de enfrentar suas sombras e escolher o caminho da autenticidade.

Uma ótima semana e muita luz,

Cris Paixão

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