Correio B

CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Globo elogia rodízio do "JN" e busca novas ações para fortalecimento da rede

Globo elogia rodízio do "JN" e busca novas ações para fortalecimento da rede

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O rodízio de apresentadores no “Jornal Nacional”, encerrado no último sábado, além do devido reconhecimento ao trabalho das praças, também se integra a um conjunto de ações que se propõe a valorizar o desempenho de todas.

A escalação dos representantes das diversas emissoras atingiu plenamente os objetivos pretendidos. E a ordem é não parar por aí. Enquanto outras novidades são pensadas, também é um desejo continuar reforçando as filiais e afiliadas.

A experiência na NSC TV, em Santa Catarina, por exemplo, é vista como um sucesso. Há 2 anos a afiliada tem como diretor de Jornalismo o carioca César Seabra, que foi diretor de Esportes da Globo por 6 anos (até 2017), diretor da Globonews e chefe do escritório em NY. Em Minas, emissora própria, foi para lá em abril o também carioca – e experiente - Marcelo Moreira.

Com a concorrente Record dando dor de cabeça em algumas regiões do país - Bahia, Goiás e Pará -, a Globo entende que esse também é mais um motivo para não descuidar do PNT.

TV Tudo

De novo

Na última sexta-feira, Silvio Santos determinou que o escatológico “Alarma TV” voltasse a ser programado nas madrugadas do SBT.

Mas ontem já voltou atrás. Mandou interromper a sua exibição.

Vinheta

Assim como a Globo, o SBT também já tem a sua mensagem de fim de ano.

Produção criada em cima de um antigo jingle do “Programa Silvio Santos”, composição de Archimedes Messina, “vamos sorrir e cantar”.

Jornalismo

A TV Capixaba, afiliada da Band no Espírito Santo, extinguiu o seu departamento de jornalismo. Na sexta-feira foram demitidos todos os seus integrantes, entre repórteres, editores e cinegrafistas, inclusive a editora-chefe Luciane Freitas, com 18 anos de casa.

Só sobrou o apresentador Adriano Beraldi. 

Tudo certo

Leo Dias confirma sua volta à Rede TV!. Não será apresentador.

Está tudo conversado e acertado para começar a trabalhar no dia 15 de janeiro.

Condições

Entre as exigências feitas, como casa e carro em São Paulo, Leo Dias também colocou o seu desejo de não trabalhar com proibições. Ou de se ver obrigado a não citar nomes vetados pela Rede TV!.

Casos conhecidos, como os de Luana Piovani, Preta Gil, Zezé Di Camargo e Latino, entre outros que têm ou processaram a casa. Amilcare, o dono, parou, pensou e disse “preciso aprender a trabalhar com o perdão”.

Investimentos - 1

Dony De Nuccio e Samy Dana, profissionais que deixaram o Grupo Globo há pouco tempo, agora vão trabalhar juntos na Easynvest, considerada a maior plataforma de investimentos independente do Brasil.

Foram contratados como Heads de Conteúdo da empresa e começam a atuar na criação de projetos desde já.

Foto: Samy Dana e Dony De Nuccio / Divulgação

Investimentos 2 

Com passagens por grandes veículos de comunicação, Dony e Samy assumem a missão de revolucionar o conteúdo de educação financeira no país em 2020, reforçando o propósito da empresa de eliminar o economês e trazer cada vez mais os brasileiros para o mundo dos investimentos.

De acordo com Fernando Miranda, presidente da Easynvest, este é o pontapé inicial de um projeto estruturado e de longo prazo, que promete mudar completamente o jeito com que os brasileiros lidam com o próprio dinheiro.

Seguidores

Assim como o Gugu Liberato, o filho dele, João Augusto, também aumentou consideravelmente o número dos seus seguidores nos últimos dias.

Foi de 50 mil para mais de um milhão.

Vida normal

A família Liberato, no sábado mesmo, dia seguinte ao sepultamento, viajou para os Estados Unidos.

Os três filhos tinham provas marcadas para esta segunda-feira. Mas já existe a decisão de passar as festas no Brasil.

Foto: Divulgação / TV Cultura

Fim de ano

Marcelo Tas já gravou os especiais de fim de ano de seu programa, “Provocações”, exibido terça-feira na TV Cultura. No dia 24, véspera de Natal, vai ao ar o programa com o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella.

Já no último dia do ano, Tas entrevista a chef de cozinha e apresentadora Rita Lobo.

Fim do “Como Será?”

A Globo decidiu no dia de ontem, segunda-feira, acabar com o "Como Será?", comandado por Sandra Annenberg nas manhãs de sábado. Trinta pessoas foram demitidas do programa, exibido desde agosto de 2014.

Segundo a assessoria, ainda há alguns inéditos e depois entrarão reprises dos melhores momentos até a chegada de uma nova programação.

Alguns profissionais serão realocados em outras produções.

Bate – Rebate

O filme “Dois Mais Dois”, com Marcelo Serrado, Carol Castro, Roberta Rodrigues e Marcelo Laham começou a ser rodado em São Paulo...
... É o primeiro trabalho de direção de Marcelo Saback no cinema.
A vida é assim, não teve jeito mesmo: apesar de todos os acontecimentos, está confirmada a realização do “Família Record”...
... O programa será exibido nos próximos dias 17 e 19...
... Recebendo como convidados o cantor Daniel e a dupla Fernando e Sorocaba.
Assim como a Record já deve estar se preocupando em encontrar novos apresentadores para o “Power Couple” e “Canta Comigo”...
... Isso se já não escolheu.
O Ópera de Arame, em Curitiba, sábado, foi palco da gravação da última parte do especial Roberto Carlos...
...  O programa será exibido dia 20 na Globo.
Na TV Brasil, a segunda temporada do programa “Atos”, com apresentação de Bruno Barros, começa dia 7, às 21h30, recebendo Cauã Reymond. Dia 14, espaço para Cláudia Raia, e 21, Marcos Frota.
O programa “Terra da Padroeira”(TV Aparecida), domingo passado, ocupou o quarto lugar de audiência em SP. Só ficou atras de Globo, SBT e Record. 

C´est fini

A Globo guarda a sete chaves o novo visual das protagonistas da nova novela das sete “Salve-se Quem Puder”.

Depois do quinto capítulo, as personagens de Deborah Secco, Vitória Strada e Juliana Paiva entrarão no Programa de Proteção a Testemunha e ganharão novas identidades.

Deborah deverá ficar ruiva, enquanto Vitória, se nada mudar, adotará um corte ao estilo “joãozinho”, com cabelos bem curtos. A mudança vai acontecer em 10 dias

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

Correio B+

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Sugestões da nossa colunista de cinema para o fim de ano que equilibram conforto, repetição afetiva e algumas boas surpresas do streaming

20/12/2025 14h30

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos Foto: Divulgação Prime Vídeo

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Há anos encerro o ano com dicas de filmes e séries para atravessar o fim de dezembro — e quem acompanha minhas colunas já sabe: Natal, para mim, é revisitar o que já amo. É ritual, repetição afetiva, memória acionada pela trilha sonora certa ou por uma história que já conhecemos de cor. Por isso, a lista tende a mudar pouco. Não é preguiça. É escolha.

Existe um mercado fonográfico e audiovisual inteiro dedicado ao Natal, que entrega, ano após ano, produtos descartáveis, previsíveis e — ainda assim — confortantes. Eles existem para preencher o silêncio entre uma refeição e outra, para acompanhar casas cheias, para oferecer finais felizes sem exigir atenção plena. Em 2025, esse mercado deixa algo ainda mais claro: o Natal virou um ativo estratégico — e estrelas ajudam a sustentá-lo.

De blockbusters de ação a comédias familiares e retratos mais irônicos do cansaço emocional, as produções do ano revelam diferentes formas de explorar a mesma data. E, como toda boa tradição de fim de ano, a lista também abre espaço para um clássico que, mesmo não sendo natalino, atravessa gerações como parte indissociável desse período

Operação Natal Amazon Prime Video
Aqui, o Natal é tratado como evento global, literalmente. Operação Natal aposta em ação, fantasia e ritmo de blockbuster para transformar o dia 25 de dezembro em cenário de missão impossível. Tudo é grande, barulhento e deliberadamente exagerado.

É o exemplo mais claro do Natal-espetáculo. O filme existe como veículo de estrela para Dwayne Johnson, que transforma a data em entretenimento de alta octanagem, longe de qualquer delicadeza afetiva.

Um Natal Surreal Amazon Prime Video
Neste filme, o Natal deixa de ser acolhimento para virar ponto de ruptura. Michelle Pfeiffer interpreta uma mulher que decide simplesmente desaparecer da própria celebração depois de anos sendo invisível dentro da dinâmica familiar. O gesto desencadeia situações absurdas, desconfortáveis e reveladoras.

A presença de Pfeiffer requalifica o projeto. Não é um Natal infantilizado, mas um retrato irônico do cansaço emocional, da maternidade esvaziada e da pressão simbólica que a data carrega.

A Batalha de Natal Amazon Prime Video
O Natal volta ao território da comédia familiar clássica. Eddie Murphy vive um pai obcecado por vencer uma disputa natalina em seu bairro e transforma a celebração em um caos crescente de exageros, erros e humor físico. Murphy opera no registro que domina há décadas. É o Natal como bagunça coletiva, desenhado para virar tradição doméstica e ser revisto ano após ano.

My Secret Santa Netflix
Uma mãe solteira em dificuldades aceita trabalhar disfarçada de Papai Noel em um resort de luxo durante o Natal. O plano se complica quando sentimentos reais entram em cena. O filme cumpre com precisão a cartilha da comédia romântica natalina, com química funcional e uma premissa simpática o bastante para sustentar o conforto esperado do gênero.

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternosMy Secret Santa Netflix - Divulgação

Man vs Baby Netflix
É para os fãs de Mr. Bean, apesar de não ser “ele”. Rowan Atkinson volta como Mr. Bingley, um adulto despreparado precisa sobreviver a um bebê imprevisível em plena temporada de festas. O que poderia ser um Natal tranquilo vira uma sucessão de pequenos desastres.
Funciona quando assume o humor físico e o exagero, ideal como filme de fundo para casas cheias.

All I Need for Christmas Netflix
Uma musicista em crise profissional encontra, durante o Natal, a chance de reconexão pessoal e afetiva ao cruzar o caminho de alguém que parecia seu oposto. Produção que aposta no tom acolhedor e na ideia de recomeço como motores emocionais simples, mas eficazes.

A Merry Little Ex-Christmas Netflix
Alicia Silverstone e Oliver Hudson sustentam uma trama previsível, mas ainda assim, bem natalina. Ex-relacionamentos, ressentimentos antigos e um Natal que força reencontros. A tentativa de manter a civilidade rapidamente desmorona. Um filme que reconhece que o passado nunca está totalmente resolvido, especialmente em datas simbólicas.

Champagne Problems Netflix
Filme que anda liderando o Top 10 desde novembro, traz uma executiva americana viaja à França para fechar um grande negócio antes do Natal e se vê envolvida em dilemas profissionais e afetivos. Menos açucarado, aposta em melancolia leve e conflitos adultos, usando o Natal mais como pano de fundo do que como solução.

Jingle Bell Heist Netflix
Dois trabalhadores frustrados planejam um assalto na véspera de Natal, quando ninguém parece prestar atenção. Cheio de reviravoltas e troca o romance pelo formato de filme de golpe, oferecendo uma variação divertida dentro do gênero natalino.

A Noviça Rebelde Disney+
Não é um filme natalino, mas poucas obras ocupam um lugar tão fixo no imaginário do fim de ano. Em 2025, o musical completa 60 anos e segue atravessando gerações como ritual afetivo de dezembro. Música, família, infância e acolhimento fazem dele uma tradição que resiste ao tempo e às modas.

No fim, a lógica permanece: filmes de Natal não precisam ser memoráveis para serem importantes. Precisam estar ali — como trilha de fundo, como pausa emocional, como promessa silenciosa de que, por algumas horas, tudo vai acabar bem. Em 2025, isso já é mais do que suficiente. Feliz Natal!

"REI DO BOLERO"

Voz de 'Você é doida demais', Lindomar Castilho morre aos 85 anos

História de sucesso mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País, quando em 30 de março de 81 matou sua mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros

20/12/2025 13h30

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais.

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais. Reprodução/Redes Sociais

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Conhecido como "Rei do Bolero", Lindomar Castilho morreu neste sábado, 20, aos 85 anos. A nota de falecimento foi postada pela filha do artista, a coreógrafa Lili De Grammont, em suas redes sociais.

A causa da morte não foi informada e o velório está marcado para esta tarde no Cemitério Santana, em Goiânia.

"Me despeço com a certeza de que essa vida é uma passagem e o tempo é curto para não sermos verdadeiramente felizes, e ser feliz é olhar pra dentro e aceitar nossa finitude e fazer de cada dia um pequeno milagre. Pai, descanse e que Deus te receba, com amor… E que a gente tenha a sorte de uma segunda chance", escreveu Lili.

Nascido em Rio Verde, Goiás, Lindomar foi um dos artistas mais populares dos anos 1970. Brega, romântico, exagerado. Um dos recordistas de vendas de discos no Brasil. Um de seus maiores sucessos, "Você é doida demais", foi tema de abertura do seriado Os Normais nos anos 2000.

Seu disco "Eu vou rifar meu coração", de 1973, lançado pela RCA, bateu 500 mil cópias vendidas.

Crime e castigo

A história de sucesso, porém, mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País. Em 30 de março de 1981, Lindomar matou a mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros. Ela tinha 26 anos.

Os dois foram casados por dois anos, período em que a cantora se afastou temporariamente da carreira para cuidar da filha Lili. Depois de sustentar o relacionamento abusivo, Eliane pediu o divórcio.

Eliane foi morta pelo ex-marido no palco, durante uma apresentação na boate Belle Époque, em São Paulo. Ela cantava "João e Maria", de Chico Buarque, no momento em que foi alvejada

Lindomar foi preso em flagrante e condenado a 12 anos de prisão. Ele foi liberado da pena por ser réu primário e aguardou o julgamento em liberdade. O cantor cumpriu quase sete anos da pena em regime fechado e o restante em regime semi-aberto. Em 1996, já era um cidadão livre.

O caso tornou-se um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil, impulsionando o movimento feminista com o slogan "Quem ama não mata".

 

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