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O chef e apresentador Guga Rocha fala sobre sua relação com a gastronomia

"A cozinha é a melhor ferramenta para conhecer um povo"

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Guga Rocha é um nome bastante conhecido e também reconhecido na gastronomia brasileira e internacional.
Morando em Portugal há dois meses, o chef e apresentador do programa Hoje em Dia da Record TV e também do canal Sony, é um apaixonado pela culinária, especialmente a brasileira.

Ele começou a "frequentar" a cozinha cedo com influencia de sua avó, mas jamais passou pela sua cabeça que essa seria a sua profissão, já que Guga fez administração e MKT, porém não se encontrou em nenhum desses caminhos.

Mesmo não parecendo, esse chef já foi roqueiro e teve uma banda profissional (é verdade), e foi dessa maneira que ele chegou em São Paulo (SP) onde passou por muitas dificuldades no início. Depois de um tempo, a banda deu certo, mas infelizmente ou felizmente, se separaram, e foi neste momento que uma amiga dele deu uma "luz", e aconselhou Guga a usar seus conhecimentos gastronômicos para a vida... E não é que deu MUITO certo!?

Para a matéria e Capa do Correio B+ desta semana, Guga conversou com a gente entre voos e gravações especiais para a Record TV para o final de ano da emissora.
 

Sempre muito atencioso e disponível em dividir com a gente suas história de vida inspiradoras, um dos principais chefs do país também dividiu uma receita super exclusiva que está lá na gastronomia do Correio B+, e imperdível!

Com excluvididade para o Caderno, Guga Rocha, esse alagoano forte, inspirador e inquieto, fala sobre seus caminhos, início na TV no programa da Ana Maria, objetivos, projetos sociais, realizações, seu momento com a família, novos projetos (isso inclui um possível programa em Portugal), e claro, sua paixão genúina pela gastronomia. Confira:

 

CE - Guga você sempre quis trabalhar com gastronomia?
GR -
Não! Quando eu era criança queria ser astronauta, como todo bom nerd, depois pela pressão que a sociedade exerce sobre todos para escolher uma profissão “que te de um futuro”, fiz hotelaria, tento em vista o fato de morar em Maceió, uma cidade turística.

Depois fiz marketing, mas nada me dava prazer, então larguei tudo e montei uma banda de rock (dá um google assim, “banda arcanjo MTV”), vai me ver cabeludo lá cantando. Fiz canto clássico e cantava como barítono martin no coral do teatro municipal de Alagoas, mas a cozinha salvou minha vida.    


CE - Como essa história começou?
GR -
Desde muito criança, me criei em meio às panelas fumegantes da cozinha da minha avó paterna Edla, que por sua vez era uma grande chef confeiteira, fazia os bolos de casamento para as famílias abastadas não só de Alagoas, mas em outros estados do nordeste.

Ver seu ofício, provar as delícias que eram preparadas pelas mãos mágicas de Dona Edinha como era chamada me encantou desde a mais tenra idade. Sempre que estava em sua casa, era obrigatório ajudar nos preparos culinários, o que despertou em mim uma paixão muito grande pela profissão desde muito criança, mas nunca imaginei que seria minha profissão. Sempre cozinhei em casa desde muito pequeno, para os pais, depois para os amigos, depois para as namoradas, sempre querendo aprender mais profundamente sobre a parte técnica de cada prato, as transformações químicas e físicas que ocorriam, sempre li muito sobre a história da cozinha, mas nunca pensando em ser uma profissão, apenas uma grande paixão.  

Guga ao lado da atriz Sheron Menezes no Canal Sony - Divulgação

Quando eu montei a banda de rock, fomos roubados pelo homem que se dizia filho do dono da Gol lembram? Aquele do filme VIPS; pois bem, partimos para São Paulo de carro, levamos dois meses para chegar, é uma longa história... 

Ao chegar, passamos por muitas dificuldades, lembro de dormir uma época numa pilha de revistas e um lençol pois não tinha dinheiro para comprar um colchão, sempre dizendo para a família em Maceió que estava tudo bem para que não se preocupassem, mas com a cabeça dos inquietos lutando para vencer por minhas próprias forças.

Até que fizemos bem com a banda, ganhamos o sustento, mas como toda banda que se preze, depois de alguns anos acabou em confusão, e eu estava em São Paulo pensando, e agora o que vou fazer da vida, e a cozinha veio na cabeça, uma amiga querida Fernandinha me disse: "Você cozinha melhor que os chefs onde já trabalhei, por que, não se dedica a isso? E lá fui eu, onde estou até hoje.  

CE - Você já cursou administração?
GR -
 Sim as duas faculdades eram de adm com ênfase em hotelaria, e marketing.

Guga Rocha Capa do Correio B+ desta semana - Diagramação Denis Felipe

CE - Você é do Nordeste Guga?

GR - Sim, nascido e criado em Alagoas, Maceió.


CE - Sua carreira na TV começou no Super Chef (TV Globo - Programa da Ana Maria)?

GR - Começou lá, com a Ana Maria Braga, a quem tenho muito carinho e admiração.

Com a apresentadora Luciana Gimenez - Divulgação


CE - Você já viajou mais de 40 países, conhece muitos tipos de culinárias, você tem uma preferida e porquê?
GR -
Sou um inquieto, gosto de ver, sentir o cheiro, tocar nas culturas. A cozinha é a melhor ferramenta para conhecer um povo. Olha, dífícil escolher, mas tirando a brasileira que é minha raiz e paixão, diria que a França, Itália e Tailândia, são especiais por serem culturas culinárias baseadas em técnica, tradição, ingredientes e sabor.       

CE - Você é um pesquisador da culinária?
GR - 
Sou um curioso sem fim, quero saber a origem das coisas, pesquiso cozinha brasileira de raiz há quase 20 anos, quilombola, caiçara, ribeirinha, indígena... Fui em todos os estados do Brasil em comunidades, tribos, aldeias e vilas buscar os sabores que formaram nossa cozinha.

CE - Como você desenvolve seus cardápios?
GR - 
De forma muito técnica, voltada para obter lucro, mas sempre tendo com foco principal o sabor, o prazer, a cadeia produtiva e a qualidade de trabalho humano.

Simplificar processos, etapas, deixar o trabalho mais leve para quem esta na cozinha é sempre meu norte, já que comecei numa pia de restaurante, penso ate no tipo de louça que vai sobrar no final do serviço para o “plongeur” que é o Lavador de louça. Não acredito numa cozinha que não é humanizada.  

Guga com a esposa Elise e o filho Gabriel - Reprodução instagram

CE - Você tem um restaurante em Lisboa?
GR - 
Não, cheguei tem apenas dois meses, mas já fiz consultoria aqui para a Cerveja Canil, que vai muito bem até hoje com o cardápio que fiz para eles, estão rumo a terceira unidade em crescimento vertiginoso.


CE - O Guga tem uma comida preferida? E outra que mais gosta de cozinhar?
GR -
Gosto muito de frutos do mar em geral, em casa comemos de forma muito frugal, comida simples, sem muito molhos, muitos legumes, proteínas assadas, diria muito mediterrânea nossa alimentação. Gosto de cozinhar tanto que até quando estou de férias vou para a cozinha todos os dias. Minha comida preferida é ditada pela qualidade e frescor dos ingredientes da estação.  


CE - Você se mudou para Portugal?
GR -
 Sim, estamos morando em Lisboa há dois meses já.
 

Em uma de suas viagens - Reprodução instagram


CE - Como surgiu o convite para a Record TV?
GR -
 Eu sai do programa da Ana Maria Braga e fui fazer Homens Gourmet na Fox, na época o canal chamava-se Bem Simples, e foi um grande sucesso. Ttivemos várias temporadas, e surgiu o convite para fazer o Programa da Tarde na Record, programa esse que durou muito também, mas foi descontinuado, e eu voltei para a Globo para fazer Super Chefinhos, e Super Chef Celebridades (que ganhei com o André Marques), então surgiu o convite a pedido da direção do programa para que eu fosse ter meu quadro no Hoje em Dia, programa de sucesso das manhãs da Record TV onde estou até hoje com muito prazer.

Tambem acabou de estrear meu novo programa na Sony com a apresentação da super atriz Sharon Menezes onde eu, Fernando Andreazi e Monique Evelle recebemos empreendedores e de lá sai um vencedor por dia, programa esse que está indo muito bem também.     


CE - Como você vê a culinária brasileira?
GR -
Como uma das mais ricas e saborosas do mundo, o Brasil será sem duvidas a bola da vez no cenário gastronômico mundial.


CE - Como é ser um chef tão reconhecido em seu país?
GR -
Não penso nisso, não ligo pra isso, uso essa “celebridade” para fazer coisas que valem a pena, ajudo causas sociais há mais de 12 anos, dentre elas destaco o Chefs especiais, onde jovens portadores de Síndrome de Down aprendem dentre outras coisas, a cozinhar como ferramenta de inserção social e profissional.

E ser conhecido ajudou muito para conseguir apoiadores para os projetos. No mais, acho que ser conhecido é uma decorrência natural do que eu faço, nunca busquei a fama, busquei a arte e o conhecimento. Recebo sempre com muito carinho e humildade todos que gostam do meu trabalho, porque vim de baixo na cozinha, ralei mesmo, passei necessidade nos primeiros anos em São Paulo, sou muito grato.  

Com parte do time do programa Hoje em Dia na Record TV onde é apresentador - Divulgação

CE - Qual é o seu momento? E novos Projetos?
GR -
 Estou muito voltado para a família, em poder proporcionar a eles uma tranquilidade, cuidar mesmo, fazer comida em casa, ajudar com as tarefas mais simples, na adaptação do meu filho na escola. Para mim, essas são as coisas mais importantes agora.

Mas estou a frente de um fundo de investimento em gastronomia de um banco muito importante, e vamos abrir muitos restaurantes pelo Brasil começando por Brasília, onde o fundo é proprietário de um shopping, e temos planos de abrir coisas em Portugal também, já que o banco também tem cede aqui. Queremos levar a cozinha do Brasil, ao mundo.

Também estou com projeto de televisão aqui em Portugal, já iniciamos uma conversa muito positiva e quem sabe ano que vem trago novidades para vocês. 

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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