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DIÁLOGO

Há quem diga que figurinha conhecida como "Madame das Rachadinhas"... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo deste sábado (19/04)

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Marcos Estêvão Moura - Poeta de MS

"Somos vorazes. Mesmo quando perdemos a fome, temos pressa. Horas urgem o azul das lágrimas enquanto derramam a nudez dos novos tempos”.

FELPUDA

Há quem diga e repita que figurinha conhecida como “Madame das Rachadinhas”, hoje curtindo 
nova situação com pompa e circunstância, fazendo muitas caras e bocas, continua lépida e fagueira nas práticas, digamos, dos velhos costumes.

Na época que atuava a todo vapor na base dos “10 para mim e cinco para você”, engolindo poeira, dizia que a parte “subtraída” do combinado seria para abastecer outro setor, mas extramuros. Aí, ela fingia que era verdade e o pessoal fingia que acreditava.

Miguel Luciano de Souza, de apenas 4 anos, neste semestre, conseguiu ser matriculado no 1º ano do Ensino Fundamental, em Guia Lopes da Laguna, o que deveria ocorrer somente em 2027, caso ele tivesse capacidade de aprendizagem regular.

Alcançar essa matrícula veio judicialmente, por meio de atendimento prestado pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul. Miguelzinho, segundo laudo de um neuropsicólogo, tem capacidade intelectual significativamente superior à média e apresenta indicadores satisfatórios de superdotação. 

Foi com base neste documento que a defensora Andréa Pereira Nardo, da 2ª Defensoria Pública de Jardim, obteve a matrícula. Os pais da criança, Rogério Luciano e Walquíria de Souza dos Santos Silva (foto), são só sorrisos e agradecem a Defensoria e aos professores, que têm se mostrado muito atenciosos com Miguelzinho. 

 Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias e Marisa Serrano - Arquivo Pessoal
 Martha Pinel - ViniComFriTas

Bolsa de apostas

Nos corredores de escritórios de advocacia, tribunais e outras entidades do Poder Judiciário, o assunto é um só: quais dos quatro desembargadores afastados após a Operação Ultima Ratio da Polícia Federal voltam ao trabalho. Os quatro? Dois? Um? Todos? Nenhum? A resposta mesmo está com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin. O que se vê neste tema é muita torcida e expectativa.  

Classe unida

A torcida pelo retorno de todos em alguns escritórios no meio jurídico é grande, não pelo fato de haver ou não provas contra alguns advogados e desembargadores, mas por buscarem uma certa “paz” para se fazer negócios, ou litigar na Justiça, tirada pela Polícia Federal. O “susto” do ano passado em advogados e magistrados deixou alguns litígios parados no Tribunal de Justiça.

Rastros

A expectativa por uma resolução desses litígios é grande em algumas partes e escritórios. Houve grandes pagamentos por eles e para seus advogados. E aí é que mora a insegurança. Será que alguém vai devolver pagamento de causa sem sucesso? A Polícia Federal está atenta a tudo isso.

Aniversariantes

 

SÁBADO (19)

  • Lwana Vilela,
  • Juliana Domingos Moleiro Catan,
  • João Henrique Miranda Soares Catan,
  • Estener Ananias de Carvalho,
  • José Vieira de Medeiros Neto (Zé Comprido),
  • Juliana Valiente dos Anjos,
  • Marcio Roberto Bezerra,
  • Adhemar Hermogenes Portocarrero Naveira,
  • Celso Campozan,
  • Heleno Lira Torres,
  • Rosimeire de Souza Afonso,
  • Hermogênio Escobar,
  • Alzita Pereira Sena,
  • Hilda Maria Vieira Rosa Pasa,
  • Tito Vespasiano Beraldo 
  • de Ruchkys,
  • Wanda Celina Miranda 
  • de Britto, 
  • Dr. Ovídio Pereira,
  • Eliane Miranda Teodoro, 
  • José Jacintho Neto, 
  • Dr. Dorival Moreira 
  • dos Santos, 
  • Edison Garcia Ana Paula Barros,
  • Eliane Cafure Peixoto, Geraldo David Loureiro Leite,
  • Kátia Demétrio, 
  • Marilda Brandão da Silva Cubel, 
  • Sérgio Paulo Grotti, 
  • Dr. Basílio Almeida Lima,
  • Ricardo Hugueney Dal Farra, Roberto Araújo,
  • Maurício Andreoli 
  • de Almeida,
  • Silvia de Souza,
  • José Antônio Roldão,
  • Giovanna Akemy Naste Shirado,
  • Rodrigo da Rocha Filgueiras,
  • Luisa Fernandes Tavares Ferreira,
  • Thiago Fernandes,
  • José Henrique Amorim 
  • dos Santos,
  • Luedir Coelho,
  • Rafael Mendonça dos Santos,
  • Antônio Sérgio Gomes 
  • da Silva,
  • Luiz Vaz de Campos,
  • Helga Maria Santullo,
  • Irapuan Nicolau Guimarães,
  • Alexandra Ribeiro Gomes Rodi,
  • Rosilene de Souza Medeiros,
  • Sílvio Albuquerque,
  • Dr. Valério Antonio Parizotto, Márcia Rosa Lopes Tavares, Breno Antônio Sirugi Gasparoto,
  • Dra. Ângela Maria Carneiro de Barros, 
  • Vânia Viegas de Freitas,
  • Augusta Marques dos Santos (Zazá),
  • Maria Luiza Cerveira,
  • Cristina Aparecida Gonçalves,
  • Luiz Ortiz Nascimento,
  • Ilca Corral Mendes Domingues,
  • Ana Brigida Borges da Rocha,
  • Maria de Fátima Cereali,
  • Sueli Castellani Viacek,
  • Vanessa Barbosa Martins,
  • Miguel Mandetta Atalla,
  • Camilia Yukie Moroto,
  • Deuzimar Schwindt,
  • Cristiane Chioveti de Morais Proença,
  • Orlando Pereira de Campos,
  • Souvenir Estigarribia Quintanilha,
  • Fabiano Dalla Lana Mattiello, 
  • Murilo Staut de Melo,
  • Dirlane Deguti Vieira Costa,
  • Daniel Schardong Gobbi.

DOMINGO (20)

  • Karen Recalde Rodrigues, 
  • Eudiley Proença,
  • Dr. Geraldo Resende Pereira,
  • Inara Maria Correa Peixoto de Azevedo, 
  • Fábio Rezek Silva, 
  • Luciana Ferrari Ledesma, 
  • Eliane de Oliveira, 
  • Aparecido José do Carmo,
  • Mauro Abrão Siufi, 
  • Vilma Carlos Nantes Silveira,
  • Dra. May Melke Amaral Penteado Siravegna, 
  • Sônia de Oliveira Paulino 
  • dos Santos,
  • Dra. Maria Lúcia Nakamatsu, Sérgio Pedrossian 
  • de Abrantes, 
  • Pe. Reginaldo Nascimento Padilha,
  • Ariel Morilhas Corrêa 
  • da Costa, 
  • Junichi Ono, 
  • Carlos Augusto Martinez 
  • dos Santos,
  • Adrianus Lodevicus Maria Vosters,
  • Edem Luiz Sleimam,
  • Guilherme Tabosa,
  • Ivanete Cruz Lopes, 
  • Dr. José Kimei Wanderley Tobaru, 
  • Dra. Maiza dos Santos Viegas, Dr. Denis Cleiber Myashiro Castilho, 
  • Fernando José Oliveira 
  • de Moraes Cardoso,
  • Jair Alves de Souza,
  • Zulma Ferreira Nantes,
  • Pedro Ribeiro de Assunção,
  • João Rosa Ferreira,
  • Marcelo Galiano Fernandes,
  • Edinho Neves,
  • Leopoldo Ramão Aguero,
  • Talita Machado Nogueira Guimarães,
  • Graziele Carneiro, 
  • Luciene Barbosa Anastacio da Silva,
  • Cristina Aparecida Ferreira da Silva,
  • Jessika(Jehh) Pazini 
  • de Castro,
  • Andréa Roselle de Souza Medeiros,
  • Reinaldo Antonio de Queiroz,
  • Dr. Francisco Gomes Rodrigues,
  • Urbano Aloysio Rihl,
  • Dorival Barbosa Campos,
  • Luiza Soares de Melo,
  • Cezar Mafus Maksoud, 
  • Ailton Tanaka,
  • José Mauro de Campos,
  • Tereza Venécia de San Fulgêncio,
  • Carmen Marina 
  • do Nascimento Gomes,
  • Zeli Loubet de Almeida,
  • Bráulio Cândia,
  • Sandra Maria Amorim 
  • dos Santos Baltha,
  • Nepomuceno,
  • Jacy Fonseca Andrade Pinho,
  • Lázaro Sandim,
  • Ernani Fortunati, 
  • Marcos Otávio Bezerra Brates,
  • Carlos Takumi,
  • Dr. Jeoli Medeiros da Cunha, 
  • Everton Will,
  • João Belarmino Figueiredo,
  • Elison Yukio Miyamura, 
  • Giselly Cruz Machado, 
  • Dra. Kamilla Amaral Gonçalves, 
  • Flavia Roberta Ayres Filipini,
  • Thaís Pereira Rihl Vergitz,
  • Claudinei Antonio Poletti.

colaborou tatyane gameiro

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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