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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

"Lady Night", da Tatá Werneck, vai engatar uma quinta no Multishow

"Lady Night", da Tatá Werneck, vai engatar uma quinta no Multishow

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“Lady Night”, da Tatá Werneck, vai engatar uma quinta no Multishow

O Multishow irá iniciar, no próximo dia 15, a exibição da quarta temporada do “Lady Night”, da Tatá Werneck. E a convidada da estreia não será outra, senão Fátima Bernardes, alguém com toda uma história no jornalismo e agora no “Encontro”.

Mesmo passando por fortes enjoos por causa da gravidez, Tatá conseguiu entregar o “pacote”: todas as entrevistas desta edição 2019 já foram gravadas, e agora ela vai aguardar a chegada da primeira filha.

Dito isto, já se pode garantir também a realização de uma quinta temporada do programa, para 2020, mesmo antes da estreia desta quarta.

De acordo com as partes, Multishow e produtora Floresta, “não tem porque não ter”: o produto é um sucesso de audiência, tanto no canal pago quanto nas redes sociais.

Não à toa, a carona da Globo, com reexibições todas as quintas-feiras.

TV Tudo

Divisão

Denis Salles não está mais na direção do programa de Olga Bongiovanni na Rede TV!. Ele implementou o projeto, que segue agora sob a direção de Celso Tavares.

Salles fica exclusivo do “Edu Guedes e Você”.

Nem a “mãe” sabe

Uma informação continua cercada de mistério nos bastidores de “A Dona do Pedaço”. Se Josiane (Agatha Moreira), de fato, não é mesmo filha de Maria da Paz (Juliana Paes). Ou seja, teria existido uma troca de bebês. Quem descobrir, conta para a Juliana! Ela jura que até agora não foi informada de nada.

Vovó nervosa

Ainda em “A Dona do Pedaço”, Evelina (Nivea Maria) vai se tornar uma pedra no sapato de Josiane.

Desconfiará sempre das ações da neta.  

Não mexe

A Turner não pretende contratar novos narradores para reforçar suas equipes nas transmissões do Campeonato Brasileiro e Liga dos Campeões.

A ordem é tocar a bola com o time atual.

Vínculo

O contrato do autor Marcílio Moraes com a Record termina no dia 31 de julho e, por enquanto, nenhuma movimentação por parte da emissora.

Ele chegou a apresentar um projeto, recentemente, “Pigmalião do Brejo”, que não avançou.

Tapete rosa

Maria Eugênia Suconic, a Mareau, foi chamada para fazer o pink carpet durante a realização do “Miaw MTV”, dia 4 de julho a partir das 22h.

A premiação terá apresentação de Sabrina Sato e Hugo Gloss, contando ainda com performances de  Halsey, Anitta e Ludmilla, Anavitória e Vitor Kley. Pabllo Vittar concorre a duas categorias: "Clipe do Ano" e "Artista Musical".

Foto: Victor Pollak / TV Globo

Falando em Ludmilla

A participação especial em “Malhação: Toda Forma de Amar” irá ao ar na próxima quinta-feira. 

Lud colocou o elenco pra dançar ao agitar um festival de bandas. 

Fôlego

Antes de pegar firme nos trabalhos da nova Record News, o diretor Rogério Gallo vai recarregar as baterias.

Pegou uma licença até o dia 15 de julho.

Atípico

Decididamente, “Verão 90” não foi a melhor novela de Débora Nascimento. E isso desde o início da trama, pra não misturar as coisas. Não dá para acertar sempre.

Lá e cá

O repórter Rodrigo Vianna foi convocado pelo jornalismo da Record para colaborar na cobertura dos Jogos Pan-Americanos de Lima.

Na quarta-feira, a Record promoveu uma reunião com toda a equipe para os últimos ajustes. 

Não vai

Mylena Ciribelli não irá ao Peru, mas dará apoio à cobertura do Pan durante o “Esporte Fantástico” e nos informativos. Vale destacar que o trabalho dela no programa vai aumentar, com a ida de Lucas Pereira para os Jogos     

Bate-Rebate

Roberto Justus não vai ter folga neste domingo, por causa de “O Aprendiz”...
...Bateria de ensaios hoje e grande final amanhã, ao vivo...
...Também nesta segunda, acredita-se que Justus poderá se pronunciar sobre uma nova temporada do programa.   
O diretor Mauro Lima vai tocar um novo projeto para o cinema com o pessoal do “D.P.A.” – “Detetives do Prédio Azul”.
Valmir Moratelli lança em julho o livro “O que as telenovelas exibem enquanto o mundo se transforma”, durante a FLIP, em Paraty.
As produtoras independentes e os profissionais do cinema são os que mais torcem por uma maior transparência nas coisas da Ancine...
...Importante saber onde os recursos estão sendo investidos.
Os testes para formação de elenco de “Gênesis” não param no Complexo Casablanca, no Rio.
Simone Gutierrez está na luta para integrar o elenco do próximo “Popstar” na Globo...
...Mas, aviso: a fila de candidatos é enorme.
Donas da web: Bruna Marquezine tem agora impressionantes 36 milhões de seguidores no Instagram...
...Como outro caso interessante, Marina Ruy Barbosa chegou a 33 milhões.

C’est Fini

Dentro do próprio jornalismo da Record há sérias dúvidas sobre o futuro de Paulo Henrique Amorim, após seu afastamento do “Domingo Espetacular”. Não estão botando muita fé no aviso de que ele “deixa o programa e permanece na emissora à disposição para novos projetos”. Tem gente apostando sim em uma (outra) conversa para breve, que poderá resultar num acordo de rescisão de contrato. O vínculo atual vai até 2021.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

OSCAR 2026

Wagner Moura tem 91,34% de chance de vencer o Oscar, aponta ranking

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

21/12/2025 23h00

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62% Divulgação

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As expectativas brasileiras para o Oscar 2026 crescem antes mesmo do anúncio oficial dos indicados, previsto para 22 de janeiro. Wagner Moura aparece entre os nomes mais fortes da disputa pelo prêmio de melhor ator, segundo um novo levantamento do site especializado Gold Derby.

De acordo com a projeção, o ator brasileiro tem 91,34% de chance de vitória, porcentual que o coloca na terceira posição entre os 15 nomes mais bem colocados na categoria. A lista reúne artistas que já figuram entre os pré-indicados e aqueles acompanhados de perto durante a temporada de premiações.

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%. Wagner aparece logo atrás, à frente de nomes como Michael B. Jordan e Ethan Hawke.

As estimativas do Gold Derby são elaboradas a partir da combinação de previsões de especialistas de grandes veículos internacionais, editores do próprio site que acompanham a temporada de premiações e um grupo de usuários com alto índice de acerto em edições anteriores do Oscar.

O Agente Secreto está entre os pré-indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e de Melhor Escalação de Elenco, em lista divulgada no último dia 16, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

A cerimônia do Oscar 2026 está marcada para 15 de março, com transmissão da TNT e da HBO Max, e terá novamente Conan O’Brien como apresentador. A edição também deve ampliar a presença brasileira na premiação: produções nacionais como O Agente Secreto já figuram em listas de pré-indicados da Academia, em categorias como Melhor Filme Internacional e Melhor Escalação de Elenco.

Ranking do Gold Derby para o Oscar 2026 de melhor ator:

1. Leonardo DiCaprio (95,08%)

2. Timothée Chalamet (93,62%)

3. Wagner Moura (91,34%)

4. Michael B. Jordan (83,35%)

5. Ethan Hawke (73,46%)

6. Joel Edgerton (25,24%)

7. Jesse Plemons (7,09%)

8. George Clooney (4,25%)

9. Jeremy Allen White (4,06%)

10. Dwayne Johnson (2,64%)

11. Lee Byung Hun (2,52%)

12. Oscar Isaac (0,83%)

13. Daniel Day-Lewis (0,39%)

14. Brendan Fraser (0,31%)

15. Tonatiuh (0,24%)
 

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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