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'Malhação - Viva a Diferença': saiba quem é quem na nova temporada da novela

'Malhação - Viva a Diferença': saiba quem é quem na nova temporada da novela

Purepeople

30/04/2017 - 14h09
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A sucessora de "Malhação - Pro Dia Nascer Feliz" estreia daqui a uma semana, na segunda-feira (08), e o Purepeople adianta quem são os personagens que vão invadir as tardes da Globo na nova temporada da novela.

"Malhação - Viva a Diferença", escrita por Cao Hamburguer e com direção de Paulo Silvestrini, será ambientada em São Paulo, diferentemente dos anos anteriores, e não terá apenas um casal protagonista, mas cinco amigas! As garotas são Keyla (Gabriela Medvedovski), Benê (Daphne Bozaski), Tina (Ana Hikari), Lica (Manoela Aliperti) e Ellen (Heslaine Vieira). A história vai valorizar a diferença entre as personagens e o empoderamento feminino.

CONHEÇA OS PERSONAGENS DE 'MALHAÇÃO - VIVA A DIFERENÇA'

Keyla (Gabriela Medvedovski) - Grávida, Keyla não sabe quem é o pai de seu filho. Engravidou depois de beber demais em uma festa e quem acaba assumindo seu filho é Tato (Matheus Abreu), seu melhor amigo e apaixonado por ela. Descolada e autoconfiante, Keyla é filha de Roney Romano, ex-cantor romântico.

Lica (Manoela Aliperti) - Heloísa, ou Lica para os mais íntimos, é uma patricinha riquinha, que mistura estilos. Sua família parece perfeita até ela descobrir que o pai, Edgar (Marcello Antony), está traindo sua mãe, Marta (Malu Galli), com a mãe de sua melhor amiga, Clara (Isabella Scherer). Lica namora o músico MB e acaba se apaixonando pelo namorado de Clara, Felipe (Gabriel Calamari).

Ellen (Heslaine Vieira) - Moradora da periferia, Ellen nunca teve vida fácil. Desde pequena tendo que ajudar o pai em sua oficina de eletrônicos, acabou por aprender a mexer nos computadores desde criança e se tornou uma hacker. A filha da auxiliar de enfermagem Nena (Roberta Santiago) e irmã de Anderson (Juan Paiva), será disputada pelo dançarino Fio (Lucas Penteado) e Jota (Hall Mendes), apaixonados pela menina.

Tina (Ana Hikari) - É uma artista sansei rebelde. Ao se apaixonar por Anderson, irmão de Ellen, vive um conflito com sua mãe, Mitsuko. Tina é irmã de Telma e filha de Noboru.

Benê (Daphne Bozaski) - Muito tímida e louca para ter amigas. Por ser muito sincera, tem dificuldade com isso. Depois do encontro do metrô, ela realiza seu sonho, ao ter amigas e formar o grupo das "Five". Seu jeito tímido faz com que ela sofra bullying de Katiane (Carol Macedo), Katarine (Talita Younan) e Samantha (Giovanna Grigio), que a perseguem na escola.

Clara (Isabella Scherer) - Fã de moda, Clara é amiga da riquinha Lica. Vive um conflito com a amiga depois de descobrirem que Edgar, pai de Lica, tem um caso com a mãe de Clara, e se separa de sua mãe. Clara é namorada de Felipe, com quem Lica acaba se envolvendo.

Tato (Matheus Abreu) - Dá vida a Tato, grande amigo de Keyla. Apaixonado pela menina, ele acaba por assumir o filho da amiga, grávida de um pai desconhecido.

Roney Romano (Lúcio Mauro Filho) - Pai de Keyla, Roney Romano é um ex-cantor romântico que teve uma fama passageira na juventude, com um único sucesso. Sua música tocava em uma novela e foi assim que o sonhador despertou o interesse da mãe de Keyla, já falecida. Roney volta ao anonimato e faz par romântico com Josefina (Aline Fanju), mãe de Benê.

Anderson (Juan Paiva) - Irmão de Ellen, mora na periferia. É motoboy, mas sonha em ser produtor musical. O rapaz tem um romance com Tina e mostra para ela a cena cultural de São Paulo, com muito rap e funk. Mora com a irmã, a mãe, Nena, e a avó Das Dores.

Josefina (Aline Fanju) - Mãe de Benê e Julinho, Josefina é zeladora do Colégio Estadual Cora Coralina. Mora com os filhos no fundo da escola e faz par romântico com o ex-cantor romântico Roney Romano, pai de Keyla.

Guto (Bruno Gadiol) - Aluno do Colégio Grupo, Guto é um pianista prodígio, que tem consciência de seu dom e se gaba disso. Ele perde uma aposta que faz com sua amiga Samantha (Giovanna Grigio) e começa a dar aulas para a excluída Benê (Daphne Bozaski), com quem acaba descobrindo um novo mundo.

Luis (Ângelo Antonio) - Luis é par de Marta e, juntos, são os protagonistas maduros. Os dois se unem depois de terem sido traídos pelos ex-companheiros. Luis é pai de Clara, amiga de Lica. Sua ex-mulher, Malu, o trai com Edgar, pai de Lica.

Marta (Malu Galli) - Mãe de Lica, Marta é ex-modelo e tem a vida modificada quando descobre que o marido, Edgar, está a traindo. Depois do baque, Marta conhece Luis e os dois iniciam um romance.

Bóris (Mouhamed Harfouch) - Par de Dóris, a admira muito. Ele é orientador do Colégio Grupo, compreensivo, ponderado, e muito dedicado ao trabalho. O casal não tem filhos, só um cachorro, o Sócrates.

Dóris (Ana Flávia Cavalcanti) - Durona e exigente, é a diretora do Colégio Estadual Cora Coralina. Prova de que os opostos se atraem, ela namora Bóris (Mouhamed Harfouch), que é tolerante e flexível. Dóris não tem interesse em se casar e nem ter filhos, o que a faz entrar em atrito com o namorado, com quem já vive junto há anos.

Edgar (Marcello Antony) - Pai de Lica, vive um romance extraconjugal com Malu, mãe de Clara, melhor amiga da filha. Ele se separa de Marta e vai viver na casa da amante, causando grande sofrimento na filha. Edgar é dono do grupo do Colégio Grupo.

Moqueca (Felipe Hintze) - Um dos "vilões". Mal-encarado, o estudante tem caráter duvidoso e persegue Ellen por não concordar com a sua militância política na web. É um roqueiro desleixado, dono de uma loja de música na Galeria do Rock.

Katarine - K1 (Talita Younan) - Uma das vilãs da temporada, Katarine, junto com Katiane e Keyla formam o grupo de dança K3 no Colégio Estadual Cora Coralina. K1 e K2 são conhecidas como as "periguetes" da escola.

Katiane - K2 (Carol Macedo) - É a K2 do grupo K3. Katarine e Katiane eram as melhores amigas de Keyla, mas se afastam quando a menina engravida.

Samantha (Giovanna Grigio) - Amiga de Katarine e Katiane, é bem animada e alegre, mas nem sempre boa. Samantha persegue Benê na escola, praticando bullying com a timidez e sinceridade da menina.

Felipe (Gabriel Calamari) - O grafiteiro, namorado de Clara e amigo do casal Lica e MB, acaba tendo um caso com Lica, que se aproxima dele depois do transtorno da separação dos pais.

Mitsuko (Lina Agifu) - Mãe de Tina (Ana Hikari), Mitsuko já tem um futuro planejado para sua filha. Médica, deseja que Tina siga seus passos. Também sonha que a filha se case com um descendente oriental como ela e as duas entram em conflito quando Tina se envolve com Anderson (Juan Paiva), um motoboy que mora na periferia.

Noboru (Carlos Takeshi) - O pai de Tina (Ana Hikari) é dono de um restaurante japonês. A família entra em conflito quando a mãe da menina, Mitsuko, enfrenta a filha, que segue um caminho diferente do que a mãe havia planejado para ela. Noboru tenta amenizar o clima entre as duas.

Malu (Daniela Galli) - Mãe de Clara (Isabella Scherer), tem um caso com Edgar (Marcello Antony), pai de Lica. Com o caso descoberto, Edgar se muda de casa e vai morar com Malu. O caso extraconjugal também estremece a amizade das filhas.

Das Dores (Ju Colombo) - Avó de Ellen (Heslaine Vieira) e Anderson (Juan Paiva). Ela faz ótimas coxinhas para ajudar na renda da família. Além dos netos, ela mora com a filha Nena (Roberta Santiago).

Nena (Roberta Santiago) - Mãe de Anderson (Juan Paiva) e Ellen (Heslaine Vieira), Nena é auxiliar de enfermagem. Mora com os filhos e com a mãe, Das Dores.

Fio (Lucas Penteado) - Dançarino de passinho do romano, Fio estuda no mesmo colégio que Ellen (Heslaine Vieira) e é apaixonado pela hacker, mas ela nem dá bola para ele. Quando Ellen faz novos amigos e conhece Jota (Hall Mendes), os dois se encantam um pelo outro e Fio passa a ter um rival na conquista de Ellen.

Jota (Hall Mendes) - Jota é o maior nerd do Colégio Grupo, que trabalha como programador. Ele se envolve com um grupo de hackers e acaba se tornando um ciberativista. Convencido, Jota se acha o melhor na área, até que conhece Ellen (Heslaine Vieira) e aprende muito com a moça. Ele se apaixona por ela, mas terá como rival Fio (Lucas Penteado), que também gosta da moça.

MB (Vinicius Wester) - Namorado de Lica (Manoela Aliperti), MB tem uma tendência a beber demais. A relação de Lica e MB fica estremecida quando a menina começa a se apaixonar por Felipe (Gabriel Calamari), amigo do casal.

Juca (Mikael Marmorato) - Juca é melhor amigo de Tina (Ana Hikari) e Jota (Hall Mendes). Eles estudam no Colégio Grupo e são os três mosqueteiros da escola.

Telma (Julie Kei) - Irmã de Tina (Ana Hikari), Telma funciona de vigia da irmã, que se envolve com Anderson (Juan Paiva).

Julinho (Davi Souza) - Julinho é o irmão caçula de Benê (Daphne Bozaski). Ele mora com a irmã e a mãe Josefina (Aline Fanju) nos fundos do Colégio Estadual Cora Coralina, onde Josefina é zeladora.

Valdemar (Ed Lopez Dassilva) - Engraçado, Valdemar trabalha no Colégio Estadual Cora Coralina faz parte do núcleo adulto.

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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