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FAMOSOS

Mônica Iozzi: "recebi convite para posar nua, mas não quero"

Apresentadora tem roubado a cena no 'Vídeo Show'

TERRA

27/08/2015 - 14h20
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Antes conhecida como “a repórter do CQC ”, Mônica Iozzi agora se tornou o motivo de muitos telespectadores permanecerem diante da telinha no horário da tarde. Irreverente, inteligente e um pouco maluquinha. Será que é assim também fora da TV? Ela garante que não. Jura que não se considera uma intelectual, que muita coisa faz parte de um personagem criado diante das câmeras. Depois de recusar um papel que abrilhantou Claudia Raia, a moça fala que quer “outros vôos”. Em uma entrevista exclusiva ao Terra , ela fala de auto-estima, trabalho e sensualidade.

Terra - O Vídeo Show ganhou uma linguagem bem diferente da anterior, quando era apresentado por Zeca Camargo. Como isso foi planejado? Qual era a perspectiva da direção do programa? Queriam mais humor, mais descontração. Como foi feito o convite para dividir a bancada com o Otaviano Costa? 
Mônica Iozzi
- Não sei exatamente como esta transição foi planejada. Quando me envolvi no projeto do novo Vídeo Show tudo já estava definido, exceto a apresentadora. Recebi o convite do Boninho numa terça-feira, gravamos o piloto na quinta e estreamos na segunda-feira seguinte. Foi bem assim mesmo: sem ensaio, meio no susto. Mas talvez esta aparente falta de preparação tenha nos ajudado. Naquele momento o Ota e eu não sabíamos muito bem o que fazer, o que buscar. Então apostamos na nossa espontaneidade. A direção não pediu que fossemos engraçados em momento nenhum, queria apenas que ficássemos bem à vontade. Esta assinatura divertida do programa foi surgindo sozinha, como resultado do nosso jogo, do nosso improviso.

Terra - Suas "tiradas" ou "cantadas" quando algum galã aparece no programa acabaram virando uma atração à parte. Você está namorando agora, nunca levou uma chamada por conta disso? Tipo: "Mônica, estou vendo tá"? 
Mônica Iozzi
- Estou namorando há um ano, mas meu namorado me conhece há muito mais tempo. Ele sabe que, apesar do programa não ser uma obra de ficção, não sou exatamente eu ali, sempre tento construir uma espécie de persona. No CQC eu era uma repórter atrevida, que se arriscava e falava o que queria para os políticos. Já no Vídeo Show sou uma apresentadora um pouquinho perdida e deslumbrada com os galãs das novelas , quase uma fã. Quando conheço alguém, costumo ouvir: "Poxa... Quem te vê na televisão, não imagina que você seja tão séria." Eu respondo: "Pois é, imagina se eu fosse mesmo aquela maluca?!" (risos)

Terra - Você acha que a mulher que segue a linha do humor na TV sofre um "certo preconceito". Será que muitos não separam a "engraçada" da "sexy". Dificilmente encontramos as musas do humor em ensaios sensuais, já observou isso? 
Mônica Iozzi
- Não acho que chega a ser um preconceito, mas parece que temos dificuldade em aceitar que humor e sensualidade podem andar juntos. Talvez porque, quem trabalha com comédia, tem que estar livre de vaidades, sabe? O auto-deboche é uma ferramenta muito boa para se fazer rir. Com isso acabamos deixando o nosso lado mais sexy um pouco de lado. Mas ele continua lá, intacto. Mas quem sabe daqui a pouco isso não muda? Algumas atrizes que já fizeram muitos papéis cômicos são referência de sensualidade e beleza lá fora: Drew Barrymore, Cameron Diaz , Tina Fey, Jennifer Aniston , Lucille Ball. Já recebi convites para posar nua, mas não tenho interesse. Claro que quero me sentir bonita, desejada. Mas não me sentiria bem tão exposta assim. Nada contra, mas não combina comigo.

Terra - Você toparia fazer algo desse tipo, posar de lingerie , fazer caras e bocas? Caso a resposta seja negativa. Por quê? 
Mônica Iozzi
- Não posaria nua não, mas faria um ensaio mostrando quão feminina, delicada e sexy eu posso ser. Por que não? É gostoso se sentir bonita!

Terra - Você falou em uma entrevista que queria ser chamada de gostosa. Já contou com algum problema de baixa auto-estima ? Chegou a invejar alguma gostosa, pensar coisas do tipo " Bem que eu podia ter a cara de fulana, a bunda igual a de tal, o cabelo de outra"? 
Mônica Iozzi
- Uahahaha! Pois é, falei isso mesmo. Me sinto muito feliz e lisonjeada por ser considerada inteligente, mas eu sou como qualquer mulher, poxa! A gente é sempre um pouquinho carente... E claro que já tive problemas com a minha auto-estima. A adolescência é um período bem conturbado em relação a isso, mas ando bem satisfeita comigo. Na verdade, nunca me senti tão bem neste sentido, mas apesar de toda essa segurança, adoraria ter o cabelo da Juliana Paes !

Terra - Como você lida com a sua vaidade? Faz ginástica, dieta ? Vai ao salão de beleza com que frequência? 
Mônica Iozzi
- Sou uma verdadeira lástima! Não faço exercícios regularmente há um tempão e também não tenho conseguido comer muito bem. É difícil manter a alimentação saudável em dia com uma rotina tão maluca quanto a minha. A sorte é que não engordo facilmente, senão... (risos). Já com os cuidados do salão eu sou mais Caxias: sempre hidrato o cabelo, faço limpeza de pele , desenho as sobrancelhas. O problema são as unhas . Não consigo parar de roer, mas ainda não desisti!

Terra - É verdade que você foi cotada para fazer a Tancinha (personagem de Cláudia Raia) no remake de Sassaricando? Como recebeu essa notícia? 
Mônica Iozzi
- Recebi o convite do Silvio de Abreu e do Daniel Ortiz no final do ano passado. Fiquei muito feliz e aceitei na hora! Mas, apesar da ótima oportunidade, pensei um pouquinho e decidi abrir mão da Tancinha. Ninguém entendeu nada: "Como assim? Tá doida?". A questão é que desde quando entrei na TV venho trabalhando com humor: CQC , o quadro no BBB14 , a personagem Scarlett na novela Alto Astral . Ando sentindo uma necessidade muito grande de buscar outras coisas. Não quero ser vista apenas como humorista, na verdade, nem me considero uma. Posso ser uma atriz que faz papéis cômicos (inclusive o de uma apresentadora maluquinha), mas preciso variar. Quero me desafiar.

Terra - Tem algum sonho romântico do tipo casar na igreja, ter a casa cheia de filhos. Já pensou sobre isso de forma concreta? Faz plano? 
Mônica Iozzi
- Nunca fui de fazer muitos planos. Não tenho certeza se quero me casar ou ter filhos... Mas isso também não significa que eu não queira. Amo meu namorado, adoro criança, mas ainda não senti  "aquela" vontade, sabe?

Terra - Você já falou também que seu lado "intelectual" afastava os meninos na sua adolescência. Depois de adulta, acha que isso mudou? É mais complicado uma mulher inteligente "arrumar" ou "manter" um relacionamento sério? 
Mônica Iozzi
- Ainda bem que "intelectual" apareceu entre aspas. Não chego nem perto de ser uma intelectual, sou apenas uma mocinha interessada (risos). Mas voltando à pergunta... Não sei! Não acho que seja uma regra, mas comigo foi assim. Só fui ter meu primeiro namorado sério aos 20 anos. Mas será que teria sido diferente se eu fosse uma menina mais preocupada com as minhas roupinhas do que com as aulas de teatro? Não sei. Toda mulher deve respeitar o seu tempo, o seu jeito de ser. Melhor demorar pra achar o cara certo, do que desencalhar com o errado, né? É o que minha avó diria!

Terra - Você deixa o Vídeo Show em dezembro. Isso é definitivo? Quais seus planos para depois disso? 
Mônica Iozzi
- Apesar de estar adorando fazer o Vídeo Show, pretendo sair de lá em dezembro mesmo. Preciso voltar a me dedicar a minha carreira de atriz. Acho muito difícil conseguir isso apresentando o programa ao vivo de segunda a sexta-feira. Este ano mesmo fui obrigada a abandonar dois projetos, um filme e um musical no teatro, porque seria impossível conciliar tudo. Às vezes temos que fazer escolhas difíceis, né? Mas tenho seguido meu coração e vem dando tudo certo. Agora é esperar e ver o que 2016 reserva pra mim.

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Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Arquiteta mostra como fazer composições elegantes usando apenas itens que já fazem parte da casa

20/12/2025 17h00

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista Foto: Divulgação

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À medida que dezembro avança e o clima de final de ano se espalha, aflora-se também o desejo de preparar as ceias que receberão familiares e amigos para as noites festivas de Natal e Ano Novo.

Na opinião da arquiteta Cristiane Schiavoni, a elaboração da mesa posta tornou-se um ritual e, para quem tem esse apreço, é uma forma de materializar o amor por meio do simbolismo, dos significados, a beleza e a atenção explícita nos pequenos detalhes.

E claro, saber como preparar uma composição que seja sofisticada, de requinte e prática faz parte da ideia. Apaixonada por estas festividades, a profissional afirma que preparar uma mesa vistosa não depende de grandes investimentos como aparenta ser. 

“É tão bom viver esse senso de pertencimento e eu gosto de enfatizar que com coisas simples, como a louça que temos em casa, é possível fazer criar efeitos e lembranças memoráveis à mesa”, afirma.

Identificando as necessidades

Para que a experiência seja única, Cristiane explica que a primeira etapa é definir o cardápio, já que ele orienta a escolha dos pratos, talheres e taças. Quem vai servir uma sopa de entrada, por exemplo, precisa de um bowl ou prato fundo acompanhado da colher adequada. Isso vale também para as bebidas, pois cada uma exige um tipo de taça ou copo.

A arquiteta Cristiane Schiavoni apresenta os detalhes da mesa com a presença do sousplat branco. “A decoração deve facilitar a interação entre os convidados e, por isso os arranjos muito altos atrapalham o contato visual. Recomendo apostar em acessórios mais baixos que trazem charme sem comprometer a conversa”, complementa.

Quando o serviço é à francesa, o souplat, nome em francês para o suporte de prato que protege a toalha, ganha ainda mais importância, uma vez que ele mantém a mesa com a apresentação sempre belíssima, mesmo quando o prato é retirado entre uma etapa e outra.

Segundo a arquiteta, outro cuidado que agrada bastante é oferecer guardanapo de papel junto ao de pano, uma solução prática para quem usa batom e não quer manchar o tecido.

Para deixar a noite mais personalizada, ela sugere acrescentar marcadores de lugar que podem ser feitos com pequenas etiquetas ou suportes simples. “Esse detalhe organiza a disposição dos convidados e reforça a atenção dedicada ao preparo da mesa”, diz.

Mesa posta com louças pretas e detalhes dourados

Para quem busca um estilo um pouco fora do tradicional – e não menos chique, muito pelo contrário! –, umas das propostas sugeridas por Cristiane envolve o emprego da louça preta brilhante ou fosca e combinada ao dourado, resultando em contraste acolhedor. Galhos secos, pinhas, velas, anéis e guardanapos no mesmo estilo reforçam o clima intimista.

Ela reforça que não é preciso transformar a casa inteira para montar uma mesa marcante. “O espírito do Natal está nos detalhes e, principalmente, no prazer de reunir quem importa em um ambiente preparado com carinho”, argumenta.

Na paleta natalina

O clássico sempre faz bonito e, nessa sugestão de mesa, a louça branca se une ao vermelho, cor muito evidente entre os adereços natalinos.

“Vale começar pelo essencial como a aplicação de jogo americano vermelho, sousplat branco associado com louças da mesma cor e guardanapo claro para manter a harmonia”, diz Cristiane. 

Com essa base, o anfitrião pode ajustar os detalhes ao cardápio da noite, usando talheres adequados, taças compatíveis com as bebidas e até pratinhos extras para azeites ou pequenos petiscos.

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Pet B+: Vai viajar com o pet? Veja o que não pode faltar no checklist

Médica-veterinária dá dicas para evitar imprevistos e tornar esse momento divertido e inesquecível

20/12/2025 15h30

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal Foto: Divulgação

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As férias de fim de ano estão chegando e muita gente aproveita esse período para fazer aquela viagem em família. E, nesse momento de puro descanso e diversão, é possível levar também o animalzinho de estimação. Com alguns cuidados antes e durante o trajeto, esse momento tende a ser inesquecível também para o pet.

Em 2024, dados das companhias aéreas indicaram que mais de 100 mil pets viajaram ao lado de seus donos – 15% a mais que no ano anterior. Essa é uma rotina comum na vida da designer de experiência Mariana Corrér, de 36 anos. Toda vez que a viagem é de carro, Giovanna e Maya, duas vira-latas de 1 e 7 anos, embarcam juntas. No dia 20 de dezembro, elas iniciam uma nova aventura, saindo de Indaiatuba/SP com destino as cidades da região Serrana do Rio de Janeiro, num total de 1.590km em 16 dias de passeio.  

“É sempre uma experiência maravilhosa envolvê-las em minhas viagens, pois são membros da nossa família. Eu trabalho em casa e a gente fica juntas o dia inteiro. Tudo que vou fazer procuro levá-las comigo, seja em passeios ao ar livre, no shopping ou em restaurantes. Daí, sempre busco lugares que são pet friendly”, conta. “Eu gosto muito de viajar, me faz muito bem, então poder compartilhar esses momentos com elas é algo muito valioso e torna-os ainda mais especiais. Eu não conseguiria passar tanto tempo longe delas.”

A médica-veterinária e docente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ), Dra. Aline Ambrogi, salienta que o primeiro ponto a ser avaliado para essa decisão é a idade do animal.

“O ideal é que eles viajem após completarem o protocolo inicial de vacinação, geralmente a partir de 16 semanas (4 meses). Antes disso, cães e gatos ainda não possuem proteção adequada contra doenças infecciosas”, alerta. “Filhotes mais novos só devem viajar em situações realmente necessárias e com orientação direta do médico-veterinário.”

Os cães devem estar imunizados com a vacina polivalente (V8 ou V10), que previne doenças graves como cinomose e parvovirose; a vacina antirrábica (raiva), obrigatória em todo território nacional; e a vacina contra a tosse dos canis (gripe canina), doença altamente contagiosa e comum em ambientes com grande circulação de animais, como hotéis e praias.

No caso dos gatos, é importante que estejam com as vacinas tríplice (V3) ou quádrupla (V4/V5) e a antirrábica em dia.

“A vermifugação e o controle parasitário são obrigatórios tanto para cães quanto para gatos, incluindo vermífugos gastrointestinais e controle contra pulgas, carrapatos e mosquitos. Isso é fundamental para prevenir dirofilariose, leishmaniose e doenças transmitidas por carrapatos e pulgas”, destaca Aline.

Documentação deve estar em dia

Com vacinas e vermífugos atualizados, o próximo passo é juntar toda a documentação do animal. Para viagens nacionais, geralmente é exigida a carteira de vacinação atualizada, com destaque para a vacina antirrábica válida. Também é necessário o atestado de saúde, emitido exclusivamente por médico-veterinário –, com validade de 7 a 10 dias antes da viagem.

Em viagens de ônibus, as empresas podem exigir caixa de transporte adequada e documentação de vacinação.

Se a viagem for de avião, o tutor deve apresentar o atestado de saúde recente (3 a 10 dias, dependendo da companhia), a carteira de vacinação com antirrábica válida e o laudo de aptidão ao transporte (quando solicitado). Podem ser exigidos ainda documentos específicos para transporte na cabine ou no porão.

Para voos internacionais, a companhia aérea pode solicitar microchip, sorologia da raiva, o Certificado Veterinário Internacional (CVI) e documentos adicionais do país de destino. “É fundamental que o tutor consulte a companhia aérea com antecedência”, reforça Aline.

Chegou a hora de partir: como transportar o pet?

Segundo a médica-veterinária, essa pode ser a etapa mais importante, pois envolve a segurança do animal.

Se a família viajar de carro, cães e gatos podem ser levados em caixa de transporte, com cinto de segurança ou em cadeirinha específica para pets.

“O importante é nunca transportar o bichinho de estimação no colo ou solto no carro. Também é essencial evitar que o animal fique com a cabeça para fora da janela do veículo, pois, além do risco de acidente, pode acarretar infração de trânsito”, alerta Aline. A prática está prevista no artigo 235 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e prevê multa grave no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH.

Caso a viagem seja de ônibus, é fundamental que o pet esteja bem acomodado em caixa de transporte rígida e bem ventilada.

Em viagens de avião, animais de pequeno porte podem ir na cabine, acomodados em uma caixa macia adequada ao seu tamanho. Os pets de grande porte viajam no porão climatizado, em caixa compatível com o tamanho do animal. Todas as caixas devem seguir as normas da International Air Transport Association (IATA).

Conforto e comodidade durante o trajeto

Para que a viagem seja realmente inesquecível com o “melhor amigo”, é importante que ela seja confortável, especialmente durante o percurso.

Nas viagens terrestres, além de transportar o animal com segurança, o tutor deve levar a ração habitual do pet para evitar distúrbios gastrointestinais.

“O recomendado é alimentar o animal de 2 a 3 horas antes da saída e, durante o trajeto, ofertar pequenas quantidades a cada 4 a 6 horas, conforme a tolerância do animal. Já a água deve ser ofertada com frequência, a cada 1 a 2 horas”, orienta Aline.

Em viagens de avião, não é recomendado oferecer comida durante o voo. O tutor deve alimentar o animal 3 horas antes para evitar náuseas. A água pode ser deixada em recipientes presos à caixa, especialmente em voos longos. “Evite tranquilizantes sem prescrição veterinária, pois não são recomendados”, reforça Aline.

Durante viagens terrestres, é fundamental fazer paradas a cada 2 horas. Esse momento é importante para a oferta de água, para que o cão faça suas necessidades fisiológicas e para caminhadas breves.

Os felinos devem permanecer seguros na caixa, mas podem ter breves pausas em ambiente totalmente controlado, evitando qualquer risco de fuga.

10 dicas para a viagem ser agradável ao pet:

1 – Realize avaliação veterinária antes da viagem;

2 – Mantenha vacinas e antiparasitários atualizados;

3 – Não dê alimentos que o pet não esteja acostumado a comer;

4 – Faça a identificação do animal

5 – Garanta sombra, hidratação e pausas frequentes;

6 – Evite passeios nos horários mais quentes;

7 – Utilize protetor solar veterinário em áreas sensíveis do animal;

8 – Leve kit de primeiros socorros;

9 – Respeite a individualidade do pet, alguns se assustam com ambientes agitados;

10 – Nunca force interação, aglomeração ou exposição excessiva ao calor.

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