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Diálogo

"Não quero mais carregar essa dor calada. Não quero mais fingir que está tudo bem", leia na íntegra

Confira a coluna Diálogo desta quarta-feira 1º de maio

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FELPUDA

 


Nos bastidores, o que se ouve falar é que certo parlamentar estaria “sorrindo por fora, mas chorando 
por dentro” no que se relaciona às eleições de 2026.  O “sonho” que acalentava de tentar dar voos mais altos
tornou-se atualmente uma “obrigação”, sem direito a recuo,  se não quiser ficar queimado nas hostes. Explica-se: caso pesquisas internas mostrassem que teria poucas chances  de subir mais um degrau, tentaria a reeleição. Mas, diante da determinação do “chefe”, terá que trabalhar para seu partido se manter na posição atual. E põe batata quente nisso!...


Stubby Currence jornalista americano
O dicionário é o único local onde o sucesso vem antes do trabalho. Trabalho árduo é o preço a pagar para se ter sucesso. Você pode conseguir tudo desde que esteja disposto a pagar o preço”.


LDO


Começou a tramitar na Câmara Municipal de Campo Grande o Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026. A previsão é de R$ 6,66 bilhões para o ano que vem.

Mais


Há, portanto, uma queda prevista em 0,28% nas receitas a preços correntes. O projeto será votado ainda no primeiro semestre deste ano. Uma audiência pública será convocada para sugestões. 

O vinho Sacramentos Sabina Syrah Seleção de Parcelas 2024, produzido na Serra da Canastra, foi eleito o Melhor Tinto Brasileiro no Guia Descorchados 2025, conquistando o título pela terceira vez 
em quatro safras. Elaborado pela Sacramentos Vinifer, a vinícola plantou suas primeiras mudas em 2018 no Vinhedo São Miguel, na cidade de Sacramento (MG), desafiando expectativas sobre a produção de uvas de alta qualidade na região. Alejandro Cardozo – duas vezes eleito melhor enólogo pelo Guia Descorchados –, identificou variações no solo e selecionou parcelas específicas de Syrah para criar o Sabina Seleção de Parcelas. Desde sua primeira safra, em 2021, o rótulo acumula prêmios, incluindo uma Medalha de Prata no Decanter World Wine Awards 2022 e a maior pontuação brasileira no Descorchados 2022.

 Vera Hota de Oliveira e Anagildes de Oliveira / Studio Vollkopf

 

 Ricardo Athayde e Ana Strumpf / Divulgação

Rejeição


Em MS, nas próximas eleições, o PDT deverá ser o “partido invisível”, mesmo fazendo aliança com alguma sigla de maior importância. O escândalo que lesou milhões de aposentados e pensionistas está sob o guarda-chuva do partido, que comanda o Ministério da Previdência Social. A legenda é nitroglicerina pura e poderá fazer com que o eleitor se afaste léguas de distância. Assim, qualquer aliança que abrigá-lo vai deixá-lo “escondidinho”.

Fica


O ex-secretário de Estado de Administração Carlos Alberto de Assis foi reconduzido para 
o segundo mandato no comando da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de MS, que se estenderá de abril de 2025 a abril de 2029. A nomeação, aprovada em única discussão e votação pela Assembleia Legislativa, foi ratificada pelo governador Eduardo Riedel, com a publicação no Diário Oficial 
de 25 de abril de 2025.

Violência


“Não quero mais carregar essa dor calada. Não quero mais fingir que está tudo bem. Não aceito mais ser abusada, nem física, nem moral, nem psicologicamente. Hoje, eu começo a escrever um novo capítulo da minha vida. Um capítulo de cura, de força, de dignidade. Por mim. Pelos meus filhos. Por todas nós”. 
Carta da deputada federal Marussa Boldrin (MDB-GO), em suas redes sociais, denunciando violência física e psicológica que sofreu 
por parte do seu ex-marido.

Aniversariantes

Alessandra Assis Daros, 
João Bosco Silvino de Medeiros, 
Christiana Puga de Barcelos (Kity), 
Dr. Roberto Teixeira dos Santos,
Maria Augusta Pereira de Souza,
Dr. Ronaldo Chadid, 
Alceu Guerra,
Carlos Ney Garcia Olegario,
Maria Beatriz Barbieri de Alencar,
Elisangela Cristina Passianoto,
Marcio Cosme Matos Alves,
Enzo Lemos Junior,
Circe de Souza Martins,
José Garcia Rosa Pires,
Cyro Jesus do Nascimento,
Matheus Rossanelli da Silva, 
Wander Ricardo Gomes de Almeida, 
Nelson da Silva Feitosa, 
Mario Ilto Rodrigues Moreira,
Edmur Augusto da Costa,
Juleica Lima Ribeiro,
Jones Mario de Avila Minervini Junior,
Dr.Jorge Gonda, 
Dr. Antonio Carlos Barcellos Abrate, Tatiana Avelar, 
Luiz Renato Affonseca Jardim,
Felipa Ramos Vasques,
Mauricio Shiroma,
Maria Aparecida de Almeida, 
Valdir Custódio da Silva, 
Fátima Barbosa Cavalcante Rangel Vinholi, 
Luís de Morais,
Léo Mendonça do Amaral,
Lourdes Junqueira de Paula,
Arizoly Serrou Camy,
Felipe Cunha,
João Luiz de Aquino Santos,
Adriana Gonçalves Guerreiro Dure,
Alessandro Dantas dos Santos,
Hercules Hillesheim,
Antonio Lorenzi Sobrinho,
Jovaldino Walta,
Felipe Medina,
Ricardo Cruvinel Cardoso,
Lourdes Fontoura,
Afonso Nunes Leite,
Dr. Alexandre Geanini Péres, 
Durval Coelho Barbosa,
Afonso Ribeiro de Sena,
Maria da Silva Albuquerque,
Ítalo Lopes Fontoura,
Elenir de Souza Braz,
Zita Maluf, 
Sebastião Batista Souza,
Anny Carolini Malagolini Ribeiro,
Lucy de Souza Jesus,
Nylbert Arruda Gonçalves Cantero,
Mário Antonio de Almeida,
Ita Escobar Ajala,
Dirce de Souza Martins,
Claudete Pereira dos Reis,
Antônio Gomes,
José Alberto Vasconcellos,
Dávio Mello,
Jociane Dutra Nogueira Farias,
Otoni Cesar Coelho de Sousa, 
José da Costa Vieira,
Monica Aratani, 
Dr. Marco Antonio Leite,
Tatiana Padilha Barreto,
Edinete de Fátima de Oliveira, 
Alexandre Mario dos Anjos,
Alcebíades Santiago Franco,
Elis Antonia Santos Neres, 
Simone dos Santos Godinho,
Delci Teixeira,
Juvenal Farias,
Francisco Pires de Oliveira,
Patrícia Teixeira Pellini, 
Ivete Moreira Paes, 
Roberto Lopes da Silva,
Carolina Miranda Barbosa,
Olívia Nunes Campos, 
Flávia Alessandra Carvalho,
Osmar Feliciano Dias,
Adriana Nunes Lopes,
Maria Fatima de Moraes,
Naiara Pael Lopes Aquino,
Rosimeire Zandona de Souza,
Maria Ivonete de Almeida Santos,
Dra. Maria Claudia Mourão 
Santos Rossetti, 
Carlos Roberto dos Santos Okamoto,
Osvaldo Fonseca Broca,
Rosimary Emiko Iamamoto Rozilene de Oliveira Jara,
Solange Dantas,
Murillo Nicacio de Maraes, 
Carlos Roberto Gonçalves,
Rosane Susery Nishimura Yoshimoto,
João Antonio Martello,
Luciana Bisco Ferreira,
Angela Irene Felipe da Costa Damico,
Wilson Roberto dos Santos,
Renato Brandolim,
Marilu Menezes Pereira Dias Rezende.

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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