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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Netflix acelera produção de um novo reality show com brasileiros

Netflix acelera produção de um novo reality show com brasileiros

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Netflix acelera produção de um novo reality show com brasileiros

Agora já se sabe o motivo das frequentes viagens de um grupo formado por profissionais brasileiros da área técnica e de produtores à Inglaterra: eles estão conhecendo melhor os mecanismos de um novo reality show, “The Circle”, que será apresentado na plataforma de streaming Netflix.        

O programa, que ganhará uma versão no Brasil e tem uma mistura de “Big Brother” com “Cat Fish”, coloca os seus participantes em uma disputa para descobrir quem é o mais popular nas redes sociais. Assim como os outros, o vencedor levará um prêmio em dinheiro, valor ainda não divulgado.

No formato, todos vivem durante um período em um moderno bloco de apartamentos, conectados apenas por um aplicativo de comunicação chamado “The Circle”. Enquanto trabalham em seus perfis, para reunir uma maior quantidade de cliques, existe a possibilidade de fazer amizades e criar alianças.

No site do programa, consta a informação de que “as audições e as filmagens” irão até novembro de 2019”, na Inglaterra. Os selecionados terão de ser maiores de 18 anos e “serão contatados até agosto”. Tudo indica que é uma novidade para o começo do ano que vem.

Tv Tudo

Última forma

Mylena Ciribelli também integrará a equipe da Record no Pan-Americano do Peru – e para desempenhar funções das mais importantes.

Toda a ancoragem será dela, ao lado de Adriana Araújo e Carla Cecato.

A propósito

As transmissões do Pan-Americano na Record começam na quarta-feira que vem, com um programa especial.

Na outra sexta, Adriana Araújo e Lucas Pereira ficarão encarregados de narrar a cerimônia de abertura dos jogos.

E mais uma

A Record contratou para a equipe do Pan muita gente boa que estava fora do mercado.

Casos, por exemplo, dos narradores Maurício Bonato – ex-BandSports, Rafael Spinelli – ex-rádio Record e SporPlus, e Fernando Camargo – ex-rádio Bradesco.

Transplantes – 1

A Medialand estreia dia 24, a partir das 20h20min, a série “Transplantes” no canal Discovery Science.

Serão 12 episódios abordando a corrida de pessoas que aguardam a chegada de um novo órgão para ter a chance de uma melhor segunda vida.
 
Transplantes – 2

Para o programa, mais de 30 médicos foram entrevistados, de hospitais como Incor, Hospital das Clínicas-SP, Leffort e Oswaldo Cruz, e 24 pacientes falaram de doação, expectativa e esperança.

Uma segunda temporada já está em pré-produção.

Uma contra a outra

Em “A Dona do Pedaço”, capítulo desta quinta-feira, após desconfiar de Fabiana (Nathalia Dill) como sócia da construtora, Virgínia (Paolla Oliveira) questiona a irmã sobre a herança que ela ganhou.

A discussão evolui para lavagem de roupa suja e elas brigam feio.
 
Desligamento

Chegou ao fim o contrato de Mauricio Gyboski com a Globo.

Colaborador de Aguinaldo Silva em três novelas, todas do horário nobre, o roteirista agora vai se dedicar a projetos autorais enquanto aguarda convite para novos trabalhos na televisão.
 
Falta afinar

Os índices de “Outo Verde”, em exibição na Band, não foram tão bons nesses últimos dias como na estreia, segunda-feira, mas ainda assim continuam se mantendo em níveis bem interessantes.

Há, no entanto, a necessidade de melhorar a sincronia na dublagem. Em se tratando de uma novela portuguesa, deve-se dobrar o cuidado com o movimento da boca.
 
Festivo

O programa “Sensacional” desta quinta-feira, comandado por Daniela Albuquerque na Rede TV!, terá uma edição especial em homenagem ao aniversário da apresentadora, prestes a completar 37 anos.

Participação de João Kleber e depoimentos de Rodrigo Faro, Vera Viel, Sabrina Sato, Hugo Gloss, Karina Bacchi, Amaury Jr. e o marido, Amilcare Dallevo Jr.

Nomes

Dizem, mas ainda não provam, que o elenco de “Popstar”, da Globo, já está inteiramente fechado.

Nany People, por exemplo, que vem de bom trabalho em “O Sétimo Guardião”, segundo se comenta, é um dos nomes certos.

Sobrenatural

Depois do Rio Grande do Sul, as gravações de “Desalma”, série desenvolvida para a Globoplay, acontecem agora no Rio de Janeiro.

Trata-se de um drama sobrenatural escrito por Ana Paula Maia, com direção artística de Carlos Manga Júnior e estrelado por Cláudia Abreu, Cássia Kis, Maria Ribeiro e André Frateschi. Ainda, no elenco: Giovanni de Lorenzi, Lucas Lentini, Nathalia Garcia, Nathalia Falcão e Camila Botelho, entre outros.

Bate-rebate

• “Ben Hur – Uma História dos Tempos de Cristo”, continua nos planos da Record para o segmento de novelas bíblicas...
• ... Existe até a possibilidade de entrar em produção depois de “Gênesis”.
•  Lucy Ramos, atualmente em “A Dona do Pedaço”, na Globo, integra o elenco da série policial “O Doutrinador”, que estreia em 1º de setembro no Space...
• ... Aliás, Helena Ranaldi também participa de “O Doutrinador”.
•  No “Globo Repórter” desta sexta-feira, Glória Maria continua sua viagem na Noruega.
• “Quero Passar o Resto da Vida com Você”, com Cris Nicolotti e Luiz Guilherme, fica em cartaz no Tuca, em São Paulo, até 8 de setembro.
• Ainda do teatro, a versão brasileira de Marcelo Adnet para a comédia da Broadway “1 Milhão de Anos em Uma Hora” está completando 5 anos em cartaz...
• ... Bruno Motta, do “Pânico na Band”, segue em temporada no Teatro Gazeta e emenda no Teatro Folha em agosto e setembro.
• Em Portugal, a novela “Vida Louca” iniciou gravações em estúdio...
• ... Lucélia Santos, do time de protagonistas, tem elogiado a estrutura da TVI.

C’est fini

Luiz Bacci sai de férias na Record nesta quinta-feira e já a partir de amanhã o “Cidade Alerta” estará sob o comando de Bruno Peruka.

Reinaldo Gottino segue com o “Balanço Geral” e deve emendar com os trabalhos do Pan-Americano.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!
 

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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