Correio B

CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Novela não atrapalhará vida de Carol Dieckmann nos EUA: "Não sou absoluta"

Novela não atrapalhará vida de Carol Dieckmann nos EUA: "Não sou absoluta"

Continue lendo...

Novela não atrapalhará vida de Carol Dieckmann nos EUA: “Não sou absoluta”

Carolina Dieckmann, mesmo envolvida agora com a Afrodite de “O Sétimo Guardião”, diz que as gravações desta nova produção das 21h, com estreia dia 12, não vão interferir em nada no seu vai e vem entre Brasil e Estados Unidos, onde passou a morar.

E justifica: “A personagem não tem um tamanho difícil e eu não sou a protagonista absoluta da novela”. Desta forma,  segundo ela, poderá gravar e voltar para casa sem grandes transtornos. “Ela não vai tomar todo o meu tempo”, garante.

Sobre Afrodite, aposta que haverá uma identificação muito rápida das donas de casa, pelo fato de ela representar o modo de vida da “mulher comum”, com todos os seus desejos e anseios.

A atriz, aliás, rasga elogios para o parceiro de cena: “É Marcelo Serrado, né, um amigo de 20 anos”. “Minha personagem não é da comédia, mas estará em várias situações engraçadas” – por causa das investidas do marido, Nicolau, que quer porque quer mais um filho, para transformá-lo em craque de futebol.

Elogios também para os filhos da ficção: “O meu núcleo é uma delícia, a gente teve vários encontros fora da novela para pegar intimidade”.

“O Sétimo Guardião” marca o reencontro da atriz com Rogério Gomes, que a dirigiu em um de seus primeiros trabalhos na Globo, a novela “Tropicaliente”(1994).  

TV Tudo

Na Band

Não faz muito tempo, a Band rescindiu os contratos de Luisa Mell e Stepan Nercessian porque seus projetos não avançaram. Segurá-los, sem perspectiva nenhuma e ainda pagando salário, não tinha mesmo o menorsentido. Houve por parte da direção uma enorme precipitação e falta de planejamento.      

Na Rede TV!

O exemplo da Band, porém, não foi seguido pela Rede TV! com o programa “Entubados”. Mesmo com direitos assegurados do formato, não saiu contratando ninguém.

O humorista Gustavo Mendes, convidado para a apresentação, e os youtubers só serão chamados se o projeto for viabilizado comercialmente. Isso acontecendo, estreia depois do Carnaval. 

Investimento

De qualquer forma, a mesma Rede TV! se prepara para anunciar a inauguração de um estúdio digital, alvo de um grande investimento.

Segundo a sua direção, será um dos mais modernos espaços de toda a América Latina.   

Anote

Lucélia Santos, de tantos trabalhos como atriz no cinema, teatro e TV, não descarta enveredar pelo mundo da  apresentação.

Tem um projeto.

Faturando

Sempre junto, o casal Camila Queiroz e Klebber Toledo tem realizado várias campanhas. Só que na próxima novela das sete, “Verão 90”, os atores estarão em núcleos diferentes e não vão se encontrar na trama.

Os dois ainda não iniciaram gravações.

Túnel do tempo

Elizangela e Milton Gonçalves serão os convidados do próximo “Os Melhores Anos das Nossas Vidas”.

Ela, vai falar sobre “Capitão Furação”, programa infantil que estreou no mesmo dia em que a Globo foi inaugurada, 26 de abril de 1965. Em 66, a atriz passou a apresentá-lo, juntamente com Pietro Mario. Ele,Milton, sobre “Vila Sésamo”, em que atuava e dirigia.

Duas rodas

Ailton Graça começou a gravar “O Sétimo Guardião” no papel de um padre que mora fora da fictícia cidade de Serro Azul e anda de bicicleta o tempo todo. O personagem vai descobrir junto com o público a série de mistérios da trama e assim interagir com todo o elenco. Depois da novela, aí sim, ele vai mergulhar no projeto do filme sobre a vida de Mussum.

“Já vi o primeiro tratamento [do roteiro] e está muito interessante. É uma dramédia, mistura de drama com comédia”, explica.  

Protetor solar

Pelo que se viu até agora nas gravações, as praias do Rio de Janeiro serão um dos principais cenários da próxima novela das sete, “Verão 90”, com estreia em janeiro.

Com isso, vários de seus personagens terão uma relação muito próxima com o mar.          

Pra pensar

Por que os eliminados do “BBB” não conseguem mais posição de destaque na teledramaturgia da Globo? A cada edição pipocam notícias de que esse ou aquele vai entrar em tal produção... E nada. Se lembra da Emilly e da quantidade de notícias?

Salvo engano, depois de Grazi e Juliana Alves, ninguém mais vingou.   

Foto: Divulgação

Popstar

Na edição deste domingo do programa “Popstar”, na Globo,  Lua Blanco vai de “When I was your man”, de Bruno Mars. 

A atriz e cantora, que estava quarto lugar no ranking, agora pega um placar zerado novamente.

Bate – Rebate      

·       Cristianne Fridman, responsável pela adaptação da macrossérie “Jezabel”, não tira o pé do acelerador...

·       ... Os capítulos estão adiantados e a pré-produção, prestes a ser iniciada...

·       ... A Formata, responsável pela série, já está montando equipe em São Paulo a fim de dar início aos trabalhos na locação de Paulínia – SP.  

•  Daisy Chaves, Isabel Muniz, João Brandão e Luciane Reis são os colaboradores no roteiro de “Verão 90”.

Alex Slama, filho do estilista Amir Slama, vai fazer uma participação na série “Pico da Neblina”, da HBO. Grava  no fim do mês...
... Alex que também trabalhou em “A Força do Querer”.
Andréa Avancini vai dirigir o longa “Geração Infinita”, no Rio.
Em “Pais de primeira”, nova série da Globo para exibição aos domingos, Marisa Orth faz a Rosa, uma avó fanática...
... Tão fanática que resolve, antes mesmo de a neta nascer e ser registrada, fazer uma tatuagem com seu nome.
Fora do “Dancing Brasil”, Beto Marden retoma agenda na apresentação de eventos e estuda projetos para o teatro.

C’est fini

“Beyblade”, “B-Daman” e “Super Onze – Inazuma Eleven” são alguns desenhos já adquiridos pela Band para as suas manhãs.

Serão exibidos a partir de amanhã, no lugar do “Superpoderosas”.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).