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TEATRO

Caco Monteiro estreia a peça "Godó, o Mensageiro do Vale"

Com 45 anos de carreira no teatro, no cinema e na televisão, o ator baiano Caco Monteiro estreará na Capital "Godó, o Mensageiro do Vale", seu primeiro espetáculo solo, com texto próprio e direção do inglês John Mowat

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Um menino brinca com dois amigos em um riacho, vê uma revoada de vaga-lumes e leva um de presente para a mãe. Essa é a premissa de “Godó, o Mensageiro do Vale”, peça escrita, interpretada e produzida por Caco Monteiro.

Sete anos após a estreia – e um roteiro de apresentações que inclui Bahia, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Portugal, Angola e, na semana passada, Bonito – o impressionante espetáculo do ator baiano, com direção do inglês John Mowat, aporta finalmente em Campo Grande.

Serão duas sessões com entrada franca, amanhã e sexta-feira, sempre às 20h, no Teatro Aracy Balabanian. Caco tem 63 anos e começou no palco aos 18 anos.

Seu personagem mais conhecido deve ser o Gervásio da telenovela “Laços de Família” (2000/2001), que tinha Vera Fischer, Tony Ramos, Carolina Dieckmann, Reynaldo Gianecchini e Marieta Severo entre os protagonistas. Seu portfólio no cinema tem dezenas de produções dirigidas, por exemplo, pelo chileno Miguel Littín e os brasileiros Geraldo Sarno e Vicente Amorim. 

Mas parece que “Godó” é mesmo o grande xodó de Caco. O nome do personagem vem de um prato típico – um purê de banana-verde – da Chapada Diamantina, onde Caco aprofundou sua pesquisa sobre um fato real – a proibição do cultivo do café na região, em 1967, que provocou o êxodo de quase todas as famílias que ali viviam – para dar vida à sua ficção.

“Lá encontrei a pureza da alma humana ainda intacta, e tentei mostrar no meu espetáculo essa pureza”, diz o ator, que vive cinco personagens em cena, na entrevista a seguir.

Sete anos depois da estreia, quem é Godó pra você? E o que esse personagem eventualmente vem te ensinando?

Godó me ensina desde a sua concepção, quando fui para o Vale do Pati , na Chapada Diamantina, na Bahia, fazer as entrevistas com os patizeiros para a minha pesquisa teatral. Foi através deles que vi que o ser humano ainda é possível.

Foram os patizeiros que me ensinaram que a vida é muito mais simples, que o conhecimento da vida está na natureza, nos rios, na terra onde eles vivem e tiram o seu sustento.

Quando entrei pela primeira vez, em 2002, no Vale do Pati, um lugar de difícil acesso [só é possível entrar no vale a pé ou a cavalo], praticamente sem comunicação com o mundo exterior, aprendi que é possível ver e viver o mundo sem a loucura do consumismo capitalista.

Lá, encontrei a pureza da alma humana ainda intacta na sua essência e tentei mostrar no meu espetáculo essa pureza através do meu personagem Godó.

Com mais de quatro décadas de carreira, e experimentando o trabalho de ator em diferentes suportes, quais seriam os desafios do espetáculo no que diz respeito à interpretação e ao jogo de cena consigo mesmo?

Eu tenho 45 anos de estrada profissional como ator, e desde sempre busquei me desafiar. “Godó, o Mensageiro do Vale” é meu primeiro texto para teatro e também o meu primeiro espetáculo solo. O desafio foi estar só em cena. Construí uma narrativa para cinco personagens vividos por mim, onde eles dialogassem entre si.

Trouxe o diretor inglês John Mowat, que tem um método chamado Teatro Físico Visual, onde o corpo do ator é dividido em cinco partes: o andar, o gestual, a postura, a voz e o olhar. Isso facilitou poder contracenar comigo mesmo. Eu mudo de personagens sem trocar de roupa em cena, apenas com a voz, o andar e o olhar.

Busquei também trazer o Vale do Pati para dentro do teatro através do som. O espetáculo não tem música, apenas sons da natureza, e isso ajuda muito na narrativa da história. Busquei trazer a interpretação do ator para o centro da trama, sem muito cenário, tenho apenas folhas secas no chão e os personagens da história impressos em uma lona de caminhão como uma pintura rupestre pendurada no fundo do palco.

Além da pesquisa in loco na Chapada Diamantina, poderia falar sobre possíveis referências e inspirações na concepção artística da montagem?

Eu sou apaixonado pelo realismo fantástico. Antes de escrever o texto, li muitos autores desse gênero literário: Gabriel García Márquez, Juan Rulfo, Guimarães Rosa, Manoel de Barros e tantos outros.

Histórias da minha infância ouvidas através da minha babá também me valeram como referência, além de espetáculos teatrais que vi ao longo da minha estrada artística, de diretores como Antunes Filho, Sérgio Brito, Nehle Franke, Rubens Correa, Kazuo Ono, Tadeus Kantor, etc.

E como tem sido a experiência de trazer a “mensagem do Vale” para Mato Grosso do Sul?

Maravilhosa. Nossa apresentação no Festival de Inverno de Bonito foi sensacional. Meu desafio desde a estreia do espetáculo era saber se o meu texto era universal, se era muito localizado apenas na região da Chapada Diamantina. Para nossa grata surpresa, não.

Felizmente, vimos que ele toca no coração das pessoas, seja em Luanda [Angola], Setúbal [Portugal], Comunidade Quilombola de Jatimane [no Baixo Sul da Bahia] e tantos outros lugares em que já passamos. Godó representa o amor pela sua terra, e isso é universal.

Desde o início do projeto, Godó, o teatro e a arte brasileira viram, de Lula a Lula, a passagem da Dilma, de Temer e de Bolsonaro pelo poder. É um outro Brasil. Poderia comentar sobre como é o fazer teatral diante de tantos solavancos na sociedade, no mercado e na política cultural? E por que continuar fazendo?

Eu produzi meu espetáculo com recursos próprios. Fazia um filme, pegava meu cachê e pagava o diretor. Gravava um comercial de TV e pagava o iluminador. Gravava uma locução e pagava o cenógrafo.

Assim foi feita a minha produção. Levei dois anos ensaiando e levantando a grana para pagar as pessoas. Nos governos Lula e Dilma existem mais incentivos para as produções através de editais que ajudam muito as produções. Nos governos Temer e Bolsonaro, esses incentivos não existem.

Não é fácil produzir teatro sem esses incentivos, mesmo tento as leis como a Rouanet e algumas estaduais. O empresário brasileiro não tem a prática de investir na cultura, mesmo com essas leis de renúncia fiscal. É uma pena, mas graças a Deus eu nunca esperei, sempre fui à luta para realizar meus projetos.

Meus próximos projetos serão o lançamento do meu documentário de média-metragem chamado “As Águas do Rio de Yá Nitinha D’Oxum”, sobre uma das yalorixás mais importantes do Brasil, Aeronithe da Conceição Chagas (Mãe Nitinha), da Casa Branca de Salvador, agora, neste segundo semestre.

E estou no processo de pesquisa do documentário “Caiu um Circo no Olho da Cidade – A História do Gran Circo Troca de Segredos”, um circo que tive na década de 1980 em Salvador, que foi um espaço cultural que lançou muitos músicos, como Margareth Menezes, por exemplo.

Fomos contemplados com a Lei Paulo Gustavo na Bahia. Também, levar o Godó para o Nordeste, que ainda não fomos. E acabei de gravar uma série para TV chamada “Pensão Ludovico”, com direção da Ceci Alves.

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Saúde Bucal

Como vão seus dentes?

Saiba mais sobre alguns hábitos e crenças que prejudicam os dentes e conheça dicas sobre a melhor forma de cuidar desses importantes aliados do organismo, fundamentais para a mastigação, a digestão e o bem-estar

18/09/2024 10h00

Pixabay

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O cuidado com a saúde bucal, tão fundamental para a manutenção da saúde como um todo, requer atenção e conscientização da população. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o assunto apontam que mais de 34 milhões de brasileiros acima de 18 anos perderam mais de 13 dentes por falta de acompanhamento odontológico e de cuidados básicos.

Conforme Sumatra Melo da Costa Pereira Jales, cirurgiã-dentista habilitada em odontologia hospitalar e coordenadora de equipe em uma rede de hospitais em São Paulo, quando o cuidado com os dentes é ignorado, pode haver proliferação de fungos e de bactérias, que causam sérias doenças à boca e aos demais órgãos e constituem fatores de risco para doenças como aterosclerose, arritmias, acidente vascular cerebral (AVC) e infarto do miocárdio.

“A cárie e a doença periodontal são focos de infecção bucal e podem, por meio da circulação sanguínea, afetar órgãos como o coração e o cérebro, podendo levar à endocardite infecciosa e ao abscesso cerebral, que constituem condições graves de saúde”, detalha.

Além disso, inúmeras crenças em relação aos hábitos de higiene bucal podem atrapalhar o processo, tornando a conscientização sobre os cuidados com os dentes tão importante quanto o acesso ao cirurgião-dentista. Segundo o mesmo levantamento do IBGE, menos da metade dos brasileiros realiza consultas periódicas.

A cirurgiã-dentista explica que muitos mitos em relação aos cuidados com os dentes precisam ser combatidos, a fim de minimizar seus danos de maneira ampla. Abaixo, a dra. Sumatra lista os principais hábitos ou crenças que prejudicam a saúde bucal.

GENGIVA SANGRANDO?

A gengiva sangra porque está inflamada e, muitas vezes, pela falta de higiene oral adequada. Portanto, deve-se manter a escovação, a fim de controlar a inflamação e parar o sangramento.

DENTES BRANCOS?

A dentição decídua, aquela formada por dentes de leite, é branca, por isso recebe esse nome. Já a dentição permanente é mais amarelada, por conta da espessura maior da dentina. Portanto, a coloração dos dentes não está associada à falta de higiene oral.

ESCOVAR COM FORÇA?

Os dentes devem ser escovados com uma escova de cerdas macias e de forma delicada. “Caso contrário, pode ocorrer retração gengival, que expõe a dentina, uma parte sensível do dente, levando a um quadro de sensibilidade dentinária”, diz a médica.

SEM DENTADURA?

Durante o sono, ocorre uma redução da produção de saliva, que protege dentes e mucosas contra infecções. A permanência das próteses favorece a ocorrência de candidíase oral (estomatite protética) no céu da boca, infecção mais conhecida como sapinho, portanto o correto é removê-las.

MAIS CREME DENTAL?

O que importa é a qualidade da higiene oral, e não a quantidade do creme dental. O ideal é utilizar a quantidade de creme dental do tamanho de um grão de ervilha.

E OS ANTIBIÓTICOS?

Apenas os medicamentos à base de tetraciclina causam efeitos colaterais que danificam os dentes. Todos os outros antibióticos, desde que prescritos adequadamente, não representam riscos à saúde bucal. “A tetraciclina danifica o esmalte dentário e altera a cor dos dentes, tornando-os acinzentados”, afirma a especialista, destacando que esses efeitos colaterais representam risco apenas enquanto o dente está em formação.

QUANDO ESCOVAR?

É fundamental a escovação dos dentes após cada refeição principal, não sendo necessário mais do que isso para garantir a saúde bucal. “O importante é a qualidade da higiene, já que para uma higiene oral adequada deve-se utilizar creme dental, escova de dentes e fio dental. Esse trio promove uma higiene bucal adequada por meio da remoção química e mecânica do biofilme dental”, completa a dra. Sumatra.

A cárie, o flúor e a IA

As cáries surgem a partir de bactérias que se alimentam dos restos de alimento depositados nos dentes. Esses microrganismos formam placas e produzem um ácido que, aos poucos, vai corroendo os minerais que formam o dente, até formar um buraco. 

Elas são consideradas uma doença crônica não transmissível, e, em 2015, o gasto com seu tratamento em todo o mundo foi de 245 bilhões de dólares, segundo estudo da universidade britânica Kings College London.

Segundo o Ministério da Saúde, 50% das crianças de zero a cinco anos têm cárie no Brasil. Um dos motivos é a falta de orientação sobre como se alimentar corretamente e como escovar os dentes. 

A cárie é comum entre as crianças por causa do consumo de produtos industrializados e porque, muitas vezes, os pais também acabam deixando de lado a escovação. 

Ainda que na escola exista orientação para os professores, as crianças passam a maior parte do tempo em casa, daí a importância de esclarecer os pais e responsáveis.

FLÚOR

O flúor é um mineral poderoso na prevenção da cárie. A dentista Gabriela Couto explica que ele promove a remineralização do dente, ou seja, consegue pegar o cálcio da saliva e devolver para os dentes. O mecanismo impede a bactéria, que normalmente habita a boca, de fazer os temidos “buraquinhos”.

Segundo a especialista, a concentração do produto em consultórios odontológicos é “muito maior” do que em soluções caseiras. No entanto, a maioria das pastas de dente disponibilizadas no mercado também conta com o mineral, em menor escala. 

No Brasil, uma lei aprovada em 1974 obriga qualquer estação de tratamento de água a ajustar a concentração do fluoreto, para que seja capaz de auxiliar na prevenção de alguns casos de cárie. 

O produto é colocado na etapa final do tratamento, quando a água já está filtrada.

IA

Em quase 150 anos, os tratamentos e a qualidade dos serviços oferecidos pela odontologia evoluíram muito e já contam com inteligência artificial (IA), que, inclusive, é capaz de guiar cirurgias bucais. Além disso, já existe um equipamento que trata a cárie com laser. 

O desafio, porém, é ampliar o acesso à tecnologia: ainda há poucas máquinas como essa disponíveis no Brasil. 

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

18/09/2024 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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JOHN LENNON - CANTOR E COMPOSITOR INGLÊS

O mundo é como uma festa em que entramos 
sem sermos convidados e, depois, 
saímos sem nos despedirmos”.

FELPUDA

Enquanto a maioria dos candidatos à Prefeitura de Campo Grande fala de suas origens um tanto quanto penosas, tem gente com dificuldades para emplacar um enredo que faça alguém chorar pela penúria de outrora. É que nasceu no chamado berço de ouro, 
e a fatia do seu pão nunca caiu com a parte da manteiga virada para o chão. Os marqueteiros, esses sim, estão tentando tirar leite de pedra para mostrar que a figura é do povão e que conhece as suas necessidades, além de adorar um salgadinho de feira. Se colar...

Diálogo

Espera

A torcida para que Bolsonaro venha a Campo Grande e a Dourados, locais onde o PL apoia candidatos do PSDB e ocupa vagas de vice, estaria dando a impressão para o eleitorado, segundo político observador, de que ganhar essa eleição depende única e exclusivamente do ex-presidente.

Mais

Ironicamente, o antenado político tem dito que o pretenso potencial eleitoral dos dois candidatos deve ter sido uma das moedas de troca para a aliança, senão os liberais estariam nas cabeças das chapas. Sendo assim...

DiálogoRoberto Rech e Nair Gonçalves Rech

 

DiálogoGisele Maluf e Odine Simon

Sinal

O governador Eduardo Riedel sinalizou que a mudança no secretariado não deverá atingir Casa Civil, Segurança, Saúde e Assistência Social. Para demonstrar isso, promoveu reunião com os titulares desses órgãos e orientou sua assessoria de comunicação a divulgar o encontro, “para desde já discutir ações e entregas a serem feitas durante o próximo ano”. A mexida no primeiro escalão abrangeria quatro secretarias, conforme os comentários que se ouve nos bastidores, e deverá ocorrer depois das eleições.

Pavimentando

O comando do PL em MS, a partir de janeiro de 2025, nas mãos do ex-governador Reinaldo Azambuja é um indicativo de que o PSDB está em seu estertor, segundo se fala em nível nacional. Já há quem acredite, inclusive, em uma fusão da legenda com o MDB a fim da criação de um novo partido. Azambuja está se antecipando, e se realmente ocorrer o fim do tucanato, ele estará dando as cartas nas hostes liberais e preparando seu caminho para a disputa do Senado.

Time

Por falar em Reinaldo Azambuja no PL, muitas mudanças poderão ocorrer nas prefeituras que porventura venham a ser administradas, a partir de 2025, por candidatos eleitos neste ano pelo PSDB. Esses poderão mudar de partido, ingressando na legenda liberal. Prefeitos não precisam de janela partidária para mudar de endereço a qualquer momento. É esperar para ver.

ANIVERSARIANTES

Dr. Fernando Mauro Moreira Marinho, 
Carolina Rebello Hilgert, 
Maria Eduarda Pedrossian Faria Gatti, 
Norma Suely Freitas Barbosa,
Gutemberg (Guy) Judson Salgado Machado,
Eduardo Elias Seba, 
Walter Ferreira Cruz,
Jeronymo Almeida Muniz, 
Josivan Lourenço Pereira,
Maria Aparecida Vieira,
Karollyne Aparecida Castoldi Brotto,
José Soares Ribeiro,
Jeomeire da Silva Valdez,
Ciro de Melo Neto,
Carlos Wilson Tavares,
Alessandra Pereira Terra Costa, 
Maria Nilene Badeca da Costa, 
Edson Luiz de David, 
Ivan Carlos do Prado Polidoro,
Dr. Antônio Gentil Neto, 
Dr. Carlos Alberto Langassner,
Veronica Daúde Monaco, 
Neyre Moraes Barbosa,
Regis Domingos Peruzzo,
Rodrigo Alejandro Serrada Benevides,
Laura Cristina Moura Savioli,
Dirce Estsuko Miyahara Lara, Archimedes Francisco Delgado, 
Cleuza Pereira Duarte Bicglia,
Juarez Canhete Costa,
Kuniko Kamimura,
Taylise Romero Balbino,
Isabel Maria Munari,
Priscila Menezes Rodrigues Baziliche, 
Adela Garcia Rocha,
Carlos Roberto Takayassu,
Maria de Lourdes Lino Menezes,
Olga Luiza de Campos Soares,
Nelson Alves Filho,
Eronilde Nunes Rodrigues,
Dr. Joel Miyahira, 
Eneida Cangussu Soares, 
Fatima Maria Nunes Rosa,
Antonieta Ferreira,
Adelaide Pereira Andrade,
Dayla Granero,
Marlene Terezinha Mourão,
Leonete Espírito Santo,
Aikel Nakazato,
Leomir Albuquerque Cândia,
Vânia Maria de Souza Rosa,
Marizete Pereira de Souza,
Cleuza Flôres Taborda,
Marta Marques Petrônio,
Isis Pereira de Oliveira,
Dulce Pandin,
Joaquim Lopes de Oliveira,
Maria de Lourdes de Souza,
Neide Cristina Soares Lima,
Miguel Afonso de Almeida,
José Carlos Meneses Alves,
Humberto da Costa,
Uilson da Silva Torres,
Maria Cristina de Souza Desiderio, 
Dr. Amauri Ferreira de Oliveira, Aldeir Moreno Filho,
José Antônio Lopes,
Ana Maria Kemp Falcon, 
Aparecido Vieira da Silva,
Eunice Silva Santos,
Fábio Moreira Carneiro,
José Cruz Solles Neto,
Milton Costa Farias,
Ramão Renato Garcia,
Iran Motti da Silva,
Marco Antonio Duarte Cazzolato,
André Louis Pires Bastos,
Maria Celina Abdala,
Ivone de Jesus Souza,
Mauricio de Paula Jacinto,
Nilza da Silva Cabalheiro,
Elizete Cardoso,
Judiclei Lopes Alonso,
Anderson Luiz Paim,
Paulo Roberto Rodrigues 
da Silva Santos, 
Maria Cecília Ferreira Abdo,
Antonio Rosário Migliorini,
Laerte José Prietto, 
Álvaro Alves Lorentz, 
Dr. Luiz Carlos Areco,
Heraldo Bojikian,
Edson Tavares Calixto,
Fernando Henrique Luchetti Rodrigues,
Humberto Chelotti Gonçalves,
Telma Ifran de Freitas Oliveira,
Veraluce de Souza Pereira,
Maria Alves Siqueira Neves,
Adolfo Wagner Areco Gonzales,
Renata de Rezende Alves,
Antonio Annibelli Neto, 
Manuelle Senra Colla,
Rosa Nadime Saueia,
Marcelo Salles Munerato,
Ayres Cândido de Paula Neto.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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