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Diálogo

Outrora se considerando "todo-poderoso" na política... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quinta-feira (5)

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Tati Bernardi - escritora brasileira

"Os grandes amores são assim mesmo, eles nos dão o caminho da emoção, mas os sentimentos de verdade  são apenas nossos, ninguém copia, ninguém leva, ninguém divide..."

 

FELPUDA

Outrora se considerando "todo-poderoso" na política, tanto é que trocou de partido para chamar  "de seu" e disputar cargo majoritário em 2022,  ex-deputado quer porque quer voltar a ter um mandato,  mas está dependendo de decisão do comando de outras siglas  para saber onde se "encaixará". Seu sonho é o Senado,  porém, poderá ser indicado para compor chapa  de deputado federal ou estadual. Por certo, agora  está aprendendo que manda quem pode,  obedece quem tem juízo, não é mesmo?...

Entregue

O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026, que estima receita total  de R$ 27,19 bilhões, chegou  à Assembleia Legislativa de MS, enviada pelo Poder Executivo. 

Mais

A proposta orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual,  a ser encaminhada no segundo semestre. O projeto deverá  ser votado antes que se inicie o recesso parlamentar.

A princesa do japão Kako akishino estará em Campo Grande  na terça-feira, para participar das comemorações  dos 130 anos de relações diplomáticas entre o japão e o Brasil,  que serão realizadas na associação nipo, sede campo, às 9h.  além da Capital, ela visitará outras sete cidades, a partir  de hoje: São Paulo, Maringá, rolândia, Londrina, Brasília,  rio de janeiro e foz do iguaçu. em cada localidade, ela se encontrará  com representantes da sociedade brasileira, descendentes  de japoneses e pessoas ligadas ao japão, além de participar  das cerimônias organizadas pela comunidade nipo-brasileira.
Camila Maiolino Cury e Yasmin Migliorini Braga


 

 Beatriz Barhouch e Anália Barhouch

Mudanças

A reengenharia das legendas partidárias, com a criação  de federações, fusões  ou incorporações,  deverá mesmo  mudar a configuração  dos quadros administrativos  no governo e nas prefeituras.  O PT, por exemplo, corre  o risco de ficar escanteado,  seja por articulações  internas da legenda,  seja pela filiação do governador Eduardo Ridel, ainda tucano,  aoutro partido. Essa é a opinião de boa parte dos políticos.

Queda de braço

Um dos pontos desfavoráveis ao PT é uma ala que vem insistentemente defendendo  que o partido entregue  os cargos que ocupa  na administração de Riedel.  Esse grupo está disputando  o comando da legenda,  tanto estadual como municipal. Se vencer a eleição,  tomará decisão partidária  de que os nomeados  entreguem os cargos,  que são muitos, incluindo  uma secretaria e subsecretarias, além da Agraer, hoje comandada por petistas "juramentados".

Sem espaço

Outro risco para os petistas  é de o governador Eduardo Riedel se filiar ao PP,  partido de centro-direita.  Isso ocorrendo, ficaria difícil  o PT permanecer na base aliada, uma vez que os progressistas caminham em direção  a uma candidatura que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto o PT desde já trabalha pela reeleição de Lula.

Aniversariantes

Nádia Silva Bronze,
Juliano Tannus,
Lilia Villela Pacheco Ilgenfritz, 
Regis De Carvalho,
Pilar Velasquez, 
Ivone De Oliveira Moreira, 
Alexandre Cabral, 
Arize Da Conceição Alves Da Silva,
Deacil De Oliveira Lopes, 
Eugênia Maria Yamasato, 
Ione Zadra Lamonato Machado, 
José Carlos Bueno,
Luiz Shigueharu Akamine,
Marilza Ferreira De Sousa Dos Santos,
Dr. Sérgio Cação De Moraes, 
Marilda Zampieri Vieira,
Ubirajara Ferreira, 
Sérgio Tatsuo Akieda, 
Maria De Lourdes Serejo, 
Nelson Trad Neto,
Jucilene Barbosa Rui Dias, 
Alba Dias Jamal Mohamed,
Sumara Bonani Vilela Andrade, 
Maria Lúcia Calixto Massud,
Dina Figueiredo Mascarenhas, 
Juraci Lemes De Oliveira,
Paulo De Tarso Pinheiro De Rezende, 
Antonio Marcos Minami, 
Alfredo Fernandes, 
Ieda Garcia Oliveira Guimarães,
Rosa Maria Da Silva,
Dr. Erlon Carmona Gomes, 
Marcos Hans, 
João Batista Moreira Dourado,
Jorge Batistoti,
Lucimar Gonçalves Dantas, 
Merci Dos Reis Ribeiro Lugo, 
Iracema Ramona Bueno,
José David Rosa Gelman,
Pedro Martins Filho, 
Mário Cassol Neto, 
Hércules Durval Ghizzi, 
Solange Neide Pereira, 
Dra. Jacira De Souza Weinmann,
José André De Alcantara,
Dr. Paulo Marcio Bacha,
Maria De Lourdes Rodrigues,
Raquel Dalto Sobradiel, 
Marilene Alvarenga,
André Luiz Ferrari De Araújo,
Maria Aparecida Furlan, 
Estella Dias Ribeiro E Silva, 
Juliana De Souza Macedo,
Maria Cristina Abuhassan, 
Carlos Da Costa Perez, 
Mário Flávio De Almeida, 
Elza Mendonça Arruda, 
Carolina Pereira Maciel,
Juliano Duarte Lins Barros, 
Paulo Carvalho Afonso,
 Júlio Cesar Martins Barros, 
Sara Mara Argerim,
Antônio Arruda Júnior,
Maria Auxiliadora Corrêa De Lima, 
Luiz Eduardo Ferreira Coelho, 
Colmar Almeida E Silva, 
Augusto Novis De Figueiredo, 
Jorge Cardoso Ramalho
Dr. Vladmir Rossi Lourenço, 
Eduardo Kanashiro, 
Marco Félix Daige, 
Naura Jafar,  
Alexandre Radtke, 
Sebastião Inácio Da Silva, 
Heitor Carneiro Gomes Rosani, 
Alexandre Da Silva Mendes, 
Edgar José De Azevedo, 
Germíno Luiz Da Silva, 
Manoel Barreto Da Silva, 
Gustavo Nogueira Lyrio,
Caroline Gomes Chaves Bobato,
Aldevina Roque Valério, 
Juvenal Almeida, 
Milton Sanabria Pereira, 
Cezar De Souza Almeida, 
Antonio Carlos Zonatto,
Inês Sampaio Do Nascimento,
Andreia Albertoni Nunes,
Renato Oliveira Mendes,
Euze Márcio Carvalho, 
Catarina Barbosa Neves,
Dr. Guido Marks,  
Riva De Araújo Manns, 
Silvania Maria Schumahe, 
Jarbas Monteiro, 
Oswaldo Luiz Benez Junior,
Eder Benites De Mattos, 
Milton José De Oliveira, 
Kátia Maria Amaral Junqueira, 
Elenaldo De Lima, 
Gilvan Pereira Deiro, 
Ivanete Pereira Camargo, 
Alejandro César Rayo Werlang,
Jurandir Dos Santos Tosta,
Cláudia Cristina Figueiredo Chrysostomo, 
Tháttyce Dezzyrre Castelão Almeida Pinto, 
Elizabeth Aparecida Ribas De Souza, 
Geraldo Pedro De Melo,
Joana Mara Tavares Pereirar.
 

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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