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Pet B+: Diabetes: diagnóstico precoce e controle da doença garantem longevidade aos pets

Médica-veterinária destaca a importância da alimentação balanceada e a prática de atividades físicas.

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A diabetes Mellitus é uma doença endócrina que afeta cada vez mais a saúde dos pets, principalmente animais entre meia idade a idosos (entre 6 e 14 anos). A estimativa é de um caso em cada 60 cães e um a cada 250 gatos. Diante desse cenário, é importante que o tutor fique alerta quanto aos sintomas da doença e, a partir do diagnóstico precoce, passe a inserir uma rotina mais saudável no dia a dia do animal.

Em cães, a doença é semelhante a diabetes tipo 1 em humanos, causada pela não produção de insulina; enquanto em gatos se assemelha ao tipo 2, que resulta da resistência e na deficiência na secreção de insulina. As raças de cães mais predispostas a diabetes são poodle, schnauzer miniatura, labrador retriever, cocker spaniel, pug, shih-tzu e yorkshire. Nos felinos, é mais comumente no sagrado da birmânia, norueguês da floresta, persa birmanês, maine coon e nos sem raça.

Residente na Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário do Centro Universitário Max Planck (UniMAX Indaiatuba), a médica-veterinária Dra. Caroline Fernandes Cardoso de Araujo destaca como principais fatores para a doença a predisposição genética, a alimentação inadequada, além de doenças subjacentes e administração indiscriminada de medicamentos. 

“A incidência de diabetes vem aumentando nos animais de companhia nas últimas décadas, isso devido a maior expectativa de vida dos animais e a busca por conhecimento sobre a doença pelos veterinários, além do maior cuidado dos proprietários e de mudanças no modo de vida e hábitos alimentares dos pets”, destaca Caroline.

Por isso, é preciso que o tutor fique atento aos sinais que possam indicar que o pet é portador da doença. A médica-veterinária alerta sobre o aumento do volume de urina (poliúria), da ingestão de água (polidipsia) e de apetite (polifagia). Carol destaca ainda a perda de peso, a urina mais concentrada e, em casos mais graves, desidratação, vômitos, apatia e dor abdominal. Em cães saudáveis, o índice glicêmico em jejum deve ficar entre 70 e 120mg/dl; e em gatos entre 70 e 140mg/dl.

Sinais que foram perceptivos ao gerente corporativo Frederico Meyhofer, de 42 anos. Há setes meses ele descobriu que Cookie, uma border collie de 10 anos de idade, era portadora da doença. “Na época ela emagreceu muito, começou a beber mais água e fazer xixi no lugar errado.

Estava sempre ofegante e certo dia percebi que ela enxergava muito mal. Isso foi a ‘gota d’água’ para levá-la ao médico-veterinário. Com uma semana de exames foi constatada a diabetes e, devido a outras comorbidades, ela ficou completamente cega”, lembra. Cookie desenvolveu ainda glaucoma e hiperadrenocorticismo.

A diabetes é uma doença seríssima e, quando não tratada, pode levar o animal a diversas complicações. As principais são: hiperglicemia, cetoacidose diabética, doença renal, insuficiência hepática, catarata, pancreatite, infecções bacterianas secundárias, lipidose hepática, entre outras.

Pet B+: Diabetes: diagnóstico precoce e controle da doença garantem longevidade aos pets - Divulgação

Tratamento garante qualidade de vida e longevidade ao animal.

Nos cães, a doença não tem cura e é necessário a administração de insulina por toda sua vida. Já com os gatos, é possível a remissão da doença se tratada adequadamente.

Portanto, é fundamental oferecer um acompanhamento adequado para que o pet tenha qualidade de vida. “O começo foi bem difícil, mas com o passar dos dias nos adaptamos ao controle e o animal a nova condição”, lembra Frederico. A médica-veterinária da UniMAX ressalta que o tratamento da diabetes geralmente envolve uma combinação de dieta, castração em fêmeas, exercício físico e administração de insulina e/ou hipoglicemiantes via oral.

Cookie, por exemplo, recebe insulina duas vezes ao dia e segundo o seu tutor já está acostumada. “Ela fica super tranquila para aplicar e às vezes se incomoda”, conta Frederico. “O processo de aferição é igual aos humanos. Entretanto, devido aos pelos, o sangue é coletado da parte interna da orelha”, conta. “Atualmente faço a medição apenas quando noto algum sinal de alteração. Com o tempo, começamos a entender quando ela pode ter alguma variação e, caso ela apresente algum sinal, como ficar ofegante sem motivo, beber muita água e até mesmo ficar desorientada, fazemos a aferição.

Segundo a médica-veterinária, em cães e gatos diabéticos é importante que o a glicemia esteja abaixo de 200md/dl. A especialista lembra ainda que o índice glicêmico depende muito das manifestações clínicas de cada paciente. Durante aferição da glicemia ou aplicação da insulina, Caroline ressalta a importância de o tutor tornar esse momento o menos “traumático” possível.

“É fundamental estabelecer uma rotina, ter instrumentos adequados e saber os locais ideais de aplicação. Pode ser interessante ainda associar esse momento a situações prazerosas como passeios, escovação e brincadeiras”, orienta. “A aplicação deve ser realizada sempre na região de costelas, no subcutâneo.”

A prática de exercícios físicos, como caminhadas e brincadeiras, além de alimentação balanceada são grandes aliadas para o controle da doença. “É preciso apostar em uma dieta balanceada, com baixos índices de gordura, com mais carboidratos e maior índice de proteína e fibras. Se possível, manter horários fixos para essas refeições, além de evitar petiscos e alimentos fora da dieta indicada pelo médico-veterinário”, salienta Caroline.

Apesar das complicações causadas pela diabetes, Cookie recebe todo carinho e cuidados do Frederico e hoje está bem. “Ela tem uma vida plena dentro de casa, se movimenta tranquilamente, não tropeça nos degraus, encontra facilmente a casinha, a água, o espaço que gosta de se deitar e até o lugar certo de fazer xixi lá no fundo do quintal. Ela ficou muito mais carinhosa”, conta Frederico. 

GASTRONOMIA

Seis tipos de chocolate

Preparos, sabores, texturas e como harmonizá-los: descubra as várias características desse doce e as diversas formas de servi-lo a partir de informações e dicas de uma nutricionista que é especialista no assunto

16/11/2024 10h00

Amargo, rubi, ao leite, vegano ou seja como for, o chocolate não precisa de favores para se destacar no cardápio de sobremesas

Amargo, rubi, ao leite, vegano ou seja como for, o chocolate não precisa de favores para se destacar no cardápio de sobremesas Foto: Freepik

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É difícil encontrar alguém que não goste nem sequer um pouco de chocolate. Seja pelo prazer de saboreá-lo puro ou para fazer combinações e harmonizações em diferentes receitas, o chocolate conta com uma riqueza de sabores.

Além disso, é valorizado pelas propriedades, uma vez que o cacau é um ingrediente naturalmente poderoso e com um sabor inigualável. É possível fazer uma avaliação levando em consideração características como aparência, aroma, som ao partir, tato e sabor.

Com uma grande diversidade de tipos e formatos, que variam de acordo com os ingredientes e as técnicas de produção, a nutricionista Tamiris Pitana, uma das profissionais à frente do cardápio de uma franquia de dezenas de restaurantes pelo País, elenca os principais tipos desse doce.

AMARGO

Rico em cacau (geralmente acima de 50%), tem pouco ou nenhum açúcar e não leva leite, proporcionando um sabor intenso e amargo.

Esse tipo pode variar em concentrações, como 70% e 80%, além de ter versões saborizadas – com café/laranja, por exemplo. É mais indicado para harmonizar com cafés, bebidas alcoólicas e sobremesas, como fudge e tortas.

AO LEITE

Com cerca de 30% a 40% de cacau, leite e açúcar, é uma opção mais doce e cremosa. Além disso, esse chocolate pode ser ainda mais incrementado, podendo incluir castanhas, caramelo ou sabores como baunilha, morango, etc.

Para esse tipo, as possibilidades são grandes: de brigadeiros a coberturas, passando por bolos, mousses, tortas... A lista continua.

BRANCO

Diferentemente dos demais, o chocolate branco não é feito diretamente do cacau, mas sim da manteiga da fruta. Há quem diga que, por conta disso, ele não pode ser considerado um tipo de chocolate.

A composição leva leite e manteiga, os quais, em conjunto com a manteiga de cacau, conferem um resultado suave e extremamente macio, com textura cremosa e aparência clara. Essa variação é ideal para quem deseja preparar receitas coloridas, pois é possível usar corante comestível, além de ser ideal para o preparo 
de bolos, pavês e cheesecakes.

RUBI

O chocolate rubi é uma variedade relativamente nova de chocolate, conhecida pela cor naturalmente rosada e sabor único, que combina doçura com um toque levemente ácido e frutado. Ele é feito a partir do cacau rubi, um tipo específico de grão de cacau que possui essa coloração naturalmente avermelhada.

Esse tipo de chocolate não contém corantes nem aromatizantes artificiais, e a cor e o sabor são resultados do próprio processo de produção que preserva as características originais dos grãos. Essa opção é muito aproveitada em macarrons, ganaches, brownies diferentes e receitas com um certo requinte.

BEAN TO BEAR

Também conhecido como chocolate de origem, é produzido diretamente do grão 
à barra, explora o sabor autêntico do cacau de regiões específicas, trazendo nele a cultura dos lugares de colheita da fruta.
Inclui versões orgânicas e de comércio justo, e no Brasil alguns fabricantes já trabalham com essa modalidade, visando oferecer novas experiências gustativas. Esse chocolate geralmente é utilizado para presentear, como uma opção diferenciada, mas também pode ser usado no recheio de bolos e trufas.

VEGANO

O chocolate vegano é uma variedade que não contém ingredientes de origem animal, o que o torna adequado para aqueles que seguem uma dieta vegana ou que têm intolerância a produtos lácteos.

Em vez do leite de vaca, os chocolates veganos utilizam alternativas à base de plantas, como leite de amêndoa, de coco, de aveia ou outros leites vegetais. O chocolate vegano pode ser usado em bolos, mousses, tortas e recheios que são voltados para esse público, visando oferecer uma opção mais saudável 
ao chocolate convencional.

Chocolate ao leite caseiro

Ingredientes:

  • 500 g de chocolate amargo;
  • 3 colheres de açúcar refinado;
  • ½ litro de leite tipo A;
  • 2 colheres de sopa de manteiga sem sal.

Modo de preparo

Coloque uma panela de tamanho médio em fogo médio com água pela metade. Deixe aquecer até criar as típicas bolinhas, a uma temperatura de aproximadamente 75°C. 

Assim que quase ferver, coloque dentro da panela maior uma panela menor. Adicione o chocolate todo quebrado em pequenos cubinhos/pedaços na panela menor.

Acrescente o leite e mexa até derreter o chocolate nesse banho-maria. Quando a mistura estiver quase borbulhando, acrescente o açúcar 
e a manteiga.

Não se esqueça de mexer bem todos os ingredientes para não queimá-los. Quando a mistura estiver totalmente derretida, despeje o conteúdo em uma forma (de silicone, por exemplo) e espere 30 minutos antes de colocá-la no freezer/congelador. 

Espere por cerca de cinco horas ou até o chocolate voltar a sua forma sólida. Está pronto!

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Diálogo

"A infância dos nossos filhos deveria durar mais tempo. O tempo necessário para a gente amadurecer"

Confira a coluna Diálogo deste sábado (16) e domingo (17)

16/11/2024 00h01

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Theresa Hilcar escritora de ms
A infância dos nossos filhos deveria durar mais tempo. O tempo necessário para a gente amadurecer e crescer junto. E nunca, nunca se arrepender do que não fizemos”.


FELPUDA


A natureza ensina que tucano é uma ave predadora, atacando e sendo terror de outros ninhos. Situação em disputa eleitoral de outrora fez com que isso ocorresse em diversos pontos dessa imensa floresta de Mato Grosso do Sul. Mas a reação está ocorrendo atualmente, e seria apenas uma “revanche” de pássaros de todas as espécies, que decidiram se unir. E não se trata de contos da carochinha...

Reprodução

Com a expectativa que alcance entre US$ 600.000 a US$ 800.000, a guitarra Futurama, que foi uma das que George Harrison mais tocou, será leiloada nos Estados Unidos, com previsão para isso acontecer ainda neste mês.

Comprado em uma loja de música em Liverpool, cidade natal dos Beatles, Harrison tocou o instrumento no início dos anos 1960, quando a banda se apresentou no Cavern Club, fez uma turnê pela Alemanha e gravou seus primeiros discos oficiais para a Polydor.

Em 1964, ele doou o instrumento para uma revista  de rock como prêmio para um concurso, mas ela acabou ficando com o editor da publicação, porque o vencedor optou por um prêmio em dinheiro em vez de ter uma peça da história do rock and roll. George Harrison dizia que a guitarra era “muito difícil de tocar”, mas ele gostava do que chamou de “seu visual futurista” e porque tinha um som excelente.

 Marisa Serrano e Maria Elisa Naglis

 

 Marcela Barci


Reação


A proposta de emenda à Constituição alterando a escala de trabalho para regime de 36 horas semanais e descanso de três dias encontrou reação também por parte da Abrasel. A justificativa é que, se aprovada, trará impactos negativos para toda sociedade e empreendedores do setor de alimentação fora do lar. “É uma proposta estapafúrdia e que não reflete a realidade”, diz Paulo Solmucci, presidente da entidade.

Mais


Cerca de 95% do setor é formado por microempresas, que precisariam reduzir o horário de funcionamento. Isso porque a folha de pagamentos é um dos maiores custos. A redução drástica na jornada de trabalho resultaria em aumento dos custos operacionais, o que, por sua vez, elevaria os preços finais para 
o cliente. Pesquisa da Abrasel mostra que cerca de um quinto do setor trabalha com prejuízo.

“Santinhos”


O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Pará condenou 71 candidatos de uma coligação ao pagamento de total de R$ 814 mil em multas por espalharem irregularmente “santinhos” em municípios daquele estado. Detalhe: isso ocorreu nas eleições de 2022. Antes tarde do que nunca...

Aniversariantes


SÁBADO (16)


Meire Faracco,
Therezinha Urizar, 
Bruna Arashiro de Lima,
Lívia Tosta Freitas,
Rômulo Said Monteiro,
Alberto Otâno da Rosa,
Flordelice Miranda Pereira,
Jane Aparecida de Moraes,
Fernando de Conto,
Maria do Socorro Alves Diniz,
Pedro Antônio de Mello,
Alessandra de Paula Medeiros,
Raimundo Brites Oruê,
Antonio Rodrigues 
de Mendonça,
Ramão Vanderlei dos Santos Miranda,
Maria Beatriz Coelho Oliveira,
Eliza Marques de Souza Inouye,
Regina Carriço Kreibich,
Manoel Carlos Inocêncio Mendes Carli, 
José César de Oliveira Estoduto,
Alexandre Coelho Maymone,
José Eduardo Faracco Fernandes,
Bianca Spengler Grossi,
Luis Fernando Sperotto, 
Edmar Pinto Costa Neto, 
João Carlos Casarin,
Vagner Albieri,
Juliana Rossi Guliato,
Ana Helena da Silva Gimenes, 
Vilma Bortolini,
Izaura Luzia Teodoro Santos,
Mario Marcio Constantino,
Mauro Taro Nakazato,
Fátima Vidotti,
Dr. Gilberto Pantano,
Patricia de Souza Mansano,
Letícia Delamare Cardoso,
Victor Alberti Bruno,
Elisiane Sperandio da Costa, 
Amarildo Barbosa de Souza,
Silvio Pedro Arantes,
Adalberto dos Santos,
Luci Simioli,
Erly Campos Ribeiro,
Dilma Corrêa Barbosa,
José Joaquim Souto,
Daysi Chaves de Souza,
Neli Corrêa Luzio,
Flor de Liz Lemos Reis,
Sidiane Ferreira do Carmo,
Dr. Eduardo Sérgio Corrêa,
Mário Dantas,
Enéas Eugênio Faria,
Roberto Soligo,
Dr. Jorge Judi Hirokawa, 
Dr. Eduardo Merísio,
Roseli Brandalize,
Elonice Gaboardi, 
Roberto Tavares da Mota,
Roberto Mendes Motta,
Elizeth Costa de Morais,
Matheus Manica,
Joanyl Batista Ferreira,
João Ota, 
Alfred Jara de Melo,
José Renato Toneli Pereira,
Lício de Toledo Maciel Júnior,
Abmael Manoel de Lima,
Roberto Casemiro Carbonaro,
André Luiz Schroder Rosa,
Ângela Cristina Adorno Haidamus,
César Salzedas Crivellente,
Darcilene Conti de Oliveira Veríssimo,
Ricardo Seizen Arashiro,
Rosimeire Yuri Narumiya Ochigame,
Christian Castro Mancini 
de Sousa,
José Francisco Molinero,
Sérgio Seizo Toma,
Walter Aparecido Bernegozzi Junior.


DOMINGO (17)


Maria Eugênia de Noronha Anzoategui Karmouche, 
Etienne de Albuquerque Palhano Filho, 
Cathia Patrícia dos Santos Mattosinho, 
Helio de Miranda,
Antonio Olivio Zuza Ferreira,
Zenaide Ferreira de Souza,
Albanes Tiago da Silva,
Célia Kikumi Hirokawa Higa,
Ruth Rodrigues da Rocha,
Delasil Poiatti, 
Suzan Braga Benites,
Valdir Aparecido dos Santos,
Nelson Sanches Hernandes,
Ana Isis Yule Rosa,
Nivaldo Lima Barbosa,
Nubia Araujo de Morais,
Amélia Alice Sobral 
de Figueiredo Vieira, 
Arthur Jorge Santos Lima, 
Luiza Yoshiko Asato Goya,
Afif Siufi,
Orlando Becker Barbosa,
Dr. Marcos Garicoi Pedraza,
João Batista da Silva,
Mariza Hojaij Carvalho,
Eilce Canhete Costa,
Ismael Benites,
Eduardo Youssef Ibrahim,
Renato Ki Hong Lee,
Leonardo Freitas Sanches,
Marco Aurélio Ferreira Rossi,
Valdir Esteves de Almeida,
Renata Cavalli Pereira,
Mara Lúcia Zanin Palchetti,
Joel de Freitas,
Érico Corrêa de Araujo,
Fernando Freitas Sanches,
Maria Lúcia Martins Nogueira,
Manoel Miyazato,
Dr. Juarez Jânio de Rezende,
Margarida Ribeiro Portugal,
Bruno Mazzo,
Valdir Serra da Silva,
Gisele Diana Serena,
Estela Maris Mourão,
Vivaldo Sílvio Pereira 
de Oliveira,
Edilene Machado de Almeida,
Rosimeire Alves de Oliveira Kurose,
Solange Petsch,
Thalissa Gomes Bortoletto,
Marco Aurélio Chulapa Fagundes,
Claudomiro Félix Ribeiro,
Vanessa Cristina Eloy 
de França,
Henrique Chaves Thomaz, 
Luiz Tadeu Gaedicke,
Walter Alexandre Castro Coelho,
Antonio Carlos do Canto Brites,
Marcos Luiz Galles,
Antonieta Nassar,
Luiz Marino Haas,
Clélia de Arruda Rezende Figueiredo,
Janaína Marfisa Melo Godoeng Costa,
Wagner Massaruha,
Ymara Lucia Zanin Palchetti,
Carlos Rangel Henrique Laluce,
Samir Ahmad Ismail Abder Rahman,
Rafael Jan Hoogesteijn Reul,
Tatiana Torales de Lima 
de Rosso,
Hugo Francisco Baes, Cristiane Watanabe,
Marina Boff,
Silvio Roberto Rocca,
Gisele do Socorro Campos 
da Silva Larrat.


Colaborou Tatyane Gameiro
 

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