Correio B

Literatura

Procurador une poesia e história em livro sobre Campo Grande

Obra foi construída a partir de pesquisas em jornais do início do século XX

Continue lendo...

O procurador estadual, e agora escritor, Oslei Bega Júnior está lançando seu primeiro livro, "Ainda Algum", uma obra que reconstrói literariamente as primeiras décadas do século XX em Campo Grande.

O livro, fruto de uma década de pesquisas em jornais antigos, oferece um olhar único sobre a formação da sociedade campo-grandense, mesclando eventos históricos com uma narrativa envolvente.

O autor revela que a pesquisa ter se tornado um livro não foi algo intencional. "De início, não imaginava um livro... porém, com o tempo, algumas histórias pareciam compor uma 'unidade' que me impulsionaram a pensar em uma 'obra fechada'", explica. Essa percepção levou à rápida escrita de "Ainda Algum".

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por hámor edições (@hamoredicoes)

A obra equilibra cuidadosamente a pesquisa histórica e a criação literária. "Todas as menções entre aspas do livro são retiradas de notícias da época", afirma o autor. Ele buscou manter a prosa dos jornais antigos para capturar a atmosfera das décadas de 1920, 30 e 40, fato este que torna a leitura extremamente imersiva.

Para Oslei, o maior desafio enfrentado foi o tempo. "Fui equilibrando trabalho, o cotidiano, a estruturação do livro e o ato efetivo de escrever", conta o autor. 

"Ainda Algum" estabelece uma conexão intrigante entre o passado e o presente. O autor explica: "Penso que o contemporâneo emerge no modo como a Modernidade era vista naquelas épocas... É um balanço, uma oscilação entre uma sociedade que se formava no 'Brasil profundo' e, por sua constituição e velocidade de crescimento, trazia consigo uma pretensão cosmopolita."

O livro visa promover reflexões sobre a formação social de Campo Grande. "Eu espero que apresentar essas histórias no presente possa representar alguma reflexão sobre como a formação social de Campo Grande, sob certos aspectos, ainda se apresentam na atualidade", diz o autor.

Lançamento

O pré-lançamento de "Ainda Algum" vai até o final de janeiro, com o lançamento oficial programado para fevereiro na sede da editora Hámor, que, segundo o autor, "fez um trabalho primoroso e que engrandeceu a obra".

"Ainda Algum" promete ser uma leitura fascinante para os interessados na história de Campo Grande e na evolução das cidades brasileiras no início do século XX, oferecendo uma perspectiva única sobre o passado que ainda ecoa no presente.

Os interessados em adquirir a obra durante o pré-lançamento podem acessar o site da editora Hàmor. Também está à venda no site a flâmula do livro com a frase "A subversão é companheira antípoda dos anseios moralizantes".

Assine o Correio do Estado

Correio B+

Cinema B+: Round 6: A Evolução do Desespero Humano

A segunda temporada da série fenômeno dribla a falta de surpresa com maior violência e tensão na trama.

28/12/2024 11h00

Cinema B+: Round 6: A Evolução do Desespero Humano

Cinema B+: Round 6: A Evolução do Desespero Humano Divulgação Netflix

Continue Lendo...

Quando a série sul-coreana Round 6 (Squid Game) estreou na Netflix, ainda em 2021, estávamos isolados em casa, angustiados ainda com a pandemia da Covid-19 e calculando quando voltaríamos a uma vida “normal”. A distopia fictícia parecia uma realidade próxima e o tema simples da série paradoxalmente entrava em um ambiente assustadoramente realista.

O que você faria por dinheiro foi levado a outro grau dramático. Para surpresa de muitos, com uma fotografia esplendorosa, muita criatividade e um roteiro amarrado, a série virou fenômeno, ganhou mais de 30 prêmios, incluindo 6 Emmys. A segunda temporada chegou à plataforma logo após o Natal de 2024.

A história acompanha Seong Gi-hun (Jung-jae), um homem endividado e desesperado, que recebe um convite misterioso para participar de um jogo competitivo com a promessa de um prêmio em dinheiro exorbitante. Ele se junta a 455 outros jogadores, todos em situações financeiras semelhantes, para competir em jogos infantis com regras aparentemente simples.

No entanto, eles logo descobrem que ser eliminado do jogo é, na verdade, um risco literal e as consequências de perder são mortais. À medida que os jogos progridem, alianças e traições surgem, explorando a ganância, moralidade e o desespero humano. O foco principal está no embate psicológico e físico entre os jogadores, com o pano de fundo de uma crítica à desigualdade social e ao capitalismo.

A evolução de Gi-hun do esperto mala e exagerado em um homem traumatizado e amargurado com o que testemunha (e executa) é torturante na maior parte do tempo. As vidas de todos são marcadas pela desesperança e, em um universo de regras implacáveis, onde a sobrevivência se torna a única prioridade, as consequências são inevitáveis.

O que vemos, repetidamente, é que a desigualdade econômica está de igual com o colapso moral provocado por uma sociedade que valoriza o lucro acima de tudo. Gi-hun, que está longe do herói ideal, é quem se transforma e nos leva em sua jornada.

Além dele, vamos conhecendo várias personagens cujo impacto nos faz sentir suas partidas. Paralelamente à Gi-hun, acompanhamos a missão suicida de Hwang Jun-ho (Wi Ha-joon), um policial que se infiltra na organização dos jogos em busca de seu irmão desaparecido, Hwang In-ho (Lee Byung-hun).

À medida que ele descobre os bastidores, Jun-ho confronta um sistema obscuro onde vidas humanas são mercadoria, gerenciado por figuras misteriosas como o Front Man, cujo papel era o do o executor das regras dos jogos, mas aos poucos ganha maior autonomia e poder.

O Front Man, um vilão calculista, administra os jogos sob o comando de elites anônimas, e sua presença levanta questões sobre o preço de servir a um sistema cruel. Sua conexão pessoal com outros personagens e sua motivação aprofundam o dilema moral que permeia a série: quem é realmente culpado?

Cinema B+: Round 6: A Evolução do Desespero HumanoCinema B+: Round 6: A Evolução do Desespero Humano - Divulgação Netflix

Os SPOILERS da 1ª temporada que ligam com a 2ª

Gi-hun é o vencedor dos jogos, mas, ao invés de ir recomeçar sua vida nos Estados Unidos, ele não consegue usar sua fortuna e vive ainda traumatizado. No final da temporada ele decide que vai ficar e desmascarar todos por trás dos Squid Games. E do lado de Jun-ho, ele acaba chegando ao Front Man que revela ser seu irmão, In-ho, antes de atirar nele. In-ho cai do despenhadeiro ferido e não sabemos se conseguirá sobreviver.

Enquanto os motivos de In-ho não sejam completamente explorados, fica implícito que ele fez essa escolha para sobreviver e talvez para ascender em um sistema impiedoso e é o antagonista de Gin-hun.

Uma volta sangrenta e ainda mais intensa

Claramente há quem não considere a segunda temporada tão impactante quanto a primeira, mas eu discordo. Seu roteiro mantém o sadismo que é característico da série, com novos e emocionantes personagens e sempre uma reviravolta à nossa frente.

Três anos depois dos jogos, Seong Gi-hun segue determinado em desmantelar os jogos mortais que o traumatizaram. Com meios, ele investe numa rede tortuosa de investigadores amadores para chegar ao jogo que precisa reencontrar o enigmático recrutador que joga ddakji no metrô.

O plano de Gi-hun mantém sua essência inocente porque o plano é denunciar os jogos e desmantelá-los, mas mesmo agora hábil com armas e estratégia, Gi-hun não é o melhor leitor de pessoas.

Hwang Jun-ho sobreviveu ao tiro e à queda, mas foi rebaixado a guarda de trânsito, mesmo que siga atrás da ilha onde os jogos acontecem. Numa improvável coincidência, ele e Gi-hun se unem com o mesmo objetivo, mas claro que acabam separados quando Gi-hun acaba entrando de novo na competição e Jun-ho tenta ajudá-lo e encontrá-lo de fora.

O grande destaque da história é o disfarce de Hwang In-ho, o Front Man, que entra para o jogo como o 001 e se faz de amigo de Gi-hun (mais uma vez o 456). O fato de que mesmo depois do jogo anterior Gi-hun não tenha desconfiado do 001 ou feito mais perguntas nos irrita, mas é consistente com a personagem. Para nós, que sabemos o que está acontecendo, é ainda mais apavorante ver o vilão circulando entre os inocentes com toda sua hipocrisia e maldade.

Os jogos são quase os mesmos, quer dizer, começamos com a lendária boneca gigante, mas as outras atividades são novas, o que para nós é tão impactante quanto para as personagens. Já podemos antecipar algumas desgraças e mortes no caminho, mas rapidamente nos conectamos com o grupo atual.

A nova dinâmica é ainda mais brutal e desafiadora que antes, uma vez que as chances de saírem é oferecida, mas, como vêem a Gi-hun como sobrevivente, o elegem como justificativa para alimentarem sua ganância a cada rodada em vez de escutá-lo. É desesperador uma vez que nós sabemos exatamente o que os espera.

O que Round 6 (Squid Game) segue mostrando com brilhantismo e criatividade é que a série é um espelho muito incômodo do ser-humano, não importa a cultura. A moralidade sai pela janela quando a escolha de ficar rido parece ao alcance das mãos, em jogos simples que destroem nossa ética ou esperança.

A segunda temporada tem menos episódios – são sete – dois episódios a menos, mas seu término abrupto sem solução é porque a terceira temporada vem ainda em 2025. É perverso como o jogo, mas nos deixa igualmente querendo mais uma antes de terminar. Uma prova de que brincar com fogo pode nos queimar…

GASTRONOMIA

Feliz salmão novo!

Conheça os benefícios do peixe para a alimentação, diferentes formas de preparo e os cuidados que devem tomados na hora de armazená-lo; e para entrar em 2025 com muita sorte e sabor, aprenda uma deliciosa receita de salmão

28/12/2024 10h00

Com mais ômega 3 que a maioria dos peixes e com menos risco de contaminação por metais pesados, o salmão pode deixar a sua mesa de réveillon ainda mais bonita e saborosa

Com mais ômega 3 que a maioria dos peixes e com menos risco de contaminação por metais pesados, o salmão pode deixar a sua mesa de réveillon ainda mais bonita e saborosa Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Que tal virar o ano com uma refeição bem leve, saborosa e muito nutritiva? Depois dos banquetes de Natal com os tradicionais assados, como o peru ou o pernil, os peixes podem ser uma boa alternativa, sem contar que fazem um bem danado à saúde. Mas por que tanto se exalta o pescado como item saudável para a alimentação humana? Quem responde é a nutricionista Paula Saldanha Tschinkel, que também explica sobre os cuidados de preparo e armazenamento e lista algumas diferenças entre as espécies mais consumidas.

“O peixe é classificado como uma proteína leve e também vem historicamente na correlação religiosa de Cristo e da dieta mediterrânea. A metodologia mediterrânea dietética coloca o peixe como uma das principais fontes de proteína”, explica a nutricionista, lembrando que oleaginosas, como as castanhas e as nozes, de forte presença no cardápio de fim de ano, também estão entre as boas fontes de proteína.

“Mas coloca-se o peixe”, retoma dra. Paula. “E em conjunto com a questão bíblica, a digestibilidade do peixe é em grande parte por ser também fonte de ômega 3, que propicia um processo anti-inflamatório, por exemplo, a sardinha e o salmão, não sendo de cativeiro. Não que os outros tipos de proteína de origem animal, como a carne vermelha, sejam ruins, mas se tem o processo histórico do peixe também por ser uma proteína mais leve e de digestibilidade”, afirma.

ÔMEGA 3

“O ômega 3 é uma base anti-inflamatória. Ela tem a proteína do peixe, que tem uma digestibilidade maior e um peso molecular menor em relação à digestão. Então, em grande parte de doenças crônicas, ele [o peixe] é orientado”, explica.

O ômega 3 é uma gordura [ácido graxo poli-insaturado] que o organismo não produz naturalmente e é essencial para a saúde. Pode ser encontrada em alimentos de origem animal e vegetal, como peixes, algas, sementes e óleos vegetais. Também pode ser consumida como suplemento, em cápsulas.

PROTEÍNA EM DOBRO

Em relação ao suporte nutricional, “temos tanto a parte de vitamina do complexo B12 quanto minerais como iodo, selênio e vitamina D. A relação do ômega 3, que tem normalmente mais no salmão, na sardinha e no atum, que são alimentos fonte em relação ao peixe. Na relação de inflamação, principalmente para a parte cerebral, hoje a gente busca bastante esse acompanhamento em TDAH [transtorno do deficit de atenção com hiperatividade], autismo, na busca de desinflamação do corpo”, descreve.

A nutricionista segue apontando nos peixes a presença de baixa gordura saturada em comparação à carne vermelha, o que favorece a saúde cardiovascular.

“E a relação calórica também”, destaca.

“O peixe tem menos calorias do que a carne vermelha. E a porção de proteína, por exemplo, é quase que o dobro que a carne vermelha. A gente observa a possibilidade de um maior volume alimentar, dando uma maior saciedade ao comer”, prossegue.

CONTAMINAÇÃO

E quando ou para quem eventualmente os peixes não fazem bem?

“Ele é muito mais orientado como benéfico”, reforça a especialista, sem deixar de alertar que malefícios estão mais relacionados a um processo alérgico ou à digestibilidade, e não por fazer mal. Ou seja, só não coma peixe apenas “se porventura você faz uma sensibilidade ou uma alergia ao peixe, ou você faz uma alergia ou sensibilidade ao que contém e vem com a relação de conservação desse peixe”.

Dra. Paula alerta sobre a possibilidade de contaminação, “normalmente por mercúrio ou metais pesados, que algumas vezes os peixes têm. Mas se ele for fora de cativeiro e for observada a origem, não tem problema”.

Os peixes em que se observa maior contaminação de mercúrio, de acordo com a nutricionista, são o tubarão, o peixe-espada e o atum, principalmente o vermelho.

“Por isso que normalmente a gente orienta a sardinha. Não tem problema ser a sardinha em óleo”, informa a especialista.

O salmão e a truta, segundo ela, também têm um menor índice de mercúrio.

“Em relação aos metais pesados [além do mercúrio, do arsênio, do chumbo, etc.], a gente verifica que depende das regiões [do País]. Em quase todo o Brasil existem metais pesados nos peixes, principalmente em suas vísceras”, afirma.

NÃO É TUDO IGUAL

“Peixe não é tudo igual. Tem os de água salgada, os de água doce, os de maior digestibilidade ou com menor digestibilidade. Entre os mais famosos no nosso estado, tem o pintado, que é uma delícia. Mas para uma opção mais acessível, tem a sardinha. Ela também é rica em ômega 3 e normalmente bastante prescrita dieteticamente. Temos uma menor prescrição para o atum. Porque vem de uma área que tem a questão de proteção ambiental”, enumera a nutricionista.

“Temos o salmão, a sardinha, a cavala, o arenque, que são mais ricos de ômega 3. Então se destacam para a proteção cardiovascular. Temos a tilápia, o bacalhau, que normalmente são mais populares. Mas eles têm menos ômega 3. O bacalhau é mais popular pelas festividades religiosas também, mas é mais usado muito salgado, e aí, para consumo, trabalhamos com a retirada desse excesso de sal. E em relação ao suporte de micronutrientes, a maior diferença é realmente a questão da gordura e do ômega 3”, diz a especialista.

PREPARO

Outra grande diferença é o modo de preparo.

“A gente utiliza cozido, ou assado, ou na chapa. O legal é acima de 63°C, por causa da eliminação de bactérias parasitas, se houver. Não se orienta tanto a alimentação com peixes crus. Utilizamos também o selar, mas com cozimento até o centro, acima de 63°C. Assim, ele continua úmido. O grelhar, o assar, o fritar e a preparação dele cru como ceviche [marinado em cítricos], o que eu mais oriento é o grelhado e o assado. O ceviche, a gente não orienta tanto, mas é uma possibilidade, [quando se] observando a origem desse peixe”, enumera.

“A sardinha, você pode fazer na panela de pressão. Tritura tudo e faz um patê. Para a população mais humilde, a gente utiliza muito. Além de extremamente saborosa, é riquíssima em nutrientes e ômega 3”, esclarece dra. Paula, que veta a iguaria frita.

“No fritar, você destrói a gordura boa e deixa só a saturada, não é legal. O peixe nunca deve ser frito. Em termos de nutrição, evitamos, porque isso é o que faz um grande prejuízo na relação de micronutrientes”, diz a nutricionista.

“O objetivo do peixe é uma gordura mais saudável, não tão saturada, e se você fritar, acabou com o peixe. Fica uma gordura saturada aí. Para temperar, utilizamos na maioria dos peixes ervas, limão, alho e especiarias, por causa do sabor. Muitas vezes, o sabor do peixe é muito leve”, elucida.

CONSERVAÇÃO

“Para conservação, é refrigeração ou congelamento. Temos que prestar bastante atenção na refrigeração, que é até dois dias a 4°C. O congelamento tem maior prazo, sem problemas. Há possibilidade de manter por dois a seis meses, dependendo da espécie. Isso varia. E varia também pela atividade de água e pelo local de congelamento, se tem entrada e saída [abrir muitas vezes o freezer em um curto espaço de tempo, por exemplo]. E aí a gente tem uma questão de higiene sanitária para estar controlando”, afirma.

“Tem a possibilidade da conservação em latas, como sardinha e atum, com excelente durabilidade. Às vezes é conservado em óleo ou sal. E a possibilidade do molho, como se fosse no ceviche, mas daí também tem que ter o preparo”, prossegue.

MAR X RIO

“O melhor é tanto o peixe de mar quanto o peixe de rio, mas que ele não tenha tanto contato com ração. Porque é diferente o gosto dos peixes de cultivo, que são colocados em tanques. Atualmente, existem tanques que têm uma metodologia na qual o peixe a todo momento nada. Ele não fica parado. Então, ele tem como se fosse uma prática de atividade física da natação ali para que as suas fibras sejam trabalhadas e não tenha somente gordura”, relata.

“Porque realmente você vê diferença na relação de cultivo dos tanques e de você comer um peixe do mar ou de rio. O de tanque não é tão saboroso. A grande questão é qual ração é usada para esse peixe. Porque daí, às vezes, faz com que tenha [alteração do] gosto na carne. É isso que hoje cada vez mais preconizamos: a ingestão de peixes do mar e do rio”, afirma a nutricionista.

“Mas também temos o cultivo fechado tanto em mar quanto em rio”, informa a nutricionista, que encerra pedindo ao leitor o bom senso na ingestão do tipo de peixe e no modo de preparo. “Para que nós tenhamos e aproveitemos o máximo de cada peixe e de sua qualidade. Quanto mais orgânico e mais natural, é sempre melhor”.

SALMÃO AO MOLHO DE ALCAPARRAS

Ingredientes

  • 1 kg de salmão em postas;
  • 2 dentes de alho picados;
  • 3 batatas pré-cozidas em rodelas;
  • Alecrim (opcional);
  • Sal a gosto;
  • Pimenta-do-reino a gosto;
  • Suco de 1 limão;
  • Azeite a gosto.

Molho de alcaparras

  • 2 colheres (sopa) de azeite;
  • 2 colheres (sopa) de manteiga;
  • 4 colheres (sopa) de alcaparras;
  • Salsinha a gosto.

MODO DE PREPARO

  1. Tempere o salmão com o suco de limão, o alho, o alecrim e o sal. Deixe descansar na geladeira por 30 minutos.
  2. Em uma travessa untada, coloque as rodelas de batata e o salmão e, em seguida, regue com azeite e leve para assar por 30 minutos, coberto com papel-alumínio.
  3. Retire o papel-alumínio e deixe dourar por mais 10 minutos.

Molho de Alcaparras

  1. Em uma frigideira, aqueça a manteiga e o azeite.
  2. Coloque as alcaparras (escorridas e lavadas, pois são muito salgadas), a salsinha e desligue;
  3. Retire o salmão do forno. Cubra com o molho e sirva.

Assine o Correio do Estado

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).