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ARTE SEQUENCIAL

Projeto de MS está entre os 100 selecionados do Rumos Itaú Cultural

a HQ "Morro do Criminoso: Uma História sobre Heranças e Diálogos", capitaneada pela editora Mayara Dempsey, foi o único projeto de Mato Grosso do Sul entre os 100 selecionados pela 20ª edição do programa Rumos Itaú Cultural

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Como se dá o seu envolvimento com esse causo guató?

É um causo de formação que conta uma parte da origem da miscigenação entre Brasil e Paraguai, ocorrido na época da Guerra do Paraguai. Ele vem explicar como se iniciaram as influências que carregamos nos dias de hoje de nossos irmãos fronteiriços. Minha relação específica com essa história é que eu tenho grande apreço pela nossa história e nossas influências. Esse causo é muito bonito, pois ressalta a relação de amizade e as coisas boas que absorvemos de outra cultura.

Tive contato com essa história quando Gleycielli a narrou em uma contação de histórias, e isso mexeu muito comigo. Ela é uma potência na oralidade, trazendo essas histórias justamente para tocar em nossas marcas, em nossas origens. Isso se conecta com todos e vai além, aproximando desde nosso chamamé até o tereré que estou tomando enquanto respondo essa pergunta.

Me parece haver uma certa controvérsia se foi ou não um fato verídico.

É uma história verídica pela oralidade de Coxim, como a contadora de histórias repassa em suas apresentações. Mas o causo, assim como as lendas, não tem a função de se apoiar na transmissão da verdade ou dos fatos. Sua intenção é ser uma expressão ampla que explique coisas que não foram e não podem ser documentadas de forma factual. Esse tipo de narrativa constitui a identidade cultural e tem o objetivo de preservar um ensinamento, explicar uma origem ou simplesmente contar uma boa história.

Por que decidiu transformá-lo em uma narrativa de HQ? 

Eu já tenho uma experiência com HQs, fiz a preparação de texto, por exemplo, de “Casa Baís”, “Quebra Torto” e “Ausente Ordem das Coisas” [três obras capitaneadas por Fábio Quill]. Além disso, não temos nenhuma HQ que trate sobre a temática indígena no Estado, e fora que esse causo tem umas descrições de imagens tão bonitas. Quando verto elas na imaginação para os desenhos, percebo toda sua potencialidade visual.

Outro ponto é que acreditamos que a HQ alcance um público mais amplo, podendo chegar em mais lugares e, com isso, ser preservada e difundida. Embora a oralidade seja uma arte completa e por si só tenha suas qualidades inegáveis e importância ímpar, é necessário trabalhá-la para que não seja apagada e possa ser acessada. A HQ é uma das formas de preservá-la sem perder suas características essenciais. Não queremos suprimir a oralidade, mas sim incorporá-la com outras linguagens, texto e visual.

Como está sendo a parceria com Fábio Quill e Gleycielli Nonato?

Quill é o meu sócio. Depois de trabalharmos em quatro HQs juntos, decidimos criar a Avuá Edições, que é uma editora independente que acredita e se dedica a publicar autores de MS. Minha parceria com ele é muito rica. Ele é visual, eu sou mais pragmática. Apesar de sermos muito diferentes, na idade, no suporte artístico, somos muito parecidos na forma que vemos o fundo. Ele é muito dedicado a tudo que faz, está sempre buscando fazer o seu melhor, ele me inspira muito. É uma parceria que deu muito certo e continua rendendo muitos frutos.

Com a Gleycielli, tenho menos contato. Trabalhei na produção de alguns festivais, ações e eventos realizados pela Fundação de Cultura [de Mato Grosso do Sul], e em alguns deles ela estava como contadora de histórias ou palestrando sobre literatura indígena, o que me permitiu trabalhar diretamente com ela. Sempre fiquei muito impressionada com sua presença e seu poder criativo. Ela é incrível, e não é à toa que já ganhou vários prêmios, como o Prêmio de Poesia Manoel de Barros. No projeto, teremos a oportunidade de visitá-la algumas vezes em Coxim e estreitar esse laço.

Qual seria o maior desafio e a maior alegria do projeto? 

Ainda não iniciamos o projeto, só poderemos dar início após assinar o termo com o Itaú e obter as liberações oficiais necessárias. No entanto, acredito muito neste projeto, por isso o enviei para um edital tão renomado e competitivo. Eu sei da importância que ele tem para nós e o quanto será impactante para o público em geral.

O maior desafio será expressar todo esse sentimento de pertencimento que a história possui. Escolhi esse causo entre tantos porque é visceral, mexe muito conosco e também nos traz felicidade. A maior alegria é poder falar dos povos originários, aprender com eles nossas histórias, perceber sua presença em nossas vidas e mostrar para mais pessoas como é bonito e orgulhoso o lado de cá.

A quem se destina essa HQ?

Ao público de mais de 12 anos, devido às indicações de classificação, mas também ao público em geral, desde pessoas leigas até professores, estudiosos e apreciadores de quadrinhos, para todos. A intenção é justamente ampliar o alcance da obra, e a HQ faz isso com maestria.

O que pretende provocar no público?

Conexão e crítica, porque a Guerra do Paraguai foi um grande divisor entre o Brasil e o Paraguai, gerando inimizade e rejeição entre as comunidades fronteiriças, uma tensão que persiste até os dias de hoje. No entanto, também evidencia que essa relação deixou outras heranças, como música, comida, palavras, entre outras coisas, das quais nos orgulhamos muito.

Ainda existe muito preconceito com os paraguaios por parte dos sul-mato-grossenses. Acredito que voltar às origens é uma forma de resgatar a importância que eles têm para nós em nível pessoal, até mesmo sanguíneo. Rejeitar em detrimento de uma valorização do nosso próprio passado não é nada mais do que um apagamento. Portanto, precisamos contar essas histórias para nos reconectar com nossas raízes e promover uma compreensão mais ampla e inclusiva de nossa identidade cultural.

O que a cultura guató teria a nos ensinar?

O que aprendi ao ouvir Gleycielli contar é que os guató são o povo pantaneiro primordialmente dito. Sempre cuidaram das terras, das águas e da fauna do Pantanal. Eles eram canoeiros, pescadores, cavalgavam e percorriam a região contando suas histórias. Um povo muito criativo, acolhedor e animado. Gleycielli, com seus grafismos pintados no rosto, disse uma vez: “Mulher guató pinta o olho como o olho de onça para se sentir bonita e poderosa”. Acredito que ela transmite muito desse cuidado, proteção ao original, à natureza que o povo guató tem, por isso ela é parte fundamental deste projeto. Penso que podemos aprender com eles a preservar melhor nosso meio ambiente, a natureza e nossas histórias.

O que pensa das questões relacionadas às etnias indígenas em MS?

Assim como a maioria dos estados do Brasil e do mundo, o genocídio dos povos originários é algo presente até hoje. E o genocídio, como diz Abdias Nascimento [1914-2011], não se resume apenas às mortes, é também o apagamento da língua, da cultura e da religião de um povo. Ainda praticamos todos os tipos de genocídios contra os indígenas de Mato Grosso do Sul: casas de reza sendo queimadas, lideranças assassinadas, falta de água em algumas aldeias, e eles seguem na luta pelo mínimo que são seus direitos.

A literatura e o estudo surgem como uma forma de preservar e combater esse apagamento em nível textual. É o que podemos fazer: criticar, ampliar, difundir e expor. É uma utopia achar que podemos mudar o mundo e nossa realidade apenas por meio da sensibilização, mas é um ato de coragem acreditar nisso. Não que a cultura possa resolver todas as questões, mas, pelo menos, pode amenizar um pouco esse apagamento.
 

Na sua opinião, por que o projeto foi selecionado pelo Rumos?

É difícil pensar, porque são muitas variáveis, especialmente com mais de 3 mil projetos concorrendo. Meu projeto é simples, mas as palavras foram cuidadosamente escolhidas para transmitir a emoção que a cultura e a identidade trazem para cada um envolvido nele. Ele demonstra muita sensibilidade, refletindo como cada pessoa, com sua linguagem, identidade e experiências, pensa sobre o tema e sobre nossa própria origem.

Quando nos orgulhamos de quem somos e de onde viemos ou escolhemos chamar de lar, isso fica muito perceptível e emerge no discurso. A literatura é o trabalho com a linguagem, e ela tem a capacidade de expressar um segundo nível de comunicação, aquele que é sentido. Assim, além da capacidade técnica do proponente e da equipe e de um projeto alinhado com os objetivos do edital, com um cronograma e ações coerentes, o que já não é muito fácil, eu acredito fielmente que o projeto precisa expressar sentimentos, sejam eles quais forem.

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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