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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Revelação de Susana Vieira no "Domingão" fez lembrar caso de Hebe Camargo

Revelação de Susana Vieira no "Domingão" fez lembrar caso de Hebe Camargo

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Revelação de Susana Vieira no “Domingão” fez lembrar caso de Hebe Camargo

Na televisão, como na vida, episódios parecidos acabam se repetindo com o decorrer dos tempos.

Hebe Camargo, sócia da pizza, já era uma amiga de muitos anos do Fausto Silva, quando foi diagnosticada com um câncer. Na ocasião, houve quem na Globo sugerisse sua  participação no “Domingão”, programa que até então ela nunca tinha ido, a exemplo do Projac, para falar da doença. O Fausto, um dos primeiros a saber da doença, não aceitou. Queria, sim, a participação da Hebe, mas quando já estivesse bem, recuperada. E o “Fantástico”, na casa dela, fez a entrevista. Isto, salvo qualquer engano, foi no começo de 2010.

No final daquele mesmo ano, muito melhor, depois do tratamento a que se submeteu, aí sim Hebe foi ao “Domingão” – emocionada - receber o “Troféu Mario Lago” das mãos do Antonio Fagundes.

E voltou no ano seguinte, para entregar o da Regina Duarte.

Agora, em uma das gravações do “Domingão” para as férias de janeiro, por acaso uma pizza, entre convidados como Ivete Sangalo, Rodrigo Lombardi, Paolla Oliveira, Deborah Secco, Glória Maria, Dennis Carvalho, Leandro Hassum e Christiane Torloni, revivendo momentos de suas vidas, Susana Vieira – uma das mais antigas frequentadoras do programa - resolveu falar da sua leucemia. Assunto que até então todos desconheciam, inclusive o próprio Fausto e sua produção, e que ela, sentindo-se segura e confortável para isso, comentou com a maior naturalidade.

TV Tudo

E repetiu-se a história

Mesmo sendo uma gravação do “Domingão”, evidente que o assunto da Susana se espalhou naquela mesma hora.

Foi amplamente noticiado, inclusive com direito a entrevista no “Fantástico” – um programa mais indicado para o assunto, feita pela Poliana Abritta e apresentada no último domingo.

E o bastidor

Ao final da gravação, antes de toda a repercussão que o caso alcançou, já havia a decisão do Fausto, comunicada aos seus diretores, de que este trecho da participação da Susana, falando da doença, não seria levado ao ar.

Assim como já foi combinada a sua volta, daqui algum tempo, para uma outra e sempre marcante participação.

Quebrou o gelo

José Emílio Ambrósio, hoje diretor de operações e esportes da Band, visitou a TV Globo – SP neste começo de semana.

Depois de um longo e silencioso intervalo, foi restabelecido o contato entre as duas TVs e discutidas as possibilidades de parcerias em um futuro próximo.

Mas tem um porém

Esta visita do José Emílio à Globo, inclusive com direito a passeio na redação do jornalismo, se fez sem grandes segredos.

Mas foi só um comecinho de conversa. Para evoluir na medida em que se deseja, ainda será necessário resolver  as pendências do passado. Existe uma dívida que a Band  precisa acertar.

Streaming

A Globo planeja gravar no segundo semestre de 2019 a terceira temporada da série “Ilha de Ferro”, conforme acerto já bem avançado com seus autores.

Nada fechado, porém, com direção e elenco, embora se considere imprescindível a presença de Cauã Reymond.

Musical

Cláudia Leitte esteve ontem na sede da Band, em  São Paulo, gravando com o Datena.

A participação da cantora tem previsão de ir ao ar no programa dele no  próximo domingo. 

Foto: Paulo Belote / Globo

A definir

No encerramento do “Popstar”, Taís Araújo declarou que gostaria de permanecer no comando do programa.

Em se tratando de temporada 2019, por enquanto, ainda não existe uma confirmação da Globo de quem será a apresentação. Se continuará a Taís ou voltará Fernanda Lima.

Lance diferente

Durante muito tempo, na reexibição de qualquer novela, a edição do “Vale a Pena Ver de Novo” se preocupava apenas com o tempo de arte disponibilizado pela programação. Medido o tamanho do capítulo, ia ao ar sem qualquer outra preocupação, inclusive, com a continuidade.

De uns tempos para cá, no entanto, este cuidado passou a existir. Os capítulos voltaram a ser totalmente reeditados.

Só o gato

A Globo parece não ter pressa para colocar Eduardo Moscovis, o León, em cena da novela “O Sétimo Guardião”.

No capítulo 42, o último entregue à produção, ele continua de fora, só representado pelo gato. Há todo um mistério em torno de quanto um será trocado pelo outro.

Tem uma explicação

Muito em breve, um tipo misterioso, todo encapuzado, vai aparecer em “O Sétimo Guardião”, principalmente nos momentos em que Luz (Marina Ruy Barbosa) correr qualquer perigo.

Este seu protetor é o Leon, personagem do Moscovis. Só que quando alguém correr atrás dele, se alcançar, vai ver apenas o gato.

Medo

Chegaram ao fim no domingo as filmagens de “A Gruta”, gênero terror, estrelado por Carolina Ferraz, que chegará aos cinemas em 2019. Além da atriz, a produção, rodada em Minas e no Rio também traz no elenco Nayara Justino, Fábio Soares, Luciene Martes, Jhenifer Emmerick, Pietro Mário, Anna Zelma Campos e Mônica Izidoro. Roteiro e direção de Arthur Vinciprova

Bate – Rebate

SBT está lançando CD e revista com DVD de “As Aventuras de Poliana”.
O trabalho da Andréa Beltrão no filme da Hebe é considerado impressionante...
... Além do cuidado em se parecer muito com ela, a atriz se preocupou em representar gestos e reações próprios da saudosa apresentadora...
... Conforme a ordem estabelecida, primeiro o lançamento do filme, depois série na Globo.
O canal adulto Sexy Hot ficou em primeiro lugar na categoria “Serviço Público”, do PromaxBDA Latin America Awards 2018...
...  A indicação é pela chamada “Do que você tem medo?”, produzida em 2017 como parte da campanha “Novembro Azul”.
Está instalada a indústria da invenção de notícia. Cuidado: você pode ser a próxima vítima...
... Em meio a série, essa da Record querer contratar Tatá Werneck, com todo respeito, é de morrer de rir...
... Agora é esperar pela próxima.

C´est fini

Fátima Bernardes volta ao comando do “Encontro”, na Globo, no próximo dia 29.

E, pela ordem, Patrícia Poeta ao “É de Casa”, na edição do dia 8.

Então é isso… Mas amanhã tem mais. Tchau!

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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