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Seleção de filmes e séries em plataformas digitais

A dica da semana é o filme "A Incrível História de Adaline", lançado em 2015

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Em “A Incrível História de Adaline”, Blake Lively vive mulher que nunca envelhece em um dos filmes mais desafiadores de sua carreira até então

Como seria a vida de uma pessoa que não pode envelhecer? Esse é o questionamento por trás do enredo do filme “A Incrível História de Adaline”, lançado em 2015. O longa, estrelado por Blake Lively (atriz que ficou muito conhecida por seu papel em “Gossip Girl”), conta a história de Adaline Marie Bowman, uma mulher comum que nasceu no dia primeiro de janeiro de 1908.  Em uma noite chuvosa de inverno, a personagem acaba sofrendo um acidente de carro e, por alguns instantes, morre. Porém, um conjunto de fatores quase mágicos fazem com que Adaline volte a vida, só que de um jeito diferente.

O acidente faz com que as células da protagonista simplesmente se recusassem a envelhecer, congelando a mulher, para sempre, nos seus 29 anos de idade. Assim, enquanto seus amigos e familiares vão vivendo suas vidas normais, Adaline precisa mudar de identidade e de endereço a cada década para tentar impedir o governo de perceber a sua condição anormal e, com isso, a tornar objeto de estudos científicos. A única pessoa que sabe do seu segredo é a sua filha (Ellen Burstyn), com quem sempre manteve contato, mesmo entre fugas.

O filme aborda o não-envelhecimento mais como uma coisa negativa do que positiva, já que Adelaine está fadada a uma vida solitária, na qual terá que assistir a todos que ama morrer. Porém, quando a protagonista conhece o carismático milionário filantropo Ellis (Michiel Huisman), reacende nela a paixão pela vida e o desejo de viver um novo amor. Porém, esse encontro acaba revelando personagens do passado de Adaline que podem colocar em risco o seu segredo e tudo aquilo que ela construiu ao longo dos anos. O filme “A Incrível História de Adaline” está disponível na HBO Max, na Amazon Prime Video, no YouTube, no Google Play Filmes e na Apple TV.

 

Podcast de sucesso sobre crimes ficcionais vira série original da Amazon Prime Video com estreia no dia 7 de julho

A série “The Horror of Dolores Roach” estreia no dia 7 de julho, com 8 episódios

Em outubro de 2022, pouco antes do Halloween, o Spotify disponibilizou o podcast original “The Horror of Dolores Roach”, uma produção criada e dirigida por Aaron Mark. Ambientada em Nova York, a história é uma ficção de terror centrada na figura de Dolores, uma personagem que acaba se envolvendo em vários crimes para tentar sobreviver em uma nova realidade urbana. Um sucesso com duas temporadas disponíveis nas plataformas de áudio, a história do podcast foi adaptada pela Amazon Prime Video para uma série de 8 episódios, com título de “The Horror of Dolores Roach” e estreia no dia 7 de julho.

O enredo começa com a saída de Dolores (Justina Machado) da cadeia depois de ter passado 16 anos presa injustamente por posse de drogas. Sem casa, sem dinheiro, sem emprego e sem familiares para recorrer, a única pessoa que lhe estende a mão é o seu amigo Luis (Alejandro Hernández), um maconheiro notório e dono de uma loja de empanadas. Enquanto tenta se restabelecer no bairro de Washington Heights – que está passando por um processo de gentrificação intenso –, Dolores percebe que terá que criar suas próprias oportunidades se quiser retornar ao mercado de trabalho.

Conversando com o amigo, a personagem terá a ideia de abrir uma espécie de pequeno “spa” no porão, onde trabalhará fazendo massagem nas pessoas, já que trabalhou como massagista durante o seu tempo na prisão. Com “mãos mágicas”, as massagens de Dolores rapidamente chamam a atenção dos vizinhos e o negócio parece cada vez mais promissor. Porém, tudo irá por água abaixo quando um deles associa o serviço de Dolores à prostituição. Com isso, o enredo irá tomar uma direção completamente diferente e a personagem, junto com o seu amigo Luis, se vê envolta em uma teia de crimes que envolvem desde assassinato e ocultação de cadáveres até canibalismo. 

 

Clássico da literatura brasileira escrito por Ruth Rocha, “Marcelo, Martelo, Marmelo” é adaptado para série original da Paramount+, com estreia dia 8 de julho

A série estreia no dia 8 de julho como um original da plataforma e contará com 13 episódiosA série estreia no dia 8 de julho como um original da plataforma e contará com 13 episódios

A escritora paulista Ruth Rocha é uma das autoras mais conhecidas da literatura infanto-juvenil brasileira. Com histórias que se tornaram clássicos, como “Marcelo Marmelo, Martelo” e “O Reizinho Mandão”, sua obra totaliza um impressionante número de 213 livros publicados. Além disso, recebeu vários prêmios ao longo de sua carreira, inclusive oito prêmios Jabutis – premiação literária mais tradicional no Brasil – e foi condecorada membra da Academia Paulista de Letras em 2008. Aos 92 anos de idade, pela primeira vez a autora brasileira autorizou a adaptação de um de seus livros para o formato audiovisual. O escolhido foi “Marcelo, Martelo, Marmelo” e a responsabilidade do serviço da Paramount+.

A série estreia no dia 8 de julho como um original da plataforma e contará com 13 episódios. Assim como no livro, a história é centrada em Marcelo, um menino extremamente curioso que tem o hábito de criar as suas próprias palavras. Além do jeito único de falar, o personagem também se destaca pela forma bastante característica de pensar e se vestir. Por conta disso, às vezes ele encontra dificuldade na hora de se comunicar com outras pessoas.  Ao mesmo tempo, é justamente por esse jeitinho peculiar que Marcelo se conecta com os seus três melhores amigos.

Catapimba é um ótimo jogador de futebol, Gabriela é uma menina muito inteligente e Teresinha é uma garota bastante organizada. Juntos com Marcelo, os quatro embarcam em várias aventuras – algumas imaginárias e outras não. A série irá acompanhar as crianças na descoberta de uma casa abandonada do bairro onde vivem. Repleta de objetos curiosos (como uma lareira em formato de polvo), logo o lugar vira o ambiente perfeito para as brincadeiras das crianças, que farão de tudo para impedir que a casa seja vendida. Um aspecto interessante é que, em um momento, a própria Ruth Rocha faz uma aparição na série – a lá Stan Lee.

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Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Arquiteta mostra como fazer composições elegantes usando apenas itens que já fazem parte da casa

20/12/2025 17h00

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista Foto: Divulgação

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À medida que dezembro avança e o clima de final de ano se espalha, aflora-se também o desejo de preparar as ceias que receberão familiares e amigos para as noites festivas de Natal e Ano Novo.

Na opinião da arquiteta Cristiane Schiavoni, a elaboração da mesa posta tornou-se um ritual e, para quem tem esse apreço, é uma forma de materializar o amor por meio do simbolismo, dos significados, a beleza e a atenção explícita nos pequenos detalhes.

E claro, saber como preparar uma composição que seja sofisticada, de requinte e prática faz parte da ideia. Apaixonada por estas festividades, a profissional afirma que preparar uma mesa vistosa não depende de grandes investimentos como aparenta ser. 

“É tão bom viver esse senso de pertencimento e eu gosto de enfatizar que com coisas simples, como a louça que temos em casa, é possível fazer criar efeitos e lembranças memoráveis à mesa”, afirma.

Identificando as necessidades

Para que a experiência seja única, Cristiane explica que a primeira etapa é definir o cardápio, já que ele orienta a escolha dos pratos, talheres e taças. Quem vai servir uma sopa de entrada, por exemplo, precisa de um bowl ou prato fundo acompanhado da colher adequada. Isso vale também para as bebidas, pois cada uma exige um tipo de taça ou copo.

A arquiteta Cristiane Schiavoni apresenta os detalhes da mesa com a presença do sousplat branco. “A decoração deve facilitar a interação entre os convidados e, por isso os arranjos muito altos atrapalham o contato visual. Recomendo apostar em acessórios mais baixos que trazem charme sem comprometer a conversa”, complementa.

Quando o serviço é à francesa, o souplat, nome em francês para o suporte de prato que protege a toalha, ganha ainda mais importância, uma vez que ele mantém a mesa com a apresentação sempre belíssima, mesmo quando o prato é retirado entre uma etapa e outra.

Segundo a arquiteta, outro cuidado que agrada bastante é oferecer guardanapo de papel junto ao de pano, uma solução prática para quem usa batom e não quer manchar o tecido.

Para deixar a noite mais personalizada, ela sugere acrescentar marcadores de lugar que podem ser feitos com pequenas etiquetas ou suportes simples. “Esse detalhe organiza a disposição dos convidados e reforça a atenção dedicada ao preparo da mesa”, diz.

Mesa posta com louças pretas e detalhes dourados

Para quem busca um estilo um pouco fora do tradicional – e não menos chique, muito pelo contrário! –, umas das propostas sugeridas por Cristiane envolve o emprego da louça preta brilhante ou fosca e combinada ao dourado, resultando em contraste acolhedor. Galhos secos, pinhas, velas, anéis e guardanapos no mesmo estilo reforçam o clima intimista.

Ela reforça que não é preciso transformar a casa inteira para montar uma mesa marcante. “O espírito do Natal está nos detalhes e, principalmente, no prazer de reunir quem importa em um ambiente preparado com carinho”, argumenta.

Na paleta natalina

O clássico sempre faz bonito e, nessa sugestão de mesa, a louça branca se une ao vermelho, cor muito evidente entre os adereços natalinos.

“Vale começar pelo essencial como a aplicação de jogo americano vermelho, sousplat branco associado com louças da mesma cor e guardanapo claro para manter a harmonia”, diz Cristiane. 

Com essa base, o anfitrião pode ajustar os detalhes ao cardápio da noite, usando talheres adequados, taças compatíveis com as bebidas e até pratinhos extras para azeites ou pequenos petiscos.

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Pet B+: Vai viajar com o pet? Veja o que não pode faltar no checklist

Médica-veterinária dá dicas para evitar imprevistos e tornar esse momento divertido e inesquecível

20/12/2025 15h30

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal Foto: Divulgação

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As férias de fim de ano estão chegando e muita gente aproveita esse período para fazer aquela viagem em família. E, nesse momento de puro descanso e diversão, é possível levar também o animalzinho de estimação. Com alguns cuidados antes e durante o trajeto, esse momento tende a ser inesquecível também para o pet.

Em 2024, dados das companhias aéreas indicaram que mais de 100 mil pets viajaram ao lado de seus donos – 15% a mais que no ano anterior. Essa é uma rotina comum na vida da designer de experiência Mariana Corrér, de 36 anos. Toda vez que a viagem é de carro, Giovanna e Maya, duas vira-latas de 1 e 7 anos, embarcam juntas. No dia 20 de dezembro, elas iniciam uma nova aventura, saindo de Indaiatuba/SP com destino as cidades da região Serrana do Rio de Janeiro, num total de 1.590km em 16 dias de passeio.  

“É sempre uma experiência maravilhosa envolvê-las em minhas viagens, pois são membros da nossa família. Eu trabalho em casa e a gente fica juntas o dia inteiro. Tudo que vou fazer procuro levá-las comigo, seja em passeios ao ar livre, no shopping ou em restaurantes. Daí, sempre busco lugares que são pet friendly”, conta. “Eu gosto muito de viajar, me faz muito bem, então poder compartilhar esses momentos com elas é algo muito valioso e torna-os ainda mais especiais. Eu não conseguiria passar tanto tempo longe delas.”

A médica-veterinária e docente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ), Dra. Aline Ambrogi, salienta que o primeiro ponto a ser avaliado para essa decisão é a idade do animal.

“O ideal é que eles viajem após completarem o protocolo inicial de vacinação, geralmente a partir de 16 semanas (4 meses). Antes disso, cães e gatos ainda não possuem proteção adequada contra doenças infecciosas”, alerta. “Filhotes mais novos só devem viajar em situações realmente necessárias e com orientação direta do médico-veterinário.”

Os cães devem estar imunizados com a vacina polivalente (V8 ou V10), que previne doenças graves como cinomose e parvovirose; a vacina antirrábica (raiva), obrigatória em todo território nacional; e a vacina contra a tosse dos canis (gripe canina), doença altamente contagiosa e comum em ambientes com grande circulação de animais, como hotéis e praias.

No caso dos gatos, é importante que estejam com as vacinas tríplice (V3) ou quádrupla (V4/V5) e a antirrábica em dia.

“A vermifugação e o controle parasitário são obrigatórios tanto para cães quanto para gatos, incluindo vermífugos gastrointestinais e controle contra pulgas, carrapatos e mosquitos. Isso é fundamental para prevenir dirofilariose, leishmaniose e doenças transmitidas por carrapatos e pulgas”, destaca Aline.

Documentação deve estar em dia

Com vacinas e vermífugos atualizados, o próximo passo é juntar toda a documentação do animal. Para viagens nacionais, geralmente é exigida a carteira de vacinação atualizada, com destaque para a vacina antirrábica válida. Também é necessário o atestado de saúde, emitido exclusivamente por médico-veterinário –, com validade de 7 a 10 dias antes da viagem.

Em viagens de ônibus, as empresas podem exigir caixa de transporte adequada e documentação de vacinação.

Se a viagem for de avião, o tutor deve apresentar o atestado de saúde recente (3 a 10 dias, dependendo da companhia), a carteira de vacinação com antirrábica válida e o laudo de aptidão ao transporte (quando solicitado). Podem ser exigidos ainda documentos específicos para transporte na cabine ou no porão.

Para voos internacionais, a companhia aérea pode solicitar microchip, sorologia da raiva, o Certificado Veterinário Internacional (CVI) e documentos adicionais do país de destino. “É fundamental que o tutor consulte a companhia aérea com antecedência”, reforça Aline.

Chegou a hora de partir: como transportar o pet?

Segundo a médica-veterinária, essa pode ser a etapa mais importante, pois envolve a segurança do animal.

Se a família viajar de carro, cães e gatos podem ser levados em caixa de transporte, com cinto de segurança ou em cadeirinha específica para pets.

“O importante é nunca transportar o bichinho de estimação no colo ou solto no carro. Também é essencial evitar que o animal fique com a cabeça para fora da janela do veículo, pois, além do risco de acidente, pode acarretar infração de trânsito”, alerta Aline. A prática está prevista no artigo 235 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e prevê multa grave no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH.

Caso a viagem seja de ônibus, é fundamental que o pet esteja bem acomodado em caixa de transporte rígida e bem ventilada.

Em viagens de avião, animais de pequeno porte podem ir na cabine, acomodados em uma caixa macia adequada ao seu tamanho. Os pets de grande porte viajam no porão climatizado, em caixa compatível com o tamanho do animal. Todas as caixas devem seguir as normas da International Air Transport Association (IATA).

Conforto e comodidade durante o trajeto

Para que a viagem seja realmente inesquecível com o “melhor amigo”, é importante que ela seja confortável, especialmente durante o percurso.

Nas viagens terrestres, além de transportar o animal com segurança, o tutor deve levar a ração habitual do pet para evitar distúrbios gastrointestinais.

“O recomendado é alimentar o animal de 2 a 3 horas antes da saída e, durante o trajeto, ofertar pequenas quantidades a cada 4 a 6 horas, conforme a tolerância do animal. Já a água deve ser ofertada com frequência, a cada 1 a 2 horas”, orienta Aline.

Em viagens de avião, não é recomendado oferecer comida durante o voo. O tutor deve alimentar o animal 3 horas antes para evitar náuseas. A água pode ser deixada em recipientes presos à caixa, especialmente em voos longos. “Evite tranquilizantes sem prescrição veterinária, pois não são recomendados”, reforça Aline.

Durante viagens terrestres, é fundamental fazer paradas a cada 2 horas. Esse momento é importante para a oferta de água, para que o cão faça suas necessidades fisiológicas e para caminhadas breves.

Os felinos devem permanecer seguros na caixa, mas podem ter breves pausas em ambiente totalmente controlado, evitando qualquer risco de fuga.

10 dicas para a viagem ser agradável ao pet:

1 – Realize avaliação veterinária antes da viagem;

2 – Mantenha vacinas e antiparasitários atualizados;

3 – Não dê alimentos que o pet não esteja acostumado a comer;

4 – Faça a identificação do animal

5 – Garanta sombra, hidratação e pausas frequentes;

6 – Evite passeios nos horários mais quentes;

7 – Utilize protetor solar veterinário em áreas sensíveis do animal;

8 – Leve kit de primeiros socorros;

9 – Respeite a individualidade do pet, alguns se assustam com ambientes agitados;

10 – Nunca force interação, aglomeração ou exposição excessiva ao calor.

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