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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

"Terra Nostra" é uma novela que vai ficar para sempre

"Terra Nostra" é uma novela que vai ficar para sempre

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O Viva encerrou a reexibição de “Terra Nostra” na quarta-feira.

Novela com texto de Benedito Ruy Barbosa, direção de Jayme Monjardim e interpretações que ficaram marcadas para sempre.

Um elenco que reuniu Ana Paula Arosio, Thiago Lacerda, Carolina Kasting, Claudia Raia, Lolita Rodrigues, Paloma Duarte, Maria Fernanda Cândido, Antonio Calloni, Marcelo Anthony e tantos outros nomes consagrados.

Mas que teve outros três, em especial, e ainda não citados, merecedores de um reconhecimento em particular.

O saudoso Raul Cortez, em um dos seus melhores desempenhos na televisão; Antonio Fagundes na criação de um personagem único e marcante, e Débora Duarte tão emocionante que, em alguns momentos, lembrou a histórica sequência final de “Beto Rockfeller”, da TV Tupi.

Mesmo sendo reprise “Terra Nostra” vai deixar saudades. Que ela volte de tempos em tempos. Sempre será muito bem recebida.

TV Tudo

Reconhecimento

A Globo fez uma renovação premium de contrato por mais três anos com Benedito Ruy Barbosa, em agradecimento aos seus serviços prestados e por ainda ter as novelas que ele escreveu entre as mais vendidas do mundo.

Não significa uma parada completa. No alto dos seus 88 anos, o Benedito está pensando numa série.

Foto: Raquel Cunha / TV Globo

Perfil

No remake de “Éramos Seis”, que estreia dia 30 de setembro na Globo, Eduardo Sterblitch será José Carlos, Zeca. Namorado de Olga (Maria Eduarda de Carvalho) em Itapetininga, é farmacêutico, doce e divertido, mas também meio bronco.

Faz todas as vontades da namorada, incluindo conhecer e tentar conquistar sua tia Emília (Susana Vieira) para ter, quem sabe um dia, a oportunidade de ficar rico. É o primeiro trabalho dele nas novelas.

Queimação

Atores com passagens por Globo e Record, gente boa e tempo na estrada, têm encontrado dificuldades para se submeter a testes para a novela “Patinho Feio” no SBT.

Falam de uma resistência, que só uns poucos conseguem romper.

Estava lá

Juju Salimeni queria muito, mas será obrigada a dizer não para a Record, que pretendia contar com ela na próxima “Fazenda”.

O reality “Juju BootCam” que estrearia em julho no canal E! foi transferido para outubro e ela, confinada, não poderia trabalhar na divulgação do programa. Daí a desistência.

Terá um próximo

Ainda sem estrear o primeiro, “Juju BootCam” já tem a sua segunda temporada acertada.

A proposta do programa é reunir um grupo de marombadas, em desafios de força, equilíbrio e agilidade.

Vamos acalmar

SBT e Record, todas as manhãs, têm travado uma briga muito forte pela audiência, mas que não deve levar ninguém ao desespero. Muito menos perder a cabeça e desrespeitar os outros.

No “Primeiro Impacto”, horário do Marcão do Povo, são muitas as reclamações do pessoal que trabalha lá. Ambiente sempre tenso demais quando os índices não jogam a favor.  

Atenção, atenção

Pessoal que xeroca a coluna, “cozinha” ou usa como pauta já pode se servir à vontade: a direção da Band ainda faz segredo, mas já existem dois lançamentos definidos.

Ambas como parte de um plano de programação para a faixa das 22h45, segunda a sexta.

Um...

O primeiro desses produtos leva o nome de “Me poupe”, reality show, que terá apresentação da especialista em finanças Nathalia Arcuri.

O objetivo do programa é buscar caminhos alternativos para pessoas endividados. Serão 12 episódios, lançamento em setembro.

... E outro

“Startup”, também como reality show, irá ao ar em outubro, com apresentação de Ana Luísa Médici.

O formato se sustenta na possibilidade de ajudar as empresas desenvolverem os seus negócios. Serão 13 episódios.

Cancelada

A gravação do quadro “Jogo das 3 Pistas”, marcada para ontem (quinta) e que reuniria Leandro Hassum e Tiago Abravanel, acabou não acontecendo.

Silvio Santos pediu para desmarcar e agendar para semana que vem.

Bate – Rebate

Walter Breda vai fazer uma participação especial em “Bom Sucesso” como o detetive Pessanha...
... Um homem corrupto que tem um histórico de falcatrua com Diogo (Armando Babaioff)...
... E que vai se aliar ao advogado novamente a fim de  incriminar Paloma (Grazi Massafera).
O canal TNT já está confirmado a transmissão da 71ª edição do Emmy Awards, dia 22 de setembro, 8h da noite...
... A cobertura começará com o tapete vermelho, sob os cuidados de Carol Ribeiro e Hugo Gloss...
... E a cerimônia terá os comentários de Michel Arouca.
Record começa a gravar em outubro a nova novela de Cristiane Fridman...
... “Amor sem Igual” teve ontem confirmadas as escalações de Angelina Muniz e Castrinho...
... E Ernani Moraes, Miguel Coelho, Victoria Pozzan, Giuseppe Oristânio, Brenda Sabryna, Guilherme Dellorto, Cesar Cardadeiro e Kika Kalache.
... Direção de Rudi Lagemann. Estreia ainda este ano.
Lucas Salles, ex-“Power Couple”, será o novo apresentador das “lives” do reality “A Fazenda” na web. Estreia dia 17.  

C´est fini

Athletico-PR x São Paulo não foi transmitido pelas TVs na quarta-feira, para felicidade das emissoras de rádio. A Bandeirantes, no caso, também colocou o jogo no YouTube e alcançou resultados impressionantes.

Foram mais de 150 mil pessoas assistindo simultaneamente à partida narrada por Ulisses Costa. A transmissão já contabiliza mais de 1 milhão de visualizações.

Então é isso. Mas amanhã tem mis. Tchau!

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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