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NAMORAR É PRECISO

"Wanderlust: Navegar é Preciso" aposta no elenco para fazer sucesso na Netflix

"Wanderlust: Navegar é Preciso" aposta no elenco para fazer sucesso na Netflix

KREITLON PEREIRA, VIA STREAMING

19/10/2018 - 09h00
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“Wanderlust” é uma expressão de origem germânica que representa um desejo incontrolável por mudança. Como qualquer expressão idiomática, ela pode ser aplicada em diversos conceitos, e um cada vez mais abordado é a vida conjugal. Com o passar do tempo, a rotina de um casal passa a ser tediosa e até cansativa, culminando no término de diversos relacionamentos. Entretanto, terminar não é a única solução. E a série “Wanderlust: Navegar é Preciso” chega hoje à Netflix para contar sobre uma decisão inusitada a esse respeito. 

A produção britânica conta a história de Joy (Toni Collette) e Alan (Steven Mackintosh), um casal de vida monótona que busca reacender o relacionamento após um acidente de bicicleta interromper a rotina sexual dos dois. Cansados da monotonia, ambos decidem que a única solução é entrar em um relacionamento aberto. Ou seja, os dois têm liberdade para sair com outras pessoas sem quebrar o laço matrimonial.

De início, as coisas correm muito bem, tanto em cada dupla como entre o próprio casal. Mas, como em quase todo relacionamento aberto, algo começa a dar errado. Alguns sentimentos estranhos começam a emergir em cada um, e eles percebem que entraram em um caminho sem volta. Os seis episódios da primeira temporada giram em torno da construção desse dilema, que está se tornando surpreendentemente comum na sociedade contemporânea.

“Wanderlust: Navegar é Preciso” retrata uma história cada vez mais presente no contexto dos relacionamentos do Século XXI. Com o fim da obrigação moral do “até que a morte os separe”, muitos casais cansam da rotina e terminam ou buscam soluções alternativas. E a série está longe de ser pioneira no assunto dentro do catálogo da Netflix.

“Eu, Tu e Ela”, por exemplo, conta a história de um casal que decide contratar uma acompanhante para apimentar o relacionamento. E já se desenvolvem por três temporadas as consequências dessa decisão. 
 

Crítica

Com público fiel e shows memoráveis, segunda edição do Campo Grande Jazz Festival ocupa as ruas

Produção enfrentou greve de ônibus, mau tempo e baixo orçamento para oferecer cinco dias seguidos de apresentações gratuitas

24/12/2025 09h20

A partir do alto, à esquerda, no sentido horário: Adriel Santos; Gabriel Basso; Bianca Bacha, Ana Ferreira, Junior Matos e Gabriel Basso; Juninho MPB, Junior Juba e Leo Cavallini; Franciella Cavalheri; e Matheus Yule e Juninho MPB

A partir do alto, à esquerda, no sentido horário: Adriel Santos; Gabriel Basso; Bianca Bacha, Ana Ferreira, Junior Matos e Gabriel Basso; Juninho MPB, Junior Juba e Leo Cavallini; Franciella Cavalheri; e Matheus Yule e Juninho MPB Montagem

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Depois de uma estreia apoteótica em março de 2024, mobilizando o desavisado público de três dos maiores terminais de ônibus da cidade e lotando o Armazém Cultural por quatro dias seguidos, com 12 apresentações (Ryan Keberle, Katie Thiroux, DDG4, Urbem, etc.), parecia que este ano chegaria ao fim sem a segunda edição do Campo Grande Jazz Festival (CGJF). Mas que nada. De repente, com dezembro já correndo a mil pelas folhas do calendário, eis que a produção do evento estampa no Instagram as datas da segunda edição: do dia 17 ao dia 21.

E assim foi. Diante de uma greve histórica que paralisou, por quatro dias, os ônibus coletivos da Capital, da ameaça de chuva e de um orçamento bem enxuto – beirando a linha do chamado “no budget” – captado por meio da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), perseverou a paixão pelo jazz e uma elogiável capacidade de articulação de uma equipe raçuda e sorridente, que teve à frente Franciella Cavalheri e Adriel Santos. O resultado foram cinco dias seguidos de apresentações gratuitas e uma adesão cada vez maior do público.

Como a proposta do CGJF era levar o jazz literalmente para a rua – incluindo os terminais de ônibus Bandeirantes, General Osório e Morenão – em todos os dias do evento, a exemplo de parte da programação de 2024, a greve iniciada no dia 15 foi uma pedra no caminho, da qual a produção buscou desviar por meio de uma mobilização junto à prefeitura, para que fosse autorizada a montagem da estrutura em outros locais de afluxo, e de uma afiada e permanente comunicação com o público, uma vez mais, via Instagram.

Se houve corre-corre e perrengue nos bastidores, o jazz em alta potência, no palco e na energia da plateia, compensou – e com folga – os transtornos. Músicos invariavelmente de alta cepa estabelecendo a vigorosa e estimulante comunhão de autênticas jam sessions ao revisitarem um repertório de respeito, que, a cada dia, foi revelando e (r)estabelecendo as pontes multifacetadas que retroalimentam, já há tempos, a arte musical brasileira e dos EUA.

Uma das coisas mais incríveis de se ver nesse jogo de belezas que a troca entre os instrumentistas e a espontânea expressão da música proporciona é a reação do público aparentemente mais leigo, que, por meio de interjeições faciais e perguntas sobre “o que está acontecendo”, demonstra não frequentar as playlists do jazz, mas, em poucos instantes, abre sorrisos, fecha os olhos, cutuca quem está do lado, dança e viaja. Para o performer no palco, aí está a senha para triangular olhares com a banda e o público.

Daí a jam deixa de ser um show apresentado no formato palco-plateia para se tornar um espetáculo em que o espectador assume a condição de integrante da cena, numa interação de escuta, curtição e feedback a gerar um crescendo que parece não ter fim. A cada arremate dos temas tocados e/ou cantados, o volume de aplausos e uivos é prova dessa sintonia tão rica. Tesouros não faltaram nesse sentido, fazendo deste segundo CGJF tanto uma celebração para o connoisseur quanto para o viajante de primeira viagem.

QUARTA-FEIRA

No primeiro dia de festival, o esquema mudou do Terminal Bandeirantes para a Rua Barão do Rio Branco, bem próximo à esquina com a Rua 14 de Julho, em frente à boutique Le Moulin. Bianca Bacha (vocais), Gabriel Basso (contrabaixo), Ana Ferreira (teclados), Adriel Santos (bateria) e Junior Matos (sax) comandaram o som, pilotando desde “Take Five”, “Take the ‘A’ Train” (quase uma ironia com a greve de ônibus) e “Autumn Leaves”, do baú norte-americano, às standards brazucas, como “Chega de Saudade” e “A Rã” (essa com o promissor João Pedro Ortale assumindo as baquetas). A festa só estava começando.

QUINTA-FEIRA

A greve seguia. E a cena programada para o Terminal General Osório se deslocou apenas poucos metros da calçada da Le Moulin, migrando para a esquina da Rua Barão do Rio Branco com a Rua 14 de Julho. Ali, quem esteve à frente da jam foram Leo Cavallini (vocais/sax barítono), Juninho MPB (vocais/baixo acústico), Junior Juba (teclado) e Matheus Yule (bateria). O “efeito esquina” com a centenária Rua 14 de Julho, coração do comércio de Campo Grande, contou muito para dar um grau na apresentação. Criancinhas, marmanjos e que tais compreendendo como a jazz music abraça a alma. E os músicos em ponto de ebulição. 
Mais brilho, com um dos transeuntes sendo apenas o crooner Mauro, veterano da Banda Lilás, que mandou uma precisa interpretação do clássico “Só Danço Samba”, e Cavallini mandando uma sequência matadora de standards – por exemplo, “Georgia On My Mind”, “There Will Be Another Will” e “Summertime” – que foi finalizada com “Cantaloupe Island”, um dos maiores petardos do gênio Herbie Hancock.

SEXTA-FEIRA

Finda a greve, finalmente, o último terminal previsto (Morenão) recebeu os músicos do lineup escalado – Adriel Santos (bateria), Gabriel Santos e Giovani Oliveira (sax tenor). Os bateristas João Pedro Ortale e Marcos Loyola também apareceram para fazer um som, mas a tarde/noite foi mesmo de Giovani, esse gigante do sax que veio parar em Campo Grande pela sua carreira nas Forças Armadas e que, desde junho deste ano pelo menos, quando deu uma canja no show da Urbem com Ryan Keberle, vem se consolidando no circuito jazzy de Campo Grande como presença obrigatória. Ali o sopro se soma ao espírito para revelar a melodia. Só vendo.

SÁBADO

A partir do alto, à esquerda, no sentido horário: Adriel Santos; Gabriel Basso; Bianca Bacha, Ana Ferreira, Junior Matos e Gabriel Basso; Juninho MPB, Junior Juba e Leo Cavallini; Franciella Cavalheri; e Matheus Yule e Juninho MPBDaniel D’Alcantara (trompete), Felipe Silveira (teclado), Gabriel Basso (contrabaixo), Marcela Mar (vocais), Adriel Santos (bateria) e Giovani Oliveira (sax tenor) se apresentam na Praça Ary Coelho

Locação mantida conforme a programação inicial, o palco foi armado na Praça Ary Coelho, extramuros da festa de Natal da prefeitura, conforme o desejo da curadoria do CGJF. Foi o dia de vermos os convidados da cena de São Paulo marcarem presença – Daniel D’Alcantara (trompete) e Felipe Silveira (teclados) – ao lado da cozinha do El Trio – Adriel na bateria e Basso no baixo. Daniel e Felipe trouxeram ainda mais sofisticação e potência para a jam, interagindo incrivelmente com as performances vocais de Marcela Mar, cada vez melhor, e do crooner Leo Cavallini. Falemos um pouco mais da dupla de São Paulo logo a seguir. O lance do Natal dentro das grades, com luzes, pipoca e o público recalibrando o passeio a partir do que via e ouvia na entrada na praça, é um instante de magia que justifica a experiência.

DOMINGO

A agenda começou por volta das 11h. Daniel e Felipe bateriam um papo com os presentes e fazer um som com os músicos que aparecessem. O primeiro, trompetista, compositor, professor, integrando as formações de João Donato, Roberto Menescal, Ivan Lins, Leny Andrade, Joyce Moreno, Rosa Passos e Milton Nascimento, entre outros nomes, desafia o predicativo de “apenas” um sideman perfeito.

A partir do alto, à esquerda, no sentido horário: Adriel Santos; Gabriel Basso; Bianca Bacha, Ana Ferreira, Junior Matos e Gabriel Basso; Juninho MPB, Junior Juba e Leo Cavallini; Franciella Cavalheri; e Matheus Yule e Juninho MPBDaniel D’Alcantara no trompete, Felipe Silveira no teclado e Gabriel Basso no contrabaixo durante workshop na manhã de domingo

Felipe, da mesma forma, acompanhando ases ou em projetos como o Collectiv do Brasil (ao lado de Ryan Keberle, Felipe Brisola e Paulinho Vicente), que teve o álbum “Choro das Águas”, um tributo a Ivan Lins, entre os melhores deste ano pela lista da DownBeat, encarna uma essencialidade da expressão musical que veio nos ensinamentos passados de forma despojada, como um bate-papo mesmo, citando de Chick Corea a Bill Evans, pontas de lança, como ele no piano, a mestres de outros instrumentos, como os bateristas Brian Blade e o brasileiro Nenê. Lição: a música precisa, sim, da técnica, mas é muito mais um estado de encontro do artista consigo mesmo e a sua verdade possível. Marcos Loyola, que estava por lá e acabou também tocando, chorou de emoção com esse encontro.

No cair da tarde, na Plataforma Cultural, o encerramento do Campo Grande Jazz Festival foi nada menos que apoteótico. Seria bom ter tido por lá agentes do poder público e de possíveis patrocínios para entender o que isso, de fato, significa. Uma pequena multidão de 300 pessoas foi se aglomerando em volta dos músicos – Adriel, Basso, Gabriel de Andrade, Felipe e Daniel na banda base, mais uma série de participações – e a gig foi crescendo sobremaneira, resultando em mais de duas horas de uma sonzeira que, uma vez mais, agregou o repertório norte-americano com clássicos brasileiros.

Eles abriram com versões avassaladoras de “Inner Urge” (Joe Henderson) e “Milestones” (Herbie Hancock) e seguiram Brasil adentro – com Milton Nascimento, João Bosco e Capinan, Leny Andrade (na verdade, “Estamos Aí”, de Maurício Einhorn e Durval Ferreira) e Gilson Espíndola nas participações, respectivamente, de Bianca Bacha, Karla Coronel, Marcela Mar e do próprio Gilson –, o que por si só já justificaria o festival. Mas teve ainda, para o grand finale, “Caminhos do Vento”, de Gabriel de Andrade, do repertório do El Trio, que mostrou a total quebra de barreiras nacionais, e estilísticas, quando o assunto é a música de dentro. E, ufa, como encantou. Que venha o CGJF 2026. Loas.

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Diálogo

Alguns sonhadores que pensam em disputar mandatos "top de linha" terão o... Leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta quarta-feira (24)

24/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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FRANÇOIS GUIZOT - ESCRITOR FRANCÊS

Quando a política penetra no recinto dos tribunais, a justiça se retira por alguma porta”

Felpuda

Alguns sonhadores que pensam em disputar mandatos “top de linha” terão o freio de mão puxado não por uma questão propriamente política, mas por certos malfeitos do passado. Essa história de que o povo tem memória curta é subestimar o distinto eleitorado. Dessa forma, determinadas siglas estão quietas diante do entusiasmo de certa galera, mas na hora das batidas do martelo, é que começarão o choro e o ranger de dentes. Afinal, lideranças não vão querer passar a campanha eleitoral explicando o inexplicável. Portanto...

Diálogo

Em novembro, foi lançado o “Anthology 4” dos Beatles, com versão inédita da música “I’ve Just Seen a Face”. Além desta recém-descoberta canção, “Anthology 4” também traz versões inéditas de “In My Life”, “Nowhere Man”, “If I Fell”, um ensaio nunca lançado da performance de “All You Need Is Love” para a BBC e novas mixagens de 2025 para as faixas “Free as a Bird” e “Real Love”, originalmente lançadas nos anos 1990. “I’ve Just Seen a Face (Take 3)” começa com o áudio bruto dos Beatles em estúdio, com John Lennon brincando que “Lonnie” – presumivelmente o cantor escocês de skiffle Lonnie Donegan, que influenciou a banda – “vai se arrepender de não cantar essa”. Os quatro volumes do Anthology também foram reunidos numa coleção completa – um box set com 12 LPs em vinil e outro com 8 CDs –, além de versões digitais.

DiálogoDione Hashioka e Roberto Hashioka. Ela recebeu o troféu “Mulher Destaque”, e ele o troféu Governador Pedro Pedrossian “Político Destaque”

 

DiálogoVitor Souza

Espaço

Alguns políticos têm dito que o ex-deputado estadual Capitão Contar, se não conseguir uma das vagas para sair ao Senado pelo PL, poderá começar a rever seus projetos políticos. Depois de um mandato de deputado estadual, deixou o legislativo de lado e mirou o posto mais alto do Executivo, disputando o governo do Estado, não tendo sucesso. Nas eleições municipais preferiu não encarar o jogo, aguardando o próximo ano.

Caminhos

Em 2026, o Capitão Contar tentará se viabilizar para ser o escolhido, visando tentar se eleger para o Senado. Se não conseguir ser o “ungido”, porque há ainda outros pré-candidatos competitivos, ainda lhe restará os caminhos da Câmara dos Deputados ou da Assembleia Legislativa de MS. Como as lideranças estão queimando a pestana para abrigar os muitos interessados em poucas vagas, aí será outra história. A conferir.

Pausa

Na segunda-feira, o governador Riedel deixará o comando de Mato Grosso do Sul nas mãos do vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha. Ele foi autorizado pela Assembleia Legislativa a se licenciar do cargo até o dia 16 de janeiro de 2026, quando se ausentará do Estado.

ANIVERSARIANTES

Quarta-feira (24)

Lucimar Lacerda de Melo,
Beatriz Medeiros Navarro Santos, 
Cristiano Paim Gasparetti,
Dr. Nicanor de Araújo Lima,
Dr. Wellington Moreira Mello, 
Lara Marília Chaves,
Thiago Dias de Lessonier, 
Adão Dias Vieira,
Delfino José dos Santos,
Jorge Arlindo Aguirre,
Márcia Eliza Serrou do Amaral,
Tarcila Helena Santos do Nascimento,
Adonis Camilo Froener,
Cleuza Mara Franco dos Santos,
Gilberto Vital,
João Rafael Deiss,
Abdias Pacheco Santos,
Maria Vanda Gomes Cardoso,
Leoncio Elidio dos Santos Junior,
Márcio Luiz Bandeira de Melo,
Cláudio Rocha Barcellos,
Natalina Gonçalves da Silva,
Wilma de Moraes Souza,
Dóris Ricartes da Silva,  
Ana Maria Rebelato,
Carla Guttierrez Jacob,  
Tânia Mara Teixeira Roncatti, 
Sônia Maria Abuhassan, 
Marlene Capiberibe,
Pedro Messias Lacerda,
Veronique Claude Loubet Cortada,
Vanda Ferreira Machado,
Ana Cristina Thiers,
Dr. Marcos Camilo Falcão,
Elvira de Paula Eduardo,
João de Souza Neto,
Luiz Antonio Prado,
Maria Amélia Santos Duarte,
Alayde Cardoso Gonçalves,
Aurélio Pires Azambuja,
Ítalo Francisco Stefanini,
Cleonice Costa Ferreira,
Andréa Netto Braga,
Valdemar Pinto Costa,
Ivonete Mendonça Borba,
Élcio Padovan Correia,
Osmar Soares Fuzário,
Eva Muta de Queiróz,
Adão Ortega,
Danilo Silva de Moraes,
José Cesar Boeira Lourenço,
Sebastião Felix da Silva,
Sérgio Oshiro, 
José Luiz Cardoso,
Margarete Pereira de Castro Bertelli,  
Marcelo Ferreira Mello,
Rubens Nogueira da Rosa,
Elizete Lanza,
Maria Eva Maldonado Duarte,
Natalia Ferreira de Paula,
Rubens de Andrade Ferreira,
Maria Ignacio Afonso,
Luzia Belarmino,
Denise Orro de Lima,
Ilma de Fátima dos Santos Fernandes, 
Telso Marques de Oliveira,
Edson Natalício Vera,
Fernando Milan Amici, 
Raul Enrique Rojas Fernandez,
Danielle Almirão Caldeira Franco,
Thiago Antonio da Costa Vieira,
Adriano Rui da Silva,
Renata Tiveron de Assis Berriel,
Milene Barbosa Carvalho,
Ana Elisa Herbas,
Dirceu Bianchet,
Israel Rafael Espíndola,
Natália Pompeu Monteiro Padial.

Quinta-feira (25)

Dr. Marcos Rogério Mistro Piccinin,
Maria Cristina Abrão Nachif, 
Mikael Moraes da Silva,
Dr. João Carlos Barbosa Florence,
Dr. Frederico Luiz de Freitas,
Dra. Marlene Schneider Pereira,  
Albina Aguirre,
Silvia Loureiro Ricardo,
Ariovaldo Batista de Araujo,
Mário Natálio Oliveira Pavon,
Nélio Gonçalves da Silva,
Darci Ribeiro Soares,
Ligia Aparecida Higa Cândido,
Renan Barbosa Contar,
Cristiano Gionco, 
Emerson Chesma Sepol Acchor,
Manoel Lobo de Brito,
Adriano Fábio Franchini,
Francisco Ishibashi,
Gilma Silveira de Magalhães, 
Levy Arnos Monteiro,
Lianice Marques Romeiro,
Antônio Zozival Milfont Sobreira,
Delfina Recalde,  
Denize Demirdjian Sampaio Jorge,  
Maria Inês Martinusso, 
Natalina da Rocha Vieira,
Cíntia Cristina Zurutuza,
Messias Fernandes,
Evandro Rodrigues Pereira,
Miguel Assis Saueia,
Evelyn de Arruda Baeta Tetsuya,
Paulo Cesar dos Reis,
Luiz Bezerra dos Santos,
Francisco Ferreira da Costa, 
Sildo Francisco Flutuoso Júnior,
Natalina Monteiro,
Josué Pires Hildebrand,
Márcio Natalício Garcia de Brito,
Victor Guimarães Sales, 
Lucrécia Leite, 
Maria de Melo Netto,
Hercília dos Santos,
Miguel de Souza,
Anderson Antônio de Menezes,
Noé Nogueira Filho,
Erço Carlos Gomes,
Lucindo Zamboni,
Natalício Alves de Oliveira,
Vanda Conceição Ferreira,
Dr. Natal Silveira de Carvalho, 
Eléa Rocha Bertoli,  
Nelson Ossamo Todokoro,
Julieta Leiko Nakaya Mori,
Noely Goncalves Vieira Woitschach,
Carla de Moraes Rêgo Mandetta,
Jerônimo Mazurkevicz,
Viviane Miwako Inoue, 
Natalício Soares da Silva,
Andrea Barbosa Franco,
Francisco Chargas Cavalcante,
Ivanice França,
Luzia Alves de Moraes,
Waldenir Borges,
Zueli Farias da Silva,
Gilma Lino de Almeida,
Eloir de Jesus Oliveira Rebechi,
Lileia Santos,
Milze Ferreira de Paula Dantas,
Eliane Maria Santos Ormond, 
Manoel Joaquim de Lima,
Adriana Maria Bataglin Rodrigues.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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