Economia

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Mato Grosso do Sul começa o ano em situação de pleno emprego, aponta IBGE

Com taxa de desemprego de 4% no último trimestre do ano passado, MS tem a quarta menor taxa de desocupação do Brasil

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Mato Grosso do Sul se mantém com taxa de desemprego bem abaixo da média nacional. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) do quarto trimestre do ano passado aponta que o Estado registrou 4% na taxa de desocupação, enquanto a média nacional foi de 7,4%.

Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse valor representa o mesmo porcentual em relação ao trimestre anterior, indicando estabilidade.

Com esse resultado, Mato Grosso do Sul continua a ter a quarta menor taxa de desocupação do País, atrás somente de Rondônia (2,3%), Mato Grosso (2,4%) e Santa Catarina (3,6%).

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) relata que um país ou uma região vivem uma situação de pleno emprego quando sua taxa de desocupação oscila entre 4% e 6,4%.

Analisando os números de todo o ano passado, é possível afirmar que o Estado tem vivido a situação por pelo menos um ano.

Mestre em Economia, Lucas Mikael destaca que Mato Grosso do Sul vive uma situação de pleno emprego. 

“Momento em que a população em idade de trabalho que busca emprego o encontra com pouco esforço, sem grandes dificuldades. A economia de Mato Grosso do Sul passa por momentos de grandes investimentos”, opina.

Em números totais, no quarto trimestre do ano passado, havia 2,25 milhões de pessoas em idade de trabalho, quantitativo que permanece estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. 

“Dessas, 1,5 milhão estavam na força de trabalho, 1,4 milhão estavam ocupadas e 60 mil desocupadas. O nível da ocupação foi estimado em 64,0%”, informa o IBGE.

Em Campo Grande, a taxa de desocupação foi de 2,6%, menor taxa entre as capitais brasileiras, seguida por Florianópolis (SC), com 4,3%. No trimestre anterior, a taxa de desocupação da Capital foi de 3,1%, indicando queda.

O secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, ressalta que os dados divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE são extremanente positivos.

“Isso é muito evidenciado pelo nível e pela empregabilidade, pelo volume de investimentos. Então, conseguimos avançar, e um outro indicador é a participação da força de trabalho. Quando olhamos a série histórica de MS, percebemos que, em função do desenvolvimento econômico gerado, estamos conseguindo chegar em níveis extremanete satisfatórios de empregabilidade”, salienta Verruck.

No recorte anual, a taxa de desocupação de Mato Grosso do Sul fechou o ano passado em 4,7%, o que representa uma queda de 0,2 ponto porcentual (p.p.) frente à média do ano anterior (4,9%). 
No mesmo período, a média nacional foi de 7,8%.

EMPREGADOS

Em números absolutos, o número de empregados no Estado (1,05 milhão) se manteve estável. Desses, 743 mil estão no setor privado, 222 mil no setor público e 93 mil são trabalhadores domésticos.

No setor privado, o número de pessoas sem carteira de trabalho assinada foi estimado em 179 mil, figurando estabilidade em relação ao trimestre imediatamente anterior (5,6%).

Em relação às pessoas do mesmo setor com carteira de trabalho, também houve estabilidade se comparado ao trimestre anterior (0,4%).

Já a taxa de informalidade do Estado ficou em 33,1%, levando em consideração o último trimestre. Com esse porcentual, MS passa a ter o sexto menor valor entre as unidades federativas, atrás de Santa Catarina (27,6%), do Distrito Federal (30,4%), de São Paulo (31,2%), do Paraná (31,5%) e do Rio Grande do Sul (com 32,1%).

Para o quarto trimestre do ano passado, o rendimento médio real habitual advindo de todos os trabalhos ficou em R$ 3.295,00. O número é considerado estável em relação ao trimestre anterior 
(R$ 3.353,00) e ao mesmo trimestre de 2022 (R$ 3.390,00).

Considerando-se o rendimento de trabalho principal, se comparado às outras unidades da Federação, MS tem o quinto maior rendimento médio habitualmente recebido (R$ 3.227,00). Enquanto isso, o Distrito Federal tem o maior valor registrado (R$ 4.907,00).

O levantamento do IBGE é mais abrangente que o realizado mensalmente pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.

Enquanto o IBGE verifica toda a população ocupada – empresários, servidores públicos, MEIs, trabalhadores domésticos e informais –, o Caged só leva em consideração os trabalhadores com carteira de trabalho assinada.

Senado

Tereza Cristina destaca aprovação do hidrogênio de baixo carbono

De acordo com o texto aprovado, o PHBC deverá conceder crédito fiscal na comercialização de hidrogênio de baixa emissão de carbono e seus derivados produzidos no território nacional.

07/09/2024 07h33

Tereza Cristina, senadora pelo PP em Mato Grosso do Sul.

Tereza Cristina, senadora pelo PP em Mato Grosso do Sul. Foto: Marcelo Victor

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A senadora Tereza Cristina (PP) comemorou o fato de o plenário do Senado ter aprovado, na quarta-feira, o Projeto de Lei (PL) nº 3.027/2024, que estabelece regras para o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC). Agora, o PL segue para sanção presidencial.

O tema foi vetado na sanção do projeto do marco regulatório do hidrogênio de baixa emissão de carbono (PL nº 2.308/2024). Apresentado pelo deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, a proposta recebeu parecer avorável do relator da matéria no Senado, Otto Alencar (PSD-BA), que ressaltou que o PL preenche uma lacuna deixada com o veto presidencial.

Segundo o texto, o PHBC deverá conceder crédito fiscal na comercialização de hidrogênio de baixa emissão de carbono e seus derivados produzidos no território nacional.

“A aprovação desse projeto marca um avanço importante na transição energética do Brasil, promovendo a redução de emissões em setores estratégicos e o incentivo ao uso de novas tecnologias”, destacou Tereza Cristina.

“O futuro da nossa indústria e a preservação do meio ambiente precisam andar de mãos dadas, e esse é um passo decisivo na direção de uma matriz energética mais limpa e sustentável”, complementou.

O total de crédito fiscal passível de ser concedido entre 2028 e 2032 será de R$ 18,3 bilhões (valor previsto no texto vetado). Os limites anuais de créditos serão R$ 1,7 bilhão em 2028, R$ 2,9 bilhões em 2029, R$ 4,2 bilhões em 2030, R$ 4,5 bilhões em 2031 e R$ 5 bilhões em 2032.

 

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Loterias

Resultado da + Milionária de hoje, concurso 179, sexta-feira (06/09)

A + Milionária realiza dois sorteios semanais, às quartas e sábados, sempre às 20h; veja quais os números sorteados no último concurso

06/09/2024 20h40

Confira o resultado da +Milionária

Confira o resultado da +Milionária Foto: Divulgação

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 179 da + Milionária na noite desta sexta-feira, 6 de setembro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo  com um prêmio estimado em R$ 10 milhões.

Confira o resultado da + Milionária de hoje!

Os números da + Milionária 179 são:

  •  04 - 25 - 15 - 28 - 35 - 05 
  • Trevos sorteados: 6 - 2

O sorteio da + Milionária é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: + Milionária 180

Como a + Milionária tem dois sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre no sábado, 7 de setembro, a partir das 20 horas, pelo concurso 179. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da + Milionária é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 6,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher de 6 a 12 números dentre as 50 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar de 4 a 6 números.

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