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MS terá 37 agências da Caixa com horário ampliado em duas horas

Desse total, nove unidades são em Campo Grande, que funcionarão das 8h às 14h

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A Caixa Econômica Federal ampliou o horário de funcionamento em duas horas em 1.102 agências em todo o Brasil. Em Mato Grosso do Sul esse atendimento estendido será encontrado em 37 agências bancárias divididas em 28 municípios.

A iniciativa é para que as unidades abrão ao público de 8h às 14h, porém, apenas para o atendimento de serviços essenciais à população. Só em Campo Grande serão nove unidades cumprindo essa carga horária.

Essas unidades poderão realizar saques sem cartão e senha dos seguintes benefícios: Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); seguro-desemprego/defeso; Bolsa Família e outros benefícios sociais; pagamento de abono salarial e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); saque de conta-salário; e desbloqueio de cartão e senha de contas.

O fluxo de entrada e saída de clientes permanece sendo controlado e nas salas de autoatendimento será permitida a entrada de um ou dois clientes por máquina, conforme com o espaço, com distanciamento mínimo de um metro.

VEJA AS UNIDADES

Amambai – localizada na Rua Pedro Manvailler,3809; 

Aparecida do Taboado – localizada na Avenida Orlando Mascarenhas Pereira, 1065; 

Aquidauana – localizada na Rua Marechal Mallet, 43;

Bataguassu – localizada na Avenida Maracaju, 391; 

Caarapó – localizada na Avenida Sete de Setembro, 252; 

Campo Grande – localizada na Avenida Afonso Pena, 3.436; 

Campo Grande – localizada na Rua Barão do Rio Branco, 1119; 

Campo Grande – localizada na Rua 13 de Maio, 2837; 

Campo Grande – localizada na Avenida Coronel Antonino, 98; 

Campo Grande – localizada na Avenida Doutor Gunter Hans, 3602;

Campo Grande – localizada na Avenida Gury Marques, 1292; 

Campo Grande – localizada na Rua Valdez, 69; 

Campo Grande – localizada na Avenida Bandeirantes, 2010; 

Campo Grande – localizada na Avenida Eduardo Elias Zahran, 1.789; 

Cassilândia – localizada na Rua Joaquim Balduíno De Souza, 421; 

Chapadão do Sul – localizada na Rua 06, sem número; 

Corumbá – localizada na Rua Cuiabá, 1388; 

Coxim – localizada na Rua Viriato Bandeira, 680; 

Dourados – localizada na Avenida Weimar Gonçalves Torres, 2467; 

Dourados – localizada na Rua Joaquim Teixeira Alves, 1555; 

Fátima do Sul – localizada na Avenida Nove de Julho, 1511; 

Ivinhema – localizada na Avenida Panamá, 22; 

Jardim – localizada na Avenida Duque de Caxias, 800; 

Maracaju – localizada na Avenida João Pedro Fernandes, 2460; 

Miranda – localizada na Rua 13 de Junho, 168; 

Mundo Novo – localizada na Avenida Brasil, 922; 

Naviraí – localizada na Praça Prefeito Euclides Antônio Fabris, 477; 

Nova Alvorada do Sul – localizada na Avenida Irineu De Souza Araújo, 1221; 

Nova Andradina – localizada na Avenida Antônio Joaquim De Moura Andrade, 1480; 

Paranaíba – localizada na Capitão Martinho, 555; 

Ponta Porã – localizada na Avenida Brasil, 3154; 

Porto Murtinho – localizada na Avenida Laranjeiras, 181; 

Rio Brilhante – localizada na Rua Dr Júlio Siqueira Maia, 1100; 

São Gabriel do Oeste – localizada na Avenida Getúlio Vargas, sem número;

Sidrolândia – localizada na Rua Lúcia De Souza Melo, 45; 

Sonora – localizada na Avenida do Povo, 700; 

Três Lagoas – localizada na Avenida Antônio Trajano dos Santos, 321; 

Superávit

Haddad atribui 'dois terços' da alta do dólar a cenário externo

A disparada ocorre um dia após o governo confirmar a revisão da meta fiscal para o próximo ano, de um superávit de 0,5% para zero

16/04/2024 18h00

Haddad atribuiu o cenário turbulento a dados de atividade dos EUA, como a inflação ainda persistente, e o conflito no Oriente Médio e seu potencial impacto no preço do petróleo. Arquivo/Agência Brasil

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, atribuiu "dois terços" da alta do dólar ao cenário externo. Nesta terça, a moeda americana chegou a bater R$ 5,28, o maior valor em mais de um ano.

A disparada ocorre um dia após o governo confirmar a revisão da meta fiscal para o próximo ano, de um superávit de 0,5% para zero.

"Eu estou acompanhando, evidentemente, junto ao Tesouro e ao Banco Central o que está acontecendo. Está havendo uma reprecificação de ativos no mundo inteiro. Hoje, por exemplo, o peso mexicano está sofrendo mais do que o real brasileiro. Indonésia também", disse a jornalistas em Washington (EUA), onde chegou na manhã desta terça para participar de encontros do FMI, Banco Mundial e G20.

Haddad atribuiu o cenário turbulento a dados de atividade dos EUA, como a inflação ainda persistente, e o conflito no Oriente Médio e seu potencial impacto no preço do petróleo.

"Tem muita coisa que está fazendo com que o mundo esteja atento ao que está acontecendo nos Estados Unidos e o dólar está se valorizando frente às demais moedas. Eu diria que isso não explica tudo o que está acontecendo no Brasil, mas explica dois terços do que está acontecendo no Brasil", afirmou.

Questionado se o terço restante poderia ser atribuído à revisão da meta fiscal, o ministro disse que acredita que "precisamos explicar melhor" o que vai acontecer com as contas públicas brasileiras.

"Nós queríamos antecipar o quanto antes o equilíbrio fiscal. Mas nós estamos numa democracia e nós estamos negociando as medidas com o Congresso", disse.

Sem mencionar explicitamente derrotas recentes do governo no Legislativo, Haddad afirmou que a Fazenda precisa "negociar todas as medidas, caso a caso e, em geral, com perdas". "Na negociação, sempre a Fazenda acaba ficando desfalcada de algum pedaço que era importante para o fechamento das contas", afirmou o ministro.

No entanto, questionado pela Folha de S.Paulo sobre a relação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que entrou em confronto direto com o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Haddad disse que nunca teve problemas com o deputado e que os dois conversaram antes de sua viagem aos EUA.

"Nós aprendemos de março do ano passado para cá que nem tudo que nós entendemos que é justo, que é correto, que vai na direção correta, vai ser recebido pelo Congresso com a mesma sensibilidade. Esse trabalho está sendo feito, vai continuar a ser feito. Nós não temos dúvidas sobre a consistência das trajetórias", afirmou o ministro nesta terça.

Sobre a revisão para cima da projeção da taxa básica de juros, a Selic, pelo mercado, Haddad disse que considera um movimento de curto prazo natural.

"Quando você tem más notícias de fora e alguma perturbação interna, nós tivemos o episódio da Petrobras que está dissipado, tivemos discussão sobre a Vale, que é uma questão que está superada. Tiveram vários arranhões que chamaram a atenção do mercado", disse.

Ele reforçou, no entanto, que em sua visão os fundamentos da economia brasileira estão melhores do que há um ano, tanto do ponto de vista da receita quanto do ponto de vista da despesa.

"Nós não vamos ter o gasto primário que tivemos no ano passado. Nós não vamos ter a receita primária que nós tivemos no ano passado. A receita vai ser bem melhor, a despesa vai ser bem menor", afirmou.

Economia

Receita Federal alerta para o risco de deduções médicas sem comprovação em MS

Período para declarar o Imposto de Renda segue até o dia 31 de maio

16/04/2024 16h35

Dedução médica no Imposto de Renda GettyImages

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A Receita Federal alerta os contribuintes sul-mato-grossenses para o risco de utilizar deduções com despesas médicas sem comprovação, o que pode gerar a inclusão da declaração em malha fiscal.

De acordo com o delegado da Receita Federal em Campo Grande, Zumilson Custódio da Silva, um dos grandes focos de fraude na prestação de contas anual são os gastos com saúde em que não há limite para dedução. 

Para identificar possíveis divergências, a Receita Federal faz cruzamentos das informações disponíveis, como as prestadas pelo contribuinte e as informadas na Declaração de Serviços Médicos e da Saúde (DMED), cuja entrega é obrigatória para todo profissional dessa área.

“São hospitais, clínicas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, dentistas, laboratórios, serviços radiológicos, serviços de próteses ortopédicas e dentárias”, acrescenta.

O delegado orienta a pessoa obrigada a declarar para que exija o comprovante de pagamento de qualquer serviço dedutível do Imposto de Renda.

“Todo valor deduzido deve ter recibo ou nota fiscal. Se não tiver comprovação, cair na malha e não conseguir provar, a multa pode chegar a 225% do imposto devido”, alerta.

Zumilson diz que, por conta disso, a Receita Federal oferece aos contribuintes a declaração pré-preenchida, onde consta a maior parte das informações a ser prestadas na declaração. 

“Houve avanço muto grande. Hoje, adotamos a conformidade tributária, que é a visão de demonstrar ao contribuinte que temos as informações sobre ele, de tal maneira que ele possa concordar ou contestar. É a transparência nessa relação”, reforça.

O dirigente destaca que, caso o contribuinte identifique a falta de determinado serviço na declaração pré-preenchida, ele pode acrescentar e apresentar o comprovante posteriormente, caso caia na malha. Daí a importância de o contribuinte informar somente a despesa que puder comprovar.

Há ainda outros casos, como informar gastos acima da capacidade econômica do declarante.

“Se houver uma despesa maior do que capacidade de pagamento, terá que ser esclarecida. Não que isso seja irregular, mas são questões que a Receita procura apurar para evitar fraude”, exemplifica.

O período para declarar começou em 15 de março e vai até 31 de maio. A expectativa da Receita é receber 623 mil declarações em Mato Grosso do Sul. Desse total, 218 mil foram entregues até as 14 horas desta terça-feira (15), o equivalente a 35% do total previsto.

Pagamento via pix

Para facilitar a comprovação de determinado gasto utilizado na declaração, Zumilson sugere que o contribuinte faça o pagamento por meio do pix. 

“É o meio de pagamento de fácil comprovação. Se o contribuinte cair na malha, for chamado para comprovar o gasto, o pix é o meio mais fácil, instantâneo, uma vez que a nota fiscal depende de outras buscas para saber se não é fria, por exemplo”, conclui.

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