Economia

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Resultado da Dupla-Sena de ontem, concurso 2752, segunda-feira (16/12): veja o rateio

A Dupla-Sena tem três sorteios semanais, às segundas, quartas e sextas, sempre às 20h; veja quais os números sorteados no último concurso

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 2752 da Dupla Sena na noite desta segunda-feira, 16 de dezembro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1 milhão. Nenhuma aposta saiu vencedora e o prêmio acumulou em R$ 1,8 milhão.

Premiação - 1º Sorteio

  • 6 acertos - Não houve ganhadores;
  • 5 acertos - 12 apostas ganhadoras (R$ 3.807,58 cada);
  • 4 acertos - 458 apostas ganhadoras (R$ 114,01 cada);
  • 3 acertos - 8.507 apostas ganhadoras (R$ 3,06 cada);

Premiação - 2º Sorteio

  • 6 acertos - Não houve ganhadores;
  • 5 acertos - 10 apostas ganhadoras (R$ 4.112,18 cada);
  • 4 acertos - 617 apostas ganhadoras (R$ 84,63 cada);
  • 3 acertos - 10.915 apostas ganhadoras (R$ 2,39 cada);

Uma aposta de Campo Grande acertou 5 números no 1º sorteio e embolsou R$ 4.112,18.

Confira o resultado da Dupla-Sena de ontem!

Os números da Dupla Sena 2752 são:

Primeiro sorteio

  • 05 - 40 - 04 - 50 - 36 - 37

Segundo sorteio

  • 27 - 46 - 36 - 33 - 25 - 18 

O sorteio da Dupla Sena é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Dupla Sena 2752

Como a Dupla Sena tem três sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na quarta-feira, 18 de dezembro, a partir das 20 horas, pelo concurso 2752. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Dupla Sena é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

O apostador deve marcar de 6 a 15 números dentre os 50 disponíveis no volante e torcer. Caso prefira o sistema pode escolher os números para você através da Surpresinha ou ainda pode concorrer com a mesma aposta por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou 12 concursos consecutivos com a Teimosinha.

Com apenas um bilhete da Dupla Sena, você tem o dobro de chances de ganhar: são dois sorteios por concurso e ganha acertando 3, 4, 5 ou 6 números no primeiro e/ou segundo sorteios.

O preço da aposta com 6 números é de R$ 2,50.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Como jogar na Dupla-Sena

A Dupla-Sena tem três sorteios semanais: às segundas, quartas e sextas, às 19h (horário de MS).

O apostador deve marcar de 6 a 15 números dentre os 50 disponíveis no volante e torcer.

Caso prefira o sistema pode escolher os números para você através da Surpresinha ou ainda pode concorrer com a mesma aposta por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou 12 concursos consecutivos com a Teimosinha.

Com apenas um bilhete da Dupla Sena, você tem o dobro de chances de ganhar: são dois sorteios por concurso e ganha acertando 3, 4, 5 ou 6 números no primeiro e/ou segundo sorteios.

O preço da aposta com 6 números é de R$ 2,50.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com seis dezenas e preço de R$ 2,50, a probabilidade de acertar 6 números e ganhar o prêmio milionário é de 1 em 15.890.700 segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 3.174, ainda segundo a Caixa.

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Economia

Entenda o que muda com a regulação do mercado de carbono em MS

O mercado de carbono foi criado para forçar as economias a reduzirem as emissões de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), que são responsáveis pelo aquecimento da terra e impulsionam a atual crise climática

17/12/2024 15h43

Entenda o que muda com a regulação do mercado de carbono em MS

Entenda o que muda com a regulação do mercado de carbono em MS ARQUIVO/CORREIO DO ESTADO

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Está em vigor no Brasil o mercado de créditos de carbono. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou, na última quinta-feira (12), a lei que regulamenta o setor e cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece tetos para emissões e um mercado de venda de títulos.

O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU). 

O mercado de carbono foi criado para forçar as economias a reduzirem as emissões de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), que são responsáveis pelo aquecimento da terra e impulsionam a atual crise climática marcada por eventos extremos de calor, chuvas e secas.

O objetivo é incentivar a redução das emissões de carbono na atmosfera, atendendo a determinações da Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei nº 12.187, de 2009) e de acordos internacionais firmados pelo Brasil.

De acordo com o Projeto de Lei (PL) nº 412/2022, ficam sujeitas ao Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) empresas e pessoas físicas que emitem acima de 10 mil toneladas de gás carbônico equivalente (tCO2e) por ano. Esses operadores devem monitorar e informar suas emissões e remoções anuais de gases de efeito estufa. Quem emitir mais de 25 mil tCO2e por ano também deve comprovar o cumprimento de obrigações relacionadas à emissão de gases.

Um acordo foi firmado com a Frente Parlamentar da Agropecuária, que sugeriu emendas ao texto, em que foi adicionado um novo parágrafo que não considera a produção primária agropecuária como atividade, fonte ou instalação regulada e submetida ao SBCE. Outro dispositivo aprovado retira do sistema as emissões indiretas decorrentes da produção de insumos ou de matérias-primas agropecuárias.

Os gases do efeito estufa lançados na atmosfera vêm aumentando desde a Revolução Industrial (séculos 18 e 19), principalmente por meio da queima de combustíveis fósseis.

Essa é uma das principais preocupações de cientistas, sociedades e governos que vêm mobilizando os encontros sobre o clima desde a Eco 92, que ocorreu no Rio de Janeiro, passando pelo Protocolo de Quioto, em 1997, até o Acordo de Paris, de 2015.

No MS

Em Mato Grosso do Sul, mesmo com o agronegócio ficando de fora do projeto de lei que regulamenta o mercado de crédito de carbono no Brasil, algumas propriedades rurais do Estado poderão ganhar com a medida, impactando apenas a indústria, pois o agro, temendo-se ter muito carbono emitido para compensar, ficou para uma segunda etapa. 

Propriedades do Estado poderão ter a ganhar, principalmente, as que têm reserva de mata acima do mínimo legal previsto no Código Florestal, as que têm o título de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) ou as propriedades rurais que integram a cadeia de produção de celulose.

O mercado de carbono permite que empresas e organizações compensem as suas emissões de gases de efeito estufa fazendo aquisições de créditos gerados por projetos que promovem esta redução, buscando, assim, neutralizar suas emissões.

No País, as estimativas apontam para uma geração de receitas com créditos de carbono na casa dos US$120 bilhões até 2030, conforme aponta estudo da Câmara de Comércio Internacional (ICC). Como reflexo, a expectativa é de gerar 8,5 milhões de empregos até 2050 em todo o Brasil.

Carbono neutro 2030

De acordo com o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, o Plano Estadual MS Carbono Neutro – PROCLIMA, tem por objetivo estabelecer um conjunto de ações e medidas de responsabilidade do poder público, das atividades econômicas e da sociedade em geral para que, no âmbito do território sul-mato-grossense, as emissões de gases de efeito estufa sejam neutralizadas a partir de 2030, antecipando assim, em 20 anos, a meta de 2050, estabelecida no Acordo de Paris.

De acordo com o Plano, no prazo de 6 anos, o Governo de Mato Grosso do Sul irá atingir o estágio de Estado com Emissão Líquida Zero (ELZ), ou Carbono Neutro, por meio de ações coordenadas e integradas e na adoção de medidas contundentes no âmbito dos seguintes eixos temáticos:

  • a) No Agronegócio: com ações concentradas no efetivo manejo dos solos, na redução dos níveis de fermentação entérica, no manejo de dejetos suínos e no controle da queima de resíduos agrícolas;
  • b) Na Mudança no Uso da Terra e Florestas: com a adoção de medidas para a devida restauração de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais, à redução dos incêndios em áreas nativas e florestas plantadas, à redução do desmatamento legal ou ilegal, e ao investimento em Floresta Plantada;
  • c) Na Energia: com a redução das emissões geradas pela queima de combustíveis e ao apoio à produção de energia renovável;
  • d) No Tratamento de Resíduos: com ações destinadas à promoção de programas de controle de efluentes líquidos e sólidos;
  • e) Nos Processos Industriais: referente ao estímulo a programas de eficiência energética e incentivo à utilização de energias renováveis nos processos de produção industriais.

Créditos de carbono

Nascido em 1997, por meio do Protocolo de Kyoto, os créditos de carbono servem como uma espécie de moeda que representa queda e/ou remoção do dióxido de carbono emitido na atmosfera. 

Com essa possibilidade de "negociar" as emissões, os créditos e compensações servem para governos e empresas compensarem suas emissões, comercializados como num grande mercado.  

Há vantagens nesse modelo, que começam com o estímulo às reduções dessas emissões; passam por promover tecnologias ecológicas na cadeia produtiva, mas que também encontra adversidades para sua manutenção. 

Entre os problemas do modelo, cabe apontar que as quantidades reais de emissões, sem a devida supervisão, podem ser facilmente subestimadas e falsificar as emissões dos créditos. 

Além de levantar a dúvida sobre o "direito de poluir" já que é possível "bancar as emissões poluentes", e também quanto à como funcionaria esse monitoramento no Estado, no sistema em geral há dúvidas quanto: 

  • Altos Valores; 
  • Licenças burocráticas; 
  • Reflexos desiguais entre as classes, etc. 

**Colaborou Evelyn Thamaris e Leo Ribeiro** 

Economia

Em um ano, preço do café sobe 52% em MS

Pacote de 1kg que custava R$ 25,91 há 12 meses, hoje custa quase R$ 40

17/12/2024 15h30

Divulgação: Agência Brasil

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Nos últimos 12 meses, o preço do café ficou, em média, 52% mais caro em Mato Grosso do Sul, é o que indica a projeção sul-mato-grossense do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Em comparação, o valor médio do café de 500 gramas saltou de R$ 12,96 em novembro de 2023 para R$ 19,74 em novembro último, crescimento de 52,31%. Do mesmo modo, o café de 1kg que custava R$ 25,91 há 12 meses, hoje custa R$ 39,47, crescimento de 52,33%  no período.

Ao longo de quatro semanas, foram pesquisadas ao menos 10 marcas de café do tipo tradicional - três em cada um dos 30 estabelecimentos participantes -, uma vez que segundo o Dieese, variações no tipo da bebida causam alterações nos valores. 

Em levantamento repassado ao Correio do Estado pela economista e supervisora tecnica do Dieese em Mato Grosso do Sul, Andreia Ferreira, a maior evolução dos preços se deu entre abril deste ano e novembro último, período em que o preço médio do café cresceu 41%, enquanto o crescimento nos seis meses anteriores havia sido de apenas 7,95%.

Um dos fatores para esse aumento nos preços é o fato de que, tanto Brasil, quanto Vietnã, maiores produtores de café do mundo, foram atingidos por fenômenos climáticos extremos, como secas e inundações.

Alinhado a isso, “o país sofreu sua pior seca em 70 anos durante agosto e setembro, seguida por fortes chuvas em outubro, aumentando os temores de que a safra possa fracassar.", disse Ole Hansen, chefe de estratégia de commodities do Saxo Bank à BBC.

Produto nov./2023 dez./2023 jan./2024 fev./2024 mar./2024 abril/2024 mai./2024 jun./2024 julho/2024 ago./2024 set./2024 out./2024 nov./2024
Café (500G) R$ 12.96 R$ 13.48 R$ 13.32 R$ 13.31 R$ 13.29 R$ 13.99 R$ 14.42 R$ 14.72 R$ 16.02 R$ 16.56 R$ 18.63 R$ 19.49 R$ 19.74
Café (1kg) R$ 25.91 R$ 26.95 R$ 26.64 R$ 26.61 R$ 26.57 R$ 27.97 R$ 28.84 R$ 29.44 R$ 32.04 R$ 33.12 R$ 37.25 R$ 38.98 R$ 39.47

Alimentação mais cara

Os custos da alimentação  e bebidas elevaram a inflação de Campo Grande para 0,63% em novembro último, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A Capital apresentou o segundo maior aumento percentual entre as capitais do país no último mês, atrás apenas do Acre, que apresentou alta de 0,93% no período. Conforme os números, o preço da carne foi o principal 'vilão' do período.

Entre os maiores aumentos (11,02%), destaque para os seguintes cortes: pá/paleta (10,64%), acém (11,54%), lagarto comum (11,70%) e costela (15,83%).

“A alta dos alimentícios foi influenciada, principalmente, pelas carnes, que subiram mais de 8% em novembro. A menor oferta de animais para abate e o maior volume de exportações reduziram a oferta do produto”, ressaltou o gerente do IPCA e INPC, André Almeida. No ano, o IPCA no Brasil acumula alta de 4,29%.

Em Campo Grande, altas também foram observadas nas hortaliças e verduras (7,23%), com destaque para alface (9,57%), mandioca (6,04%) e tomate (5,34%). Subiu também o óleo de soja (7,99%). Já no lado das quedas, destacam-se a banana d’agua/nanica (-15,08%) e cebola (-6,22%).

Matéria alterada às 17h52 para acréscimo de informação

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