Economia

Loteria

Resultado da Lotofácil 3172 de hoje, sábado (03/08); veja os números

Prêmio estava estimado em R$ 1,7 milhão; confira se você foi sortudo

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A Caixa Econômica Federal sorteou as 15 dezenas do concurso 3172 da Lotofácil na noite deste sábado (03), no Espaço da Sorte, em São Paulo.

O prêmio estava estimado em R$ 1,7 milhão.

Números sorteados no concurso 3172: Confira o resultado

  • 02 - 11 - 15 - 12 - 14 - 17 - 05 - 06 - 23 - 08 - 25 - 04 - 19 - 09 - 13

Verifique sua aposta e veja se você foi um dos sortudos deste concurso.

O rateio, que é o número de acertadores e o valor que cada acertador irá receber, será divulgado em breve pela Caixa Econômica Federal.

Os sorteios são transmitidos ao vivo pelo canal do Youtube da Caixa.

Como jogar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Premiação

Caso não haja acertador em qualquer faixa, o valor acumula para o concurso seguinte, na respectiva faixa de premiação.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao tesouro nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

Não deixe de conferir o seu bilhete de aposta.

A quantidade de ganhadores da Lotofácil e o rateio podem ser conferidos aqui.

LOTERIA

Resultado da Mega-Sena de ontem, concurso 2815, terça-feira (14/1): veja o rateio

A Mega-Sena realiza três sorteios semanais, terça, quinta e sábado, sempre às 20h; veja quais os números sorteados no último concurso

15/01/2025 08h35

Confira o resultado da Mega-Sena

Confira o resultado da Mega-Sena

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 2815 da Mega-Sena na noite desta terça-feira, 14 de janeiro de 2025, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 34 milhões. Nenhuma aposta saiu vencedora e o prêmio acumulou em R$ 38 milhões.

  • 6 acertos - Não houve ganhadores;
  • 5 acertos - 38 apostas ganhadoras (R$ 75.919,13 cada);
  • 4 acertos - 3.288 apostas ganhadoras (R$ 1.253,44 cada);

Uma aposta de Campo Grande e uma de Dourados acertaram 5 números. Outras 34 apostas de MS acertaram 4 números.

Confira o resultado da Mega-Sena de ontem!

Os números da Mega-Sena 2815 são:

  • 05 - 20 - 38 - 28 - 53 - 50

Próximo sorteio: Mega-Sena 2816

Como a Mega Sena tem três sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na quinta-feira, 16 de janeiro, a partir das 20 horas, pelo concurso 2816. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Mega-Sena é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 5,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 6 dentre as 60 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar de 4 a 6 números.

Como jogar na Mega-Sena

A Mega-Sena paga milhões para o acertador dos 6 números sorteados. Ainda é possível ganhar prêmios ao acertar 4 ou 5 números dentre os 60 disponíveis no volante de apostas.

Para realizar o sonho de ser milionário, você deve marcar de 6 a 20 números do volante, podendo deixar que o sistema escolha os números para você (Surpresinha) e/ou concorrer com a mesma aposta por 2, 3, 4, 6, 8, 9 e 12 concursos consecutivos (Teimosinha).

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ECONOMIA

Estado tem até o fim do ano para renegociar dívida com a União e poupar R$ 449 milhões

Redução representa um desembolso 60% menor; Lei Complementar nº 212/2025 foi sancionada ontem pelo presidente Lula

15/01/2025 08h30

Estado tem 12 meses para renegociar dívida com a União

Estado tem 12 meses para renegociar dívida com a União Foto: Marcelo Victor/Correio do Estado

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O governo do Estado tem até 31 de dezembro deste ano para aderir ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), que permite a renegociação da dívida estadual de R$ 7,08 bilhões com a economia de R$ 449 milhões com juros em 30 anos. Este é o prazo definido na Lei Complementar nº 212/2025, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e publicada ontem no Diário Oficial da União.

Para ter essa diminuição, o texto estipula que as unidades federativas podem entregar empresas estatais à União para abater o saldo da dívida, bem como bens móveis e imóveis e assegura que os governadores de todo o País terão a possibilidade de trocar o pagamento de juros por mais investimentos em áreas específicas, além de também criar um fundo para compensar os estados menos endividados.

A contrapartida será os estados fazerem um investimento mínimo em educação, formação profissional, saneamento, habitação, enfrentamento das mudanças climáticas, transporte e segurança pública, além de contribuir com o fundo que foi criado pela lei.

A adesão ao programa, que terá de ser feita até o dia 31 de dezembro, vai possibilitar uma redução de 60% no desembolso do governo do Estado com os juros da dívida de R$ 7,08 bilhões, de acordo com dados obtidos pela entidade Fiquem Sabendo, por meio da Lei de Acesso à Informação. 

Conforme adiantou o Correio do Estado na edição de 19 de dezembro de 2024, o valor dos juros a serem pagos vai cair de R$ 746,2 milhões em 30 anos para R$ 297,2 milhões, uma redução de R$ 449 milhões, segundo o economista Manoel Pires, do Centro de Politica Fiscal e Orçamento Público do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, que calculou o que os estados pagariam com os encargos da dívida nas regras antigas e com os novos parâmetros criados pela lei.

Essa redução ocorre porque a legislação anterior definia que os encargos do débito seriam calculados utilizando o que era mais vantajoso: o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 4% ou a Selic. Agora, vai ser usado o mesmo índice mais zero de correção. Atualmente, o IPCA está em 4,5% ao ano e a Selic, em 12,25% ao ano.

A lei permite o pagamento da dívida em 360 parcelas mensais, e o estado pode optar por usar no cálculo: IPCA mais zero por cento; IPCA mais 1%; e IPCA mais 2%. Cada um tem regras específicas, mas o pesquisador afirma que o IPCA, mais 0% vai predominar na escolha dos gestores estaduais. Quanto menor o porcentual, maior as exigências.

DÍVIDA

Atualmente, Mato Grosso do Sul tem uma dívida de R$ 8,9 bilhões, segundo dados do Tesouro Nacional, sendo 84,2% referentes a dívidas com empréstimos e financiamentos internos, 14,6% a instituições internas, 0,6% a precatórios e 0,7% a demais dívidas (dívida mobiliária, parcelamento e renegociação de dívidas, demais dívidas contratuais e outras dívidas). 

Todos os estados e o Distrito Federal têm dívidas com a União. Quatro deles, no entanto, respondem por 89,4% do total dos valores devidos (R$ 683,86 bilhões, de R$ 764,9 bilhões). As maiores dívidas são de Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. 

O pesquisador fez as contas das dívidas de todos os estados com a União, estimando que o valor de desembolso deverá ser reduzido em R$ 48,020 bilhões, caindo de R$ 79,802 bilhões para R$ 31,782 bilhões.

COMEMORAÇÃO

A sanção da lei foi comemorada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que apresentou o projeto e coordenou a aprovação do texto no Congresso Nacional, por beneficiar o estado de Minas Gerais, sua base eleitoral e um dos mais endividados com a União. 

Pacheco divulgou uma nota pública ontem, na qual agradece ao presidente Lula pela sanção e afirmou que, “no final das contas, temos uma solução efetiva para o pagamento das dívidas, que preserva servidores públicos e o interesse de estados federados. E permite que haja, por parte desses estados, a retomada de investimentos de interesse da população”. 

“Além de proporcionar o pagamento da dívida, efetivamente, há também a possibilidade de investimentos em saúde, em educação, em segurança, a partir desse equacionamento desse projeto que hoje é transformado em lei”, enfatizando “a redução muito significativa dos juros da dívida, o que naturalmente facilita, sobremaneira, o pagamento dessa dívida pelos estados”, afirmou Pacheco, em nota.

A lei sancionada teve 13 vetos distribuídos em vários artigos, que, na opinião do líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), não prejudicaram a essência do Propag. Ele citou que os artigos excluídos da nova legislação aumentariam o endividamento público.

Entre os artigos vetados está o que permitiria que governadores usassem os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional, criado na reforma tributária, para abater parcelas da dívida. Também foram excluídas da nova lei a possibilidade de os estados reduzirem as dívidas com investimentos em obras de responsabilidade do governo federal e a adesão a dois programas, como o Regime de Recuperação Fiscal, segundo a Agência Senado.

Randolfe Rodrigues explicou que os vetos foram necessários para impedir o aumento da dívida pública, afirmação reiterada por fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na semana passada.

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