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Paris

Cielo domina os 50m livre e mostra que ainda é o gatilho mais rápido

Cielo domina os 50m livre e mostra que ainda é o gatilho mais rápido

GLOBO ESPORTE

26/06/2011 - 14h45
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Assim que bateu em primeiro lugar nos 50m livre e confirmou seu terceiro ouro no Aberto de Paris, Cesar Cielo fez questão de deixar claro para a torcida que é o gatilho mais rápido da natação mundial. Ainda na água, o brasileiro imitou pistolas com as duas mãos e soprou as pontas dos dedos, sorrindo com a missão cumprida neste domingo. Com o tempo de 21s66, melhor do ano, ele superou o rival Frédérick Bousquet, que nadava em casa e ficou com a prata ao cravar 21s78. O ucraniano Andrii Govorov completou o pódio com 22s04. O brasileiro Bruno Fratus chegou em quinto lugar, com o tempo de 22s31.

O melhor tempo de Cielo no ano nos 50m livre tinha sido 21s73, no Troféu Maria Lenk. Com os 21s66, ele conquista seu terceiro ouro no Aberto de Paris. Os outros dois tinham vindo no sábado, nos 50m borboleta e nos 100m livre.

Concentrado para a prova desde o início, Cielo caiu na água e conseguiu se desvencilhar dos adversários na segunda metade. Comemorou o ouro e, a caminho do pódio, ainda pegou uma bandeira do Brasil para colocar sobre o ombro esquerdo. Cumprimentou Bousquet e, após receber a medalha, agradeceu aos torcedores de Paris.

- Amo Paris, amo a torcida, aqui tem alguns dos melhores nadadores do mundo e adoro competir contra eles – disse, arrancando aplausos.

Henrique Rodrigues leva a prata nos 200m medley

Destaque pela manhã com o tempo de 2m04s81, Henrique Rodrigues foi ainda mais rápido na tarde deste domingo. O brasileiro nadou os 200m medley em 2m01s62 e garantiu o segundo lugar na prova, atrás apenas de Bradley Ally, de Barbados, que marcou 2m00s65. O alemão Jan David Schepers (2m02s03) completou o pódio.

Nos 200m costas, outra medalha para o Brasil: Leonardo de Deus terminou em terceiro lugar ao cravar 2m01s28.
 

Esportes

Cruzeiro inicia reformulação e confirma saídas de Gamarra, Eduardo e Bolasie

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro

18/12/2025 23h00

Bolasie, Eduardo e Gamarra

Bolasie, Eduardo e Gamarra Montagem

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O Cruzeiro oficializou a saída de três jogadores do elenco principal e deu mais um passo no planejamento para a temporada de 2026, sob o comando do técnico Tite. Bolasie, Eduardo e Gamarra não seguem no clube, decisão que já vinha sendo indicada nos bastidores e foi confirmada por meio das redes sociais.

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro. O meia Eduardo foi quem mais atuou, sendo frequentemente utilizado como opção no banco de reservas ao longo do ano. Já o atacante Bolasie e o zagueiro Gamarra enfrentaram maior dificuldade para ganhar espaço entre os titulares.

Emprestado pelo Athletico-PR, Gamarra teve poucas oportunidades com o até então técnico Leonardo Jardim. Em outubro, o defensor chegou a revelar publicamente o desejo de deixar o Cruzeiro, mas acabou permanecendo até o fim da temporada. Agora, ele será repassado pelo clube paranaense ao Olimpia, do Paraguai, com contrato até dezembro de 2026.

Bolasie, por sua vez, alternou momentos de participação com longos períodos fora das partidas. O atacante chegou a ficar cerca de 45 dias sem entrar em campo entre agosto e setembro, retornando apenas nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro. Na temporada, contribuiu com quatro gols e três assistências.

Apesar da passagem curta, Bolasie ganhou identificação com a torcida pelas comemorações após as vitórias, frequentemente registradas em vídeos nas redes sociais. O atacante também protagonizou provocações ao Atlético-MG durante confrontos da Copa do Brasil, o que ajudou a ampliar sua visibilidade entre os torcedores.

Esportes

Jorginho elogia desempenho do Flamengo: 'Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo

Substituído na etapa final, atleta não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos

17/12/2025 23h00

Adriano Chaves/Flamengo

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O volante Jorginho enalteceu o desempenho do time do Flamengo, apesar da derrota na final da Copa Intercontinental, nesta quarta-feira, em Al Rayyan, no Catar, após empate por 1 a 1 no tempo normal e nos pênaltis.

"Erros acontecem. Eu já errei pênalti, mas o sentimento é de orgulho. O time entregou tudo que tinha, deixou tudo em campo. Fica o gostinho amargo por ter chegado tão perto de uma vitória tão desejada. Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo", disse o autor do gol do Flamengo, ao converter um pênalti no segundo tempo.

Jorginho, substituído na etapa final, não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos. "Pode ter sido. Na disputa de pênaltis é preciso ter lucidez, mas não são coisas que acontecem e ninguém tem nada a dizer."

Catarinense, de 33 anos, Jorginho chegou ao Flamengo este ano, cindo do Arsenal, da Inglaterra. Ele teve grande carreira na Europa e defendeu a seleção italiana.

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