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Michael Phelps revela depressão e problemas com álcool

Michael Phelps revela depressão e problemas com álcool

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13/11/2015 - 04h00
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Maior campeão olímpico de todos os tempos, o norte-americano Michael Phelps revelou que enfrentou uma depressão e teve que lidar com graves problemas relacionados ao álcool. Em uma franca entrevista para a revista "Sports Illustrated", o nadador falou sobre o período em que precisou encarar o tratamento no Alcoólicos Anônimos e em um clínica de reabilitação em Oklahoma.


"Descobri muitas coisas sobre mim que eu provavelmente sabia, mas eu não queria perceber. Uma delas foi que, por um longo tempo, eu me via como o atleta que era, mas não como um ser humano. Pude conviver com estranhos que sabem exatamente quem eu sou, mas não me respeitavam pelo que eu fiz, mas sim pelo o que sou enquanto ser humano", afirmou.


Phelps se envolveu em diversas confusões durante o ano de 2014 e, em setembro do ano passado, foi preso por dirigir bêbado após voltar de um cassino em Baltimore. Segundo ele, nesta fase ele “estava em um lugar muito escuro e nem sequer queria viver".


Ao passar um período trancado em casa, o detentor de 22 medalhas olímpicas relatou ter contado com o apoio da família para buscar ajuda especializada. Mas, que essa foi a fase em que mais "sentiu medo" em sua vida. Após a prisão, ele chegou a ser suspenso da seleção norte-americana de natação e precisou perder algumas das competições mais importantes da categoria.


Em agosto deste ano, o medalhista afirmou que prometeu para si mesmo não beber "uma gota de álcool sequer" até os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, quando pretende encerrar de vez a carreira. As classificatórias dos EUA para as Olimpíadas ocorrem em junho de 2016 no estado de Nebraska. Até lá, o campeão precisará recuperar o tempo perdido para conseguir realizar sua meta.

Esportes

Cruzeiro inicia reformulação e confirma saídas de Gamarra, Eduardo e Bolasie

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro

18/12/2025 23h00

Bolasie, Eduardo e Gamarra

Bolasie, Eduardo e Gamarra Montagem

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O Cruzeiro oficializou a saída de três jogadores do elenco principal e deu mais um passo no planejamento para a temporada de 2026, sob o comando do técnico Tite. Bolasie, Eduardo e Gamarra não seguem no clube, decisão que já vinha sendo indicada nos bastidores e foi confirmada por meio das redes sociais.

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro. O meia Eduardo foi quem mais atuou, sendo frequentemente utilizado como opção no banco de reservas ao longo do ano. Já o atacante Bolasie e o zagueiro Gamarra enfrentaram maior dificuldade para ganhar espaço entre os titulares.

Emprestado pelo Athletico-PR, Gamarra teve poucas oportunidades com o até então técnico Leonardo Jardim. Em outubro, o defensor chegou a revelar publicamente o desejo de deixar o Cruzeiro, mas acabou permanecendo até o fim da temporada. Agora, ele será repassado pelo clube paranaense ao Olimpia, do Paraguai, com contrato até dezembro de 2026.

Bolasie, por sua vez, alternou momentos de participação com longos períodos fora das partidas. O atacante chegou a ficar cerca de 45 dias sem entrar em campo entre agosto e setembro, retornando apenas nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro. Na temporada, contribuiu com quatro gols e três assistências.

Apesar da passagem curta, Bolasie ganhou identificação com a torcida pelas comemorações após as vitórias, frequentemente registradas em vídeos nas redes sociais. O atacante também protagonizou provocações ao Atlético-MG durante confrontos da Copa do Brasil, o que ajudou a ampliar sua visibilidade entre os torcedores.

Esportes

Jorginho elogia desempenho do Flamengo: 'Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo

Substituído na etapa final, atleta não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos

17/12/2025 23h00

Adriano Chaves/Flamengo

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O volante Jorginho enalteceu o desempenho do time do Flamengo, apesar da derrota na final da Copa Intercontinental, nesta quarta-feira, em Al Rayyan, no Catar, após empate por 1 a 1 no tempo normal e nos pênaltis.

"Erros acontecem. Eu já errei pênalti, mas o sentimento é de orgulho. O time entregou tudo que tinha, deixou tudo em campo. Fica o gostinho amargo por ter chegado tão perto de uma vitória tão desejada. Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo", disse o autor do gol do Flamengo, ao converter um pênalti no segundo tempo.

Jorginho, substituído na etapa final, não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos. "Pode ter sido. Na disputa de pênaltis é preciso ter lucidez, mas não são coisas que acontecem e ninguém tem nada a dizer."

Catarinense, de 33 anos, Jorginho chegou ao Flamengo este ano, cindo do Arsenal, da Inglaterra. Ele teve grande carreira na Europa e defendeu a seleção italiana.

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