Esportes

PAN DE TORONTO

Peruana é pega no doping, e brasileira fica com ouro da maratona

Em Toronto, em julho, a atleta brasileira ficou com a de prata

FOLHAPRESS

10/09/2015 - 18h15
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A paulista Adriana Aparecida de Silva, 34, foi confirmada nesta quinta-feira (10) como bicampeã da maratona nos Jogos Pan-Americanos. Em Toronto, em julho, a atleta brasileira ficou com a de prata, atrás da peruana Gladys Tejeda.

A campeã, porém, teve resultado positivo para a substância proibida furosemida (diurético), conforme publicado pelo site da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa).

Assim, Adriana herdou a primeira colocação. Este é fica sendo o segundo ouro da equipe brasileira de atletismo no Pan de Toronto. O outro foi de Juliana dos Santos, nos 5.000m. O país terminou os Jogos com 13 medalhas no atletismo, além das, agora, duas de ouro, cinco de prata e seis de bronze.

"Lamentamos sinceramente a informação. Não podemos julgar a intenção da atleta, que nega o uso da substância proibida, que é usada para mascarar o uso de outro produto", comentou o técnico Cláudio de Castilho, do Pinheiros, que orienta Adriana. "Este tipo de droga está na lista dos proibidas pela WADA [agência internacional antidopagem], que controla os exames antidopings em todo o mundo", completou.

Com o tempo de 2h35min40s, Adriana também melhora o recorde dos Jogos Pan-Americanos, que era dela mesma, obtido com o ouro em Guadalajara, no México, em 2011, com 2:36:37.

"Sabíamos que a prova de Toronto seria difícil, mas o percurso acabou sendo ainda mais complicado do que o esperado. A Adriana mostrou mais uma vez a sua capacidade de superação", lembrou Castilho.

Adriana já fez o índice necessário para ser uma das três brasileiras nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.

Esportes

Cruzeiro inicia reformulação e confirma saídas de Gamarra, Eduardo e Bolasie

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro

18/12/2025 23h00

Bolasie, Eduardo e Gamarra

Bolasie, Eduardo e Gamarra Montagem

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O Cruzeiro oficializou a saída de três jogadores do elenco principal e deu mais um passo no planejamento para a temporada de 2026, sob o comando do técnico Tite. Bolasie, Eduardo e Gamarra não seguem no clube, decisão que já vinha sendo indicada nos bastidores e foi confirmada por meio das redes sociais.

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro. O meia Eduardo foi quem mais atuou, sendo frequentemente utilizado como opção no banco de reservas ao longo do ano. Já o atacante Bolasie e o zagueiro Gamarra enfrentaram maior dificuldade para ganhar espaço entre os titulares.

Emprestado pelo Athletico-PR, Gamarra teve poucas oportunidades com o até então técnico Leonardo Jardim. Em outubro, o defensor chegou a revelar publicamente o desejo de deixar o Cruzeiro, mas acabou permanecendo até o fim da temporada. Agora, ele será repassado pelo clube paranaense ao Olimpia, do Paraguai, com contrato até dezembro de 2026.

Bolasie, por sua vez, alternou momentos de participação com longos períodos fora das partidas. O atacante chegou a ficar cerca de 45 dias sem entrar em campo entre agosto e setembro, retornando apenas nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro. Na temporada, contribuiu com quatro gols e três assistências.

Apesar da passagem curta, Bolasie ganhou identificação com a torcida pelas comemorações após as vitórias, frequentemente registradas em vídeos nas redes sociais. O atacante também protagonizou provocações ao Atlético-MG durante confrontos da Copa do Brasil, o que ajudou a ampliar sua visibilidade entre os torcedores.

Esportes

Jorginho elogia desempenho do Flamengo: 'Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo

Substituído na etapa final, atleta não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos

17/12/2025 23h00

Adriano Chaves/Flamengo

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O volante Jorginho enalteceu o desempenho do time do Flamengo, apesar da derrota na final da Copa Intercontinental, nesta quarta-feira, em Al Rayyan, no Catar, após empate por 1 a 1 no tempo normal e nos pênaltis.

"Erros acontecem. Eu já errei pênalti, mas o sentimento é de orgulho. O time entregou tudo que tinha, deixou tudo em campo. Fica o gostinho amargo por ter chegado tão perto de uma vitória tão desejada. Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo", disse o autor do gol do Flamengo, ao converter um pênalti no segundo tempo.

Jorginho, substituído na etapa final, não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos. "Pode ter sido. Na disputa de pênaltis é preciso ter lucidez, mas não são coisas que acontecem e ninguém tem nada a dizer."

Catarinense, de 33 anos, Jorginho chegou ao Flamengo este ano, cindo do Arsenal, da Inglaterra. Ele teve grande carreira na Europa e defendeu a seleção italiana.

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